Trabalhei como segurança numa festa de carnaval que rolou no Rio, na casa de um ator famoso, o Claudinho Vilela. Um outro ator, conhecido por se meter em confusão, o Duda Villabela começou a aprontar na festa. Estava cheiradaço e toda hora ia pro banheiro. Claudinho, a quem eu já tinha arrombado várias vezes me chamou: - Papaku, o Duda foi pro banheiro lá de cima. Vai lá e dá uma lição nesse puto. Subi e fui atrás da minha presa. Abri a porta do banheiro e dei de cara com o puto. Um saco de farinha e várias carreiras espalhadas em cima da bancada da pia. - Dá o fora, negão - disse ele. - Isso aqui não é pra você. Meti logo um tapão na cara do canalha, que caiu estatelado no chão. - Em primeiro lugar, negão é o meu caralho. Meu nome é Papaku. - Foda-se - respondeu o playboy, que levou mais dois tapas estalados. Saquei o trabuco, que a essa altura já estava duro como uma tora, graças ao clima de dominação. - Puta que pariu! - gritou o nóia. - Que aberração é essa? Parece um cassetete da PM, só que mais grosso. - Esse aqui vai ser o teu novo vício, seu putão. Abre a boca pra mamar esse caralho, seu filhinho de papai. Comecei a forçar a piroca na sua cara. A princípio ele se recusava a abrir a boca, mas acabou cedendo, como todos. Enfiava o Papaku com ódio até o fundo de sua garganta. Ele engasgava, sufocava, ameaçava vomitar, mas eu continuava metendo cada vez mais fundo. Quando a cabeçorra passava por sua amídalas, seus olhos se arregalavam. Logo, eu já não precisava forçar. Sua boca começou a fazer um trabalho maravilhoso no meu caralho. Resolvi testá-lo: - Quer parar de chupar, veadinho? - Não - ele repondeu. - Tá gostoso. Puta caralhão enorme. Ele já tá soltando a babinha... hummm, to adorando. Nunca mamei num caralho de um sujeito tão macho, tão viril! - Então você tá acostumado, né? - Claro! - exclamou ele - Você acha que eu entrei nas novelas como? Tive que mamar todos os diretores da emissora. Quem não faz o teste do sofá não entra. Mas eram todos uns coroas de pinto pequeno. Teu caralho é a redenção, Papaku! Sua baba escorria pelo mastro de ébano. Engolia as bocas, uma de cada vez e passava a linguinha ávida. Agora a pouco estava tão arrogante, e agora já se transformara numa piranha mamadora. - Hummm, que bolas gostosas. Seus culhões são maiores que bolas de tênis! Tem leitinho aqui pra mim? - Tem, vagabunda. Mas não é pra beber. É pra injetar nesse rabinho de playboy, que a mamãe passa talco. Puxei-o pelo cabelo com violência e abaixei suas calças. Um rabo espetacular se revelou para mim. Marca de sunga, corpo bronzeado com uma lordo branquinho, suculento, lisinho. Apoiou-se na bancada da pia, onde ainda estava farinha e disse: - Vem,Papaku! Devora esse rabinho. Nunca senti tamanha estrovenga. Mas quero quer arrombada por esse calibre grosso. Me possui, me possui! Seu cuzinho guloso já piscava, me chamando. Posicionei a cabeçona na entrada e perguntei, com cinismo: - Devagar, ou de uma vez só? - Devagar. Bem devagarinho, senão eu não aguento. Claro que eu fiz o oposto. Empurrei até o talo, de uma vez só. Pelo espelho vi sua expressão de horror, seguida de um grito típico de leitoa no matadouro. - AAAAIIIIII CARALHO! Você tá me rasgando. Socorro! Tira esse monstro de mim. - Segura a onda, putinha! Esse rabo nasceu pra levar vara. Vai cheirando aí, que a dor passa. Ele pegou o canudo, e continuou cheirando o pó branco que estava na bancada. Um verdadeiro aspirador de pó. - Ai...a dor tá passando. Tá gostoso. Teu pirocão tá chegando onde caralho nenhum nunca chegou. Essa cabeçona massageando o fundo do meu reto está me deixando louco. Para alguém conhecido por ser um atorzinho de quinta categoria, ele estava representando muito bem o papel de puta. Pelo espelho eu via sua cara de puta. Mandava beijos, arfava, gemia, resfolegava, passava a língua nos lábios. Seu bundão gostoso rebolava na minha pica. O anelzinho treinado se contraia e relaxava, proporcionando um prazer indescritível. - Dá o cu, vagabunda! - E com gosto! Ai, que tesão que dá! É bom demais!Soca