Eu ainda preparava minha vingança contra o casalzinho de amantes (meu padrasto “André” e minha prima “Bruna”). Eu decidi não usar – por enquanto – o vídeo que fiz dos dois transando no quarto e na cama da minha mãe. O André também é vingativo, eu sofreria as consequências. Todavia, se eu fizer algo mais inteligente e que no momento, atinja somente a vadia da Bruna, não me tornarei um alvo do André.
Já tinha algo em mente e uniria o útil ao agradável. O agradável seria transar mais uma vez com meu tio Rafael (pai da Bruna), tenho o maior tesão por ele, não sei explicar, mas ele mexe muito comigo, e o danado ainda está me devendo uma transa descente em que eu também fique molinha, em estado de êxtase.
Durante a semana eu liguei duas vezes para o Rafael, apenas para sondar e preparar o caminho, planejava chegar de surpresa em sua casa no final de semana.
No domingo acordei cedo, minha mãe e o André ainda dormiam, eu já tinha avisado minha mãe que sairia para pedalar minha bike, faço isso com frequência aos domingos, por sorte era dia de sol. Tomei um iogurte, vesti um shortinho, um top e o tênis; peguei a bike e fui.
Pelas conversas que tive com o Rafael durante a semana, fiquei por dentro de como funcionava a rotina em sua casa, soube que minha “tia” ia à feira de domingo e, a vadia da Bruna, ia com ela. Tinha uma base do horário que elas sairiam, e cheguei antes, fiquei parada em uma esquina próxima só na moita, quando vi as duas saírem e sumirem de vista, fui até a casa delas e toquei a campainha, Rafael ainda com a roupa de dormir me atendeu confuso e assustado, era cedo pra eu estar lá.
— Mila... Aconteceu algo?
— Sim, aconteceu “respondi sorrindo,” bateu saudades! Não vai me convidar pra entrar?
Ele abriu o portão, deixei minha bike na garagem e fomos pra sala.
— Eu as vi indo pra feira “falei”, e sei que temos tempo suficiente pra namorar um pouco!
Ele todo assustado e constrangido:
— Menina, você é doida, não podemos fazer isso aqui!
Ôoo homem medroso, eu teria que seduzi-lo e não tinha muito tempo, ainda queria vasculhar o PC da Bruna e tentar achar as fotos do Strip-tease que ela fez em minha casa, era parte do meu plano de vingança. Falei toda meiguinha:
— Trouxe esse corpinho cheiroso e cheio de desejos todinho pra você titio, diz que me quer!
E fui pra cima dele o abraçando e beijando sua boca, ele ainda hesitou um pouco, para em seguida corresponder ao beijo. Enquanto eu roçava meu corpo no dele, enfiei minha mão por dentro do seu short e acariciei seu membro, vivo e latejando, lembrei-me do último encontro e do seu gozo precoce, então peguei mais leve.
— Vem tio, vamos pro seu quarto!
Peguei em sua mão puxando-o na direção do quarto, ele relutou no início, é um cagão, porém cedeu e veio comigo até o quarto do casal. Acredito que a vontade de transar comigo e se redimir das outras duas tentativas frustradas, deu-lhe coragem.
A cama estava desarrumada, eu sorri e disse:
— Uebaa!! Ainda vamos pegar a cama quentinha!
Tirei meu tênis, meu top e shortinho, ele olhava meu corpo peladinho, admirando, quase babando, porém estático. Fui pra cima novamente o beijei, ao mesmo tempo em que subia sua camiseta até a altura do seu pescoço, ele terminou de tirá-la. Beijei seu peito e fui descendo com minha boca até o cós do seu short, e o puxei pra baixo até o meio das suas pernas. Agarrei seu pênis e o abocanhei, mal comecei a chupar e senti que ele teve uma pequena contração, tirei-o rápido da boca, ia aproveitar aquele membro duro, hoje eu teria prazer com ele, mesmo que seja "umazinha" apenas. Sentei na cama e o chamei, ele acabou de se despir e veio pra junto de mim, pedi pra ele deitar de costas e inclinei-me com a boca em seu pênis, deixei-o molhadinho com minha saliva, pra em seguida, ir por cima dele, ajeitando-o e colocando-o todinho em minha boceta... Soltei um suspiro e ainda sem mexer, fui com meu rosto junto ao dele e nos beijamos com o corpo coladinho.
Comecei meus movimentos bem devagar, o beijando e sentido suas mãos deslizando pelo meu corpo. Ele segurou em minhas nádegas unindo ainda mais nossos corpos e indo bem fundo dentro da minha fendinha. Eu, com os olhinhos fechados, curtia cada segundo, é delicioso o contato com seu corpo morno e de um perfume natural que me seduz, seu beijo... Ahaa, como ele beija gostoso. Queria poder ficar com o Rafael, naquela cama, o resto do dia e amá-lo de todas as formas. Despertei do sonho quando senti algo morno me enchendo as entranhas... Putz, de novo não, chorei por dentro, eu queria tanto gozar junto com ele, ficar molinha e desfalecida com meu êxtase. Por que ele não demora mais um pouquinho?
