Depois de ter arrombado o Tiaguinho (leia meu conto "Descabaçando o Missionário Evangélico) ele ficou viciado no meu caralho e vinha todo dia levar a sua cota de leite. Como eu já estava começando a enjoar, o convenci a trazer mais rapazes da sua igreja. Armamos um esquema no qual eu daria uma palestra aos jovens, com a desculpa de "alertar contra os perigos do mundo". No dia marcado, Tiaguinho apareceu acompanhado de três lindos crentes. Matheus, Lucas e Marcos. Todos rapazinhos jovens, imberbes, criados dentro da igreja. Os três se sentaram no sofá da minha sala. Tiaguinho e eu começamos a palestra. Foi ele quem primeiro falou: - Hoje nós estamos aqui, unidos no amor do Senhor, para alertá-los contra os perigos dos gays. Esses seres sem fé, que levam jovens como nós ao pecado. Eu e meu amigo, o irmão Beto Papaku vamos simular algumas situações onde podemos ser vítimas do assédio dessas pessoas, que querem nos desencaminhar. Os outros três olhavam curiosos. Tiaguinho prosseguiu: - No primeiro exemplo,vamos abordar um tipo muito frequente: o Putão de Banheirão. Lucas, venha até aqui. Lucas se levantou, e veio até nós, cismado. - Agora, vocês dois vão tirar seus pênis para fora, como se estivessem urinando. - O que?!- perguntou Lucas, assustado. - Relaxa - respondeu Tiaguinho. - O que estamos fazendo aqui tem apenas finalidade educacional. Tiramos o pau pra fora. Lucas, todo tímido; eu, já como tesão. Quando viu o monstro de 33 cm, Lucas não aguentou! - Por Deus! Que aberração satânica é essa? - Satânica nada - disse o Tiaguinho. - Como tudo que há na Terra, é uma criação do Senhor. Papaku, agora quero que você faça a mesma coisa que faria um desses homossexuais de banheiro. Comecei a balançar o mastro. Lucas e os outros rapazes olhavam fascinados. Eu disse ao Lucas: - Pega nele, pega. Só pra brincar. Prometo que não vou fazer nada que você não queira. Lucas olhava para o Tiaguinho, esperando uma ordem. - Vai, Lucas. Lembra que estamos fazendo um serviço social. É importante conhecer o mal, para fugir dele. Ele pegou, e logo o Papaku terminou de ficar duro. Uma mãozinha macia, delicada. - Isso, garoto... mexe pra cima e pra baixo. Sente o mastro duro se excitando nessa mãozinha. Logo ele já estava punhetando com jeito. Da cabeçona começou a escorrer o líquido lubrificante. - Que líquido é esse? - perguntou Lucas. - São as lágrimas do Papaku. Ele está se sentindo sozinho e triste. Precisa de um beijo seu. Cai de boca, vai. Ele se ajoelhou e ficou olhando pra a ponta da cobra caolha, fascinado, paralisado. Primeiro deu um beijinho. Depois, foi abrindo a boca, o máximo que podia, para receber a tora quente. Suas mamadas me faziam delirar. Pegou o jeito e se transformou num bezerro sedento. Mais uma vez, Tiaguinho tomou a palavra. - Vejam os perigos de ceder à tentação. Na nossa simulação, o Lucas representa um jovem ingênuo, que teve a curiosidade de sentir o gosto de um caralho negro. Agora ele já está dominado pelo pecado. Lucas gemia ao mamar. Babava, batia com a piroca na cara. Estava já transformado em vadia mamadora. Finalmente ele tirou a pica da boca e falou: - Agora eu sei porque tantos homens se perdem nesse caminho de satanás! O sabor de um caralho negro é delicioso. Essa babinha salgadinha me deixa tonto. Não consigo parar de chupar. Hummmmmm.... Por sorte é só uma simulação. Um cristão como eu, jamais faria isso se fosse pra valer. - Pois se prepara que agora eu vou te dar gala na boca. Mama mais rápido que eu vou gozar. O putinho acelerou os movimentos, como se tivesse uma mola no pescoço. Senti a contração típica do gozo e esporrei uma quantidade colossal de leite naquela boquinha virgem. Foi tanto que uma parte saiu pelos lados, escorrendo pelo pescoço dele. - Não engole ainda - disse eu. - Mostra para os teus amigos. Lucas ficou de joelhos, a boca aberta, uma verdadeira piscina de porra. Os outros olhavam, impressionados. - Nunca vi isso! - disse o Matheus. - Parece o gozo de um animal. Isso é coisa de Satã! Lucas finalmente engoliu a gala. - Glup;.... ahhhh... Agora eu entendo o perigo de ceder às tentações do mundo dos homosexuais - disse ele. - O gosto do leite de macho é maravilhoso. Se fosse de verdade, eu