com força, vai. Issooooo, eu gosto que soque!Soca fundo, vai! Dar e cheirar ao mesmo tempo é bom demais. Arrebenta o rabo dessa puta, vai. Eu dava tapas violentos naquela bunda branca, que já estava marcada com meus dedos. Tirava a rola toda de uma vez, pra ver aquele furico se fechando lentamente. Quando eu demorava pra reintroduzir a jibóia, o anelzinho começava a piscar, como a boquinha de um peixe pedindo comida. - Mete, Papaku! Não deixa esse cu sem piroca. Tô com fome de sexo. Fode sem dó, meu negro caralhudo. O atirei no chão e suspendi suas pernas, para fodê-lo de franguinho assado. Meti sem dó, olhando nos seus olhos. - Teu cu é uma papa fina, Duda. - Agora eu não tenho mais cu - disse ele. - Tenho uma buceta, que é só tua. Milhares de garotinhas sonham em dar pra mim, mas agora eu só quero tua rola. Preenche esse buraco. Fode até o fundo a bucetinha dessa moleca mimada. Quando eu já estava pronto para explodir e lançar minha gala no fundo daquele útero de macho, ouvi a porta abrindo. Era o Claudinho, o dono da festa. - Nossa, mas já! Você não perdoa, hein Papaku? - Você acredita que esse boiola não parou de cheirar nem pra dar o cu? - perguntei ao Claudinho. Duda disse: - Claudinho, você não imagina como esse caralho é bom. Não deixa pedra sobre pedra, ou melhor, prega sobre prega. To me sentindo fêmea. Não paro de gozar com essa trolha atochada no meu buraco. - Eu sei como é - respondeu o Claudinho. - Eu também já experimentei essa delícia africana. Você vai ver quando ele gozar. - E vai ser agora! - eu disse. Acelerei as bombadas. A força foi tão grande, que meu pinto já tinha vestígios de sangue, de alguma veia que estourara no rabo da putinha, que nem assim sossegava. - Fode mais, Papaku! Até o fundo! Quero tua gala quente me enchendo. Seu cu se apertou, estrangulando minha rola. Gozei num jato tão forte que o puto quase foi jogado pra longe. Um tsunami de leite de macho. Um rio de leite fervendo, correndo pelo canal retal daquele cheirador safado. - Ai, que delicia! Quanto leite! Deve ter um litro ou mais, inundando meu buraquinho. Estou realizada.Esse foi o melhor carnaval da minha vida! Mal eu tirei o torpedo daquele anel e o puto se levantou, indo até a pia. Recomeçou a cheiração. Ao ver aquela rosca devastada, sangrando, o Claudinho não resistiu: - Com licença, Duda. Você levou a pica, mas eu não vou desperdiçar esse leite delicioso. Enfiou a cara no meio do rabo do Duda, e mandou que ele soltasse a rosca. O leite começou a vazar, e Claudinho, como um beija-flor, foi enfiando a língua e sugando todo o meu néctar que estava depositado naquela cratera. Ainda lambeu a porra que escorria pelas coxas saradas do Duda. Só parou quando não havia mais nem uma gotinha. Então se aproximou e me beijou, com a boca cheia de porra. - Você é maravilhoso, Papaku. Deu a lição que ele merecia. - Parece que ele não aprendeu. Olha lá, já religou o aspirador de pó. - Faz o seguinte. Pega ele pelos colarinhos e joga na rua. Depois você volta pra me arrombar, porque eu também mereço. Atirei o Duda na rua. Ainda lhe dei uns bons tapões na cara e o chamei de atorzinho de merda. Em vez de se revoltar ele ainda disse: - Bate mesmo! Bate na minha cara. Sou sua puta, Papaku! Ainda vou dar muito meu rabinho pra você, meu africano arrombador. Quando voltei para a festa, Claudinho já me esperava, peladinho na cama. Tinha se depilado e me aguardava de rabo pra cima. - É minha vez, Papaku. Faz amor gostoso comigo. Devora essa bunda. Que carnaval maravilhoso foi aquele! Muitas outras putarias rolaram. Mas isso eu conto da próxima vez.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Parabéns pelo conto delicioso. Não consegui identificar o Claudinho. Mas o convidado pentelho é o Dado Dolabella. Sua descrição é tão boa que conhecendo a peça eu matei logo. Já trabalhei com aquela bichana enrustida. Ele é gostoso pra caralho. Que bunda! Que boca! Mas é um porre como pessoa. Dentro da TV têm outros q ninguém desconfia e q precisavam levar uma lição de um puta negão tesudo como vc