Era noite de sexta-feira e falava ao celular com a Bruna, sobrinha do meu padrasto:
— Mila! Posso ir ai amanhã pra você me ajudar a fazer um blog?
— Pode sim! “respondi” — Mas vem depois das três que eu vou trabalhar na loja até as duas!
E após mais dois minutos de conversa, ficou combinado que ela viria no dia seguinte.
Eu e a Bruna não somos amigas, não somos do tipo de ficar ligando uma pra outra ou de sair juntas, nossos papos acontecem somente quando há reunião de família. Na última reunião aqui em casa ela pediu-me algumas informações sobre como fazer um blog e, durante esta semana, ligou-me duas vezes, achei estranho seu súbito interesse por informática, não combina com o perfil dela.
No dia seguinte acordei mal, sentia uma cólica danada, fui para o trabalho na loja de minha mãe e tentei o máximo que deu, pois no sábado há muito movimento, mas logo minha mãe percebeu que eu estava atrapalhando mais do que ajudando, dispensou-me quando eram quase 11h, deu-me dinheiro para o táxi e mandou-me ir pra casa. Ainda havia tempo para eu melhorar, caso contrário, ligaria pra Bruna e pediria que viesse outro dia.
Quando cheguei em casa, estranhei não ouvir o som ligado tocando aquelas músicas bregas que meu padrasto adora, pensei que ele tinha saído, mas ao perceber uma jaqueta feminina que não era minha e nem de minha mãe, jogada sobre o sofá ali na sala, acendeu meu sinal de alerta. Fui nas pontas dos pés para não ser percebida, silenciosa como um gato eu subi as escadas e ouvi uma voz feminina que vinha do quarto de minha mãe, ao chegar bem próximo à porta, reconheci a voz da Bruna, pelo pouco que ouvi da conversa, ficou claro que alguma sacanagem rolava ali. Decidi não interromper aquela putaria, ia observar mais. Sai pela sala ao lado, pulei para a varanda, com um olho no cantinho da janela fiquei observando pelo vão da grade.
Bruna acabara de tirar sua saia ficando somente de sutiã e calcinha, parecia fazer um Strip-tease ou uma cena erótica amadora, ela soltou seu sutiã e fazendo charminho, sorria enquanto o segurava ainda cobrindo os seios.
Eu ainda não tinha visão do André (meu padrasto), pois não queria correr o risco de me expor demais e ser vista, mas podia ouvi-lo.
Vi luzes de flashes e não acreditei que ele a estava fotografando pelada, ela nem se importava e continuava a se exibir, deu alguns passos de dança, soltou o sutiã no chão, apertou os seios os massageando e depois os oferecendo provocativamente, desceu as mãos alisando seu corpo e rebolando foi descendo maliciosamente sua calcinha até os pés. Os flashes continuaram. Pensei “como são burros, estão produzindo provas de suas sacanagens”.
Após tirar a calcinha, ela sorriu bem safada oferecendo-a pra ele e a jogou em direção à cama. Que putinha! Como eu não percebi antes que rolava um clima entre eles?
A vadia mais parecia uma menina grande, tipo as modelos esqueléticas de passarela, mas confesso que achei até legal aquele corpo magro e branco, contrastava com seu cabelo escuro e comprido. Os seus seios são miúdos, sua bunda pequena, mas redondinha, pernas longas e finas que deixam um espaço entre suas coxas exibindo a fendinha de sua boceta de pelos ralinhos.
Ela foi em direção à cama e saiu do meu ponto de visão.
Agachada eu passei para o outro lado da janela para poder observá-los na cama, fiquei ali escondida olhando e coloquei meu iPod pra filmar.
Bruna estava de joelhos ao lado da cama, acariciando o pênis do canalha do meu padrasto que já estava peladão sentado na cama, que FDP, deveria estar se achando o fodão, transando com mãe, filha e sua sobrinha nas horas vagas. Eu voltei a me concentrar naquele momento, deixei a vingança para depois.
A putinha agarrada ao membro abaixou a cabeça e passeou com a língua de baixo até em cima e retornou passeando com a língua naquele membro para abocanhá-lo em seguida o engolindo e sugando. Eu mesmo sem participar, era capaz de sentir o quanto estava gostoso aquele pênis. Meu padrasto continuava a afagar a cabeça da vadia que o chupava todinho. Além de inveja sentia muito tesão, apesar da raiva que me consumia por ter bancado a inocente e deixado que me usassem para que ela se infiltrasse aqui em casa enquanto eu e minha mãe estávamos ausentes. Agora entendi o interesse dela por informática.