corria o risco de ficar viciado. Ainda bem que estamos fazendo só uma simulação. Tiaguinho chamou o próximo "voluntário". - Matheus é sua vez. No próximo exercício vamos abordar outro perigo que nos ronda: o Violentador Apaixonado. Esse é um tipo que costuma atacar em lugares ermos e escuros. Mateus, fique sentado no sofá, como se estivesse esperando alguém. Papaku, mostre para ele como agem esses sádicos depravados. Aproximei-me e perguntei as horas. Assim que ele respondeu, lhe dei um tapão na cara e o atirei no chão. Ele, atordoado, tentava resistir. - Não, por favor. - Vou é arrombar teu cuzinho de crente safado! Vou te transformar em puta! - disse eu. Rasguei suas roupas e o deixei na posição de franguinho assado. Uma cuspida no cuzinho, para facilitar o defloramento.Matheus ainda tentou argumentar: - Por favor, Papaku! Eu sou virgem. Meu cu é fechadinho. Essa brincadeira está indo longe demais! - Lembra que é pro teu bem - eu respondi. - É pra evitar que você caia nesse tipo de armadilha. E não foi longe demais, porque nem entrou ainda. Empurrei a trolha, que foi arrombando aquele cuzinho apertado. As pregas estouravam, fazendo barulho. O infeliz gemia como uma cabrita. Lágrimas escorriam pelos seus olhos. - Aiiii não! Senhor, me ajude! Minhas pregas tão sangrando! Pára, por favor! AHHHHHHHHH!!! Tiaguinho assistia a tudo excitado, assim como Marcos e Lucas, que parecia bêbado depois de tomado a sua primeira dose de leite de macho. Tiaguinho, mais uma vez, tomou a palavra: - Agora vocês vão entender porque esse tipo se chama de "Violador Romântico". Primeiro ele age com violência para penetrar; depois, encher a vítima de carinhos, para evitar que grite. Assim que ouvi isso lasquei um beijaço na boca do Matheus. No começo ele resistiu, manteve a boca fechada. Mas assim que a minha língua - gigante como meu caralho - entrou naquela boquinha ele se soltou. Seus braços, que tentavam me repelir, agora estavam em torno das minhas costas, me abraçando. Nosso beijo virou coisa cinematográfica. Nós nos babávamos, apertávamos, suspirávamos. O cuzinho agora já estava mais laceado, recebendo com prazer a estrovenga. - E aí, Matheus? - perguntou o Tiaguinho. - Conta pra gente o que está sentindo. - Está gostoso demais - respondeu Matheus. - Esse caralho parece uma varinha de condão, fazendo mágica dentro de mim. O calor e a pulsação da vara dentro do meu cu me deixam louco. E esse beijo gostoso, sedento, parece que me faz virar uma fêmea. Uma mulherzinha no cio, toda siririca. Mete, Papaku! Fode com gosto o teu crente putinho. - Teu cu é uma delicia, Matheus. Aperta bem o cacete dentro do teu reto, que eu vou lançar minha semente. - Isso! Goza, meu garanhão negro. Emprenha tua puta. Me arromba sem dó. Fode! Fode!!!!! Acelerei as bombadas, de tal forma que as bolas quase entraram naquele rabicó. No momento exato do gozo, dei o beijo decisivo e lancei um tsunami de goza branca no fundo daquela buceta de macho. Quando tirei o pau, a seiva do prazer começou a escorrer pelo buraco arrombado. Matheus estava com um sorriso de orelha a orelha. - É incrível! - disse ele. - Nunca pensei que meu rabo aguentasse semelhante invasão. Estou me sentindo uma puta safada. Tiaguinho disse: - Vejam como ele já se refere a si mesmo como "puta safada", nem exemplo claro de confusão sexual. Se fosse uma foda real, Matheus já teria virado viado. Por sorte, é só uma palestra com fins educacionais. Marcos, agora só falta você. Marcos se levantou, decidido. Parecia já saber o que lhe esperava, e não via a hora de colaborar com a "palestra". - Marcos - disse o Tiaguinho. - Agora você vai nos ajudar a demonstrar os perigos de um outro tipo que assola o mundo cristão com suas tentações. Estou falando do "Cutucador Maconheiro". - Como é que é?! - perguntou assustado o Marcos. - Esse tipo - explicou o Tiaguinho - geralmente oferece um baseado, um cigarro com a erva maldita, para amolecer a vítima e depois "cutucá-la". Papaku, tem um aí pra oferecer. - Claro que tenho! - respondi com um sorriso sacana. Saquei o baseado e acendi. Ofereci para o Matheus. - Fuma aí, carinha. De boa.. - Não, Papaku, isso é pecado. - É por uma boa causa - disse eu. - Você não pode