Adoro foder nerds, principalmente aqueles bem enrustidos e timidos. Não curto as paradas que eles gostam, mas frequento os eventos, como um predador, para escolher as lebres para o abate. Eu estava numa dessa convenções de nerds, quando vi aquele rabo gostoso, redondo, que logo fez o Papaku despertar. Seu dono era um nerdão típico, gordinho, de cabelo comprido, óculos e cara de bobão. Cheguei por trás, e fingi interesse na revista que ele estava lendo. - Também curte Star Wars? Ele virou meio assustado e gaguejante. - Eu? S-sim.... - Pois eu tenho um sabre de luz como você nunca viu? - Sério? - Sério. E é com ele que eu vou arrombar essa bunda gostosa. O bobão quase caiu no chão. - Como assim? Eu... eu... - Relaxa - disse eu, para acalmá-lo. Não podia assustar o franguinho. - Vem comigo que eu vou te levar para um lugar mais tranquilo. Apavorado, mas já dominado, ele veio comigo. O levei até um motel na Marginal. No caminho ele me contou sua história. Chamava-se Felipe e tinha 21 aninhos, e totalmente virgem, nunca tinha feito nada, nem beijado, homens ou mulheres. 100% cabaço! Todo travado, sem amigos, passava o dia inteiro estudando ou vendo merda na internet.Ele tremia mais que vara verde, eu temia que ele se apavorasse. Assim que entrei no quarto e fechei a porta, o agarrei. - Quer dizer que você nunca beijou? - Nunca... Dei-lhe o maior beijo da história. Enfiei a língua até o fundo da garganta, apertava sua bunda carnuda. Quando tirei minha boca, ele estava quase desfalecido, entregue, já transformado num projeto de puta. - Que loucura! Fui beijando por um macho negro! Estou me sentindo a Mulher-Gato nos braços de um Batman negro. Arranquei toda sua roupa, e me surpreendi ao ver que ele era 100% depilado. - Toda depiladinha, sua puta? Confessa: você sempre quis virar fêmea. - Sempre, Papaku!. As vezes minha irmão leva algum macho dela pra casa, e eu fico espiando pela fechadura, vendo aqueles cacetes duros entrando nela e acabo gozando, imaginando que sou eu no lugar dela. Quando minha mãe sai de casa eu pego as calcinhas dela, enfio no rego, e fico rebolando na webcam para os machos, mas nunca tive coragem de encontrar nenhum pessoalmente. Sempre tive medo. Mas teu beijo libertou a puta que vivia presa em mim! Tirei minha roupa e lhe mostrei minha vara monstro, com medo que ele refugasse. - Puta merda! - ele gritou. - É enorme! É maior que o sabre de luz! - Aproveita, putinho. Sou teu super herói. Cai de boca, e mama, sua putinha ordinária. Ele se abaixou e agarrou o Papaku. Caiu de boca com a fome de alguém que nunca tinha sido sequer tocado. Mamava, lambia, batia com o cacetão na cara. Eu enlouquecia com a putice da minha nova vadia. A porra já começava a ferver dentro dos bagos. Dei outro beijaço na sua boca. Queria que ele se sentisse gostado, desejado, entregue de corpo a alma ao seu garanhão negro. - Fica de quatro na cama, minha vadia. Chegou a hora de usar meu poder para transformar teu cu numa buceta suculenta. - Não, Papaku! - ele protestou. - Você vai me rasgar. Teu pau é maior e mais grosso que as Torres do Senhor dos Anéis. - Confia no teu herói. Ele se posicionou de quatro na cama. Uma lebre pronta para ser abatida. Aquele cabelo comprido e o corpo todo depilado lhe davam o jeito de uma verdadeira fêmea. Minha língua começou a dar um trato naquele anel. Ele gemia fino, rebolava meio sem jeito. Minha língua invadia fundo aquela rosca incrivelmente apertada que se contraía e relaxava. - Que delícia, Papaku! Meu sonho está se realizando. Minha rosca está se abrindo para sua língua fervente. Esse calorzinho molhado no cu é tão bom! - Vai ficar melhor ainda, Felipinho... Agora o sabre de luz vai rasgar as trevas da tua gruta. É hora dessa rosquinha se render ao caralho do negrão. Meti uma cusparada certeira, e enfiei dois dedos para