A fulana ainda mamava quando ele a pegou pelos braços e a colocou deitada com as costas na cama e foi por cima dela beijando-a, se esfregando e quase esmagando aquele corpo frágil. André foi descendo com a boca e se deteve por mais tempo em seus seios pequenos, a vadia com os olhos fechados, correspondia e se entregava demonstrando já serem muito íntimos. Eu praticamente sentia aquela língua selvagem em minha fendinha, levei a mão até minha xotinha, não foi difícil eu começar a tocar minha boceta pelo vão do meu short folgadinho e por cima da calcinha, que já estava bem úmida.
O sádico agora a submetia aos seus caprichos de macho, ele a pegou com brutalidade e a virou de bruços colocando-a de quatro, deu uns tapas em sua bunda e meteu boca e dedos em sua boceta e bunda, a putinha gemia e se contorcia toda parecendo um réptil, arrebitou o rabinho e apoiou o rosto no travesseiro. Eu estremeci de desejo, sabia que era o momento em que ele a penetraria com seu membro e até relaxei abrindo minhas pernas imaginando ser eu a privilegiada... Ajoelhado se ajeitou por detrás dela, e começou a introduzir seu pênis na boceta que deveria estar pingando de tão molhada, ele não foi nada carinhoso, deu uma estocada bruta arrancando gritos de dor de sua presa, baixinho também gemi junto, sabia que ela assim como eu deveria estar adorando sentir aquele membro alargando seu sexo, ela gemia como uma cadela ferida com a cara enfiada no travesseiro.
E o clima esquentou na varanda, quando dei por mim, já estava com meus dois dedos enfiados em minha boceta, não consegui mais segurar e soltei um gemido gostoso que abafei tapando a boca com a mão.
Ele não demorou muito e tirou de dentro dela, que continuava de quatro e submissa... Que vagabunda, ela arrebitou mais a bunda oferecendo o cuzinho pra ele que sem perder tempo se divertiu com a língua naquele rabinho e ao mesmo tempo o lubrificava. Em seguida ele ajeitou o pênis e empurrou no cu da magrela que chorando gritou e gemeu muito, com certeza de prazer, pois remexia a bunda igual às cachorras do funk. Ahaa como eu queria sentir aquela dor e aquele membro todinho dentro de mim... Abafei mais um gemido e estremeci com meu orgasmo que molhou toda a minha mão e a minha calcinha que estava apenas afastada para o lado. Eu flutuava de olhinhos fechados, gozando e ouvindo os gritos e gemidos da garota. Quando ouvi os urros do André, percebi que ele também chegou ao clímax...
Depois de satisfeito, ele tirou de dentro dela, deu pra ver aquele buraco aberto vomitando esperma, ele a limpou com sua camiseta pra não molhar o lençol, ela levantou e correu para o banheiro que fica ali no quarto.
Eu ainda morrendo de inveja afastei-me da varanda com cuidado, antes que fosse vista. Eu estava com muita raiva e, encarar os dois naquele momento não era prudente, o súbito interesse dela por blogs e computador era só um pretexto pra à minha casa sem levantar suspeitas. Acredito que eles já transam há muito mais tempo, talvez na casa dos pais dela, pois o André vai sempre pra lá.
Mas ainda saio no lucro, o vídeo que fiz um dia será útil.
Pouco depois eu liguei para o celular da piriguete, e apesar de já estar bem melhor depois de alguns orgasmos (risos), falei que estava sentindo muita cólica, tomei remédio e estava indo mais cedo pra casa, pra repousar. Pedi que ela viesse outro dia, a vadia fingindo que não estava em minha casa, e trabalhando toda sua falsidade disse:
— Que chato Mila, espero que você fique legal logo! — Irei outro dia então!
Eu fui até a casa de uma colega que mora perto, daria um tempo pra vagabunda da Bruna ir embora. Quando fui pra casa, uma hora depois, nenhum dos dois estava lá. Foi melhor assim, pois não sei qual seria minha reação, ou eu esbofetearia o André ou abriria minhas pernas pra ele – eu ainda estava subindo pelas paredes (haha) – Mas esta vai ter troco, eles que me aguardem.
Beijos amigos, até a próxima!