enfrentar o mal se não o conhecer. Ele topou e começou a fumar. Primeiro tossia, fazendo com que os outros rissem. Depois pegou o jeito. Logo já estava com os olhos vermelhos e rindo igual bobo. - Nossa, to molinho... - Engraçado, só você está molinho, eu estou bem duro. E vou colocar essa dureza toda dentro de você. Mandei que ele ficasse de quatro. Uma argolinha rosada, lisinha se oferecia para mim. Meti a língua e comecei a lamber e sugar aquelas pregas deliciosas. - Ui, ele disse... que coceirinha gostosa... isso é tão gostoso. Ai, Papaku, tua língua parece uma enguia viva nadando no meu anelzinho. A essa altura, Tiaguinho já tinha recolhido o baseado, e oferecia aos outros. - Fumem também - dizia ele. - Não é justo que só o coitado do Marquinhos tenha que passar por essa provação. Os outros foram fumando, e ficaram todos chapados. Marcos continuava rebolando na minha língua. - Papaku, parece que meu rabinho está com uma coceira por dentro. Faz alguma coisa pra isso passar, faz? Apontei a lança negra e empurrei até o talo. Meu saco encostou nas bolas dele. - AHHHHHHH que loucura! - ele gritou! - Você me deflorou! Eu era irmão de igreja, agora sou um veadinho drogado. E o pior é que estou amando! Aleluia! Glória na alturas. - Você ainda não viu nada, Marcos. Explica pra eles, Tiaguinho, o que significa "Cutucador Maconheiro". - Meus irmãos de igreja - disse o Tiaguinho. - Agora você vão ver um dos truques mais perigosos praticados pelos putos arrombadores. Agora o Papaku vai posicionar seu cacetão de forma a cutucar a próstata, uma glândula que fica dentro do cu, e que, uma vez cutucada, provoca uma explosão de prazer. Quem cai nessa armadilha, dificilmente deixará de dar o rabo. Fiquei numa posição em que conseguia atingir a caroço da próstata com a cabeçona do Papaku - que tem o tamanho de um punho fechado. - Ai! Ai! que loucura é essa, Papaku? - perguntou o Marcos. - To me sentindo possuída! Parece que eu to cagando e mijando pra dentro. Meu peruzinho se contrai. Meu cu parece uma boca faminta. - É teu ponto G - respondi, socando com mais violência. - Agora você está sob meu controle. - Então fode, Papaku! Arromba tudo. Soca essa vara gostosa! Arrebenta esse crente que virou puta. Me rasga, me come! Enfia! Soca com violência... AHHHHHHH que loucura... meu cuzinho virou uma xoxota faminta. FODE! FODEEEEEEEEEE! O veadinho gozou com classe. Do seu pintinho voaram jatos de esperma. Os outros três, já chapados de maconha, se lançaram e começaram a lamber a porra do amigo. Vendo aquela cena linda, eu não resisti e gozei pela terceira vez, enchendo aquele cu apetitoso. - Gente, tem porra no cu do Marquinhos! - gritou o Lucas. - Bora lamber! Os três se revezaram com sua línguas naquele cu, sorvendo até a última gotinha do suco de cacete que lá se encontrava. Tiaguinho veio e me deu um beijo de lingua. - Papaku, a nossa palestra foi um sucesso. Tenho certeza que agora eles estão preparados para resistir a todas as tentações do mundo gay. Só não vão conseguir resistir à você, é claro. - Pois é, Tiaguinho. Mas ainda falta explicar uma coisa pra eles.. - O quê? Eu pedi atenção a todos e disse: - Rapazes, vocês se saíram muito bem. Agiram como verdadeiros seguidores da fé evangélica. Mas eu ainda preciso lhes ensinar sobre os perigos de participar de surubas gays. Para isso, eu peço me acompanhem até o meu quarto, onde vamos fazer uma foda coletiva. Todo mundo levando vara do Papaku! - Eba!!! - gritaram eles. No quarto, foi um festival de fodelança. Os quatro se revezavam, em todas a posições possíveis. Disputavam para ver quem cavalgava melhor na vara. Quando eu gozava, alguém dizia: "Ele levou mais esperma que eu, não é justo. Quero dar de novo". E assim foi a tarde toda. O problema é que algum deles deu com a língua nos dentes, e o pastor da igreja ficou sabendo. Veio até minha casa para tirar satisfação. O que aconteceu? Bem, isso fica pra próxima. Só posso dizer que foi uma experiência maravilhosa.
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puta merda, quanto cu e boca gostosas hein, esses crentinhos devem ser mesmo uma dlç, manda eles aqui pra minas, diz que tem um seguidor seu aqui que eles tambem vão gostar...kkkkkk