começar a alargar o anel de carne. - AIIIIIII! Tá doendo! Imagina quando entrar a pica! - Relaxa, safada... Você não gosta de ficção científica? - Adoro! - Então agora tu vai ver estrelas. Empurrei o Papaku de uma vez. Como um buraco negro sugando tudo a sua volta, a rosca se abriu, fazendo barulho a cada prega que estourava. - AAAAAHHHH SOCORRO! ESTOU SENDO VIOLADO - ele gritou, de um jeito que deve ter sido ouvido em todos os quartos do motel. - Que dor!!! É muito grande, tá me rasgando! To sentindo as veias estourando no cu! Não dei ouvido aos seus apelos e comecei a bombar. O cuzinho foi virando uma buceta receptiva, e logo ele já estava mais a vontade. - Hummm, que tesão, Papaku. A dor já tá passando. Realmente eu sinto a transformação do meu cu em buceta...Ai, que gostoso que tá ficando sentir essa carne preta e dura encostando na minha mucosa anal. Fode! Ai... To dando o salto no hiperespaço! To vendo estrelas mesmo! Mete o cacetão até o talo.... humm, seus pentelhos passando na borda da minha rosquinha... Ai que tesão. Fode tua cadelinha no cio. Que demais é ser veadinho pra um macho safado! - Teu cu é bom demais, safado! Apertadinho pra caralho. A buceta mais espremida que eu já criei. E agora vou marcar meu território enchendo esse cu de leite. - Isso! Planta tua semente. Me dá teu leite mágico. Me emprenha, meu super herói! Gozei com violência, puxando seu cabelo e mordendo sua nuca. Além do caralho descomunal, tenho o dom da super ejaculação, que enche fácil um copo. Felipe caiu, quase desmaiado na cama. - EStou mole - ele falou. - Sinto-me como o Superman diante da Kriptonita. - Pois calma que agora eu vou dar uma energia extra - disse eu. O levei até a hidromassagem e mandei que ele ajoelhasse. - Agora tu vai levar um banho que jamais vai esquecer. Comecei a mijar em cima do meu nerd. Com um caralho desse tamanho, é evidente que meu mijo parece o de um cavalo. Felipinho, maravilhado, se banhava na chuva dourada. Abria a boca, espalhava o líquido dourado pelo corpo, como se estivesse numa ducha. - Que sonho, Papaku! Mija mesmo! Banha tua escrava. Fiz força e interrompi o fluxo. Mandei que ele ficasse de pé e virasse de costas. Com os dois indicadores enfiados no seu cu, abria a rosquinha. Lá dentro era possível ver um mar de gala branca. - Agora vou dar um mijada aí dentro. Teu cu já tá cheio de porra, agora vou "aditivar". Mijei com força naquele buraco. Porra e mijo quente foram enchendo aquela cratera. O putinho gemia de prazer. - Que delícia! Meu cu tá quentinho... é bom demais! Não resisti e meti de novo. A buceta recém-inaugurada já estava mais laceado. A sensação de enfiar naquele buraco quente e molhado, cheio do meu leite e mijo me enlouqueceu, e bombei sem dó. O puto corcoveava, relinchava, jogava o cabelo pro lado, tinha virado fêmea selvagem. - Goza de novo, Papaku. Termina de encher meu tanque. Faz um filho no teu nerd. Sou tua! Te amo, meu garanhão negro. Gozei de novo, com tanta força que começou a vazar pelos lados. Quando tirei o trabuco, a mistura começou a escorrer pelas pernas do putinho, que apanhou e bebeu tudo, até o que caiu no chão. De quatro, lambendo minha porra do chão, ele era a imagem de uma cadela. Deu-me um beijo apaixonado, de fêmea seduzida pelo seu arrombador. - Papaku, você é demais. Sou tua, meu roludo safado. Ainda comi sua bunda mais quatro vezes naquele dia. De nerd antissocial, Felipe virou uma cadela safada, ainda que em casa e na faculdade continuasse sendo o mesmo nerd tímido. Entre quatro paredes já participou até de uma suruba comigo e mais quatro negões. Mas isso fica pra uma próxima história.
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Que delicia de conto vc mistura erotismo com ficçco e lindo demais adorei escreva mais sempre sou seu leitor de carteirinha , adoraria conhecer o papaku