Fiquei muito puta, mas tentei controlar a situação, fiquei quietinha em cima dele, e enquanto dava selinhos nos seus olhos e lábios, falei:
— Fica Tranquilo, a gente continua já! Tão gostoso sentir ele quietinho aqui dentro de mim!
Não deveria ter dito isso, ele acabou de me encher com seu esperma e o bicho ficou molinho.
Sai de cima dele, fiz uns carinhos naquela coisa mole, lambi a porra que ainda gotejava, fiz meu máximo chupando e acariciando aquele pênis... Tudo foi em vão, não consegui deixá-lo duro novamente. Ele aparentando estar bem chateado, pediu desculpas, eu disse sorrindo, disfarçando a raiva:
– Sussa tio, a gente se curte outro dia, com calma em algum motel, se você me levar!
Levantei e fui ao banheiro fazer a higiene. Quando passava pelo quarto da Bruna, ouvi o barulho do computador ligado, eis a chance da qual eu precisava, entrei no quarto, liguei o monitor e... Que sonho, o e-mail dela estava aberto, com certeza acharei coisas muito interessantes.
Nos e-mails enviados, havia muitos que foram para o André e para um carinha que ela estava namorando há algum tempo. Encaminhei estes e-mails para uma conta fake que eu tenho, não tinha tempo pra ficar lendo todos. Infelizmente não achei as fotos que tanto queria. Estava apagando os rastros dos e-mails encaminhados quando o Rafael chegou na porta:
— Mila, sua doida, o que está fazendo ai?
— Só estava dando parabéns para uma amiga, lembrei agora que era niver dela!
— A Bruna vai ficar doida se souber que alguém mexeu no computador dela! Ele falou.
Falei que já tinha acabado e que ela não iria saber. O Rafael é analfabeto virtual, foi fácil enrolar ele.
Desliguei o monitor e me levantei, ainda estava pelada, ele estava enrolado em uma toalha, presa na altura da cintura. Ficou me apavorando pra eu me vestir que logo elas chegariam. Fui pra juntinho dele e toda safadinha fui com a mão por debaixo de sua toalha, segurei seu pênis e falei:
— Nossa tio, como você mexe comigo, me deixa sentir ele todinho dentro de mim novamente?
Seu membro crescia em minha mão, enquanto eu procurava sua boca e o beijei. Eu queimava de desejos e mordia seus lábios e fui empurrando seu corpo com o meu, até encostá-lo à cama da Bruna e cairmos os dois deitados, comigo por cima dele.
— Você é doida menina, aqui não! E elas já devem estar chegando!
Eu ainda em cima dele, tapei a sua boca com um novo beijo, com uma mão abri sua toalha e coloquei seu pau entre minhas coxas o apertando e, rocei meu corpo no homem.
— Para Mila, aqui não! Ele falava sem muita convicção, acredito que ele também estava com o tesão a mil, por transar na cama da filha dele. O medo deveria ser apenas o de deixar vestígios. Eu já estava quase gozando, somente com seu pau enfiado em minhas coxas.
— Eu gosto tanto de você tio, adoro seu cheiro, amo seus beijos. Deixa-me sentir você dentro de mim mais um pouquinho, por favor!
Levantei rápido e sentei ajeitando seu membro duro em minha fendinha e fui sendo penetrada deliciosamente...
Ohoo Deus, de imediato o êxtase tomou conta de mim, enfim eu tinha um orgasmo gostoso com este homem, gemi, dei gritinhos e fui aos céus com seus jatos de porra me inundado e eu me acabando de mexer sentindo meu corpo todo estremecer. Eu me deliciava de prazer e seria o máximo se a Bruma me visse agora em sua cama, com o seu pai despejando litros de esperma em minha grutinha, ahaa... Eu ganharia o ano.
Agora toda molinha eu deitei meu corpo sobre o dele e nos beijamos longa e amorosamente, queria ficar ali quietinha por muito tempo.
PQP, tocou a campainha e ele quase me jogou de costa no chão, equilibrei-me e consegui ficar em pé, seu pau molinho, quando saiu de dentro de mim, trouxe junto muita porra, bateu o pânico nele e em mim também, por sorte, melecou apenas o chão onde eu estava em pé, ao lado da cama, e a toalha que estava por debaixo dele.
Com a mão na xotinha, corri até o quarto do casal, peguei minhas roupas e tênis e corri para o banheiro. Limpei-me rapidão e vestia tudo às pressas enquanto ouvia a campainha tocar novamente. Ele veio até a porta do banheiro já de camiseta e bermuda, falou pra eu esperar na cozinha e foi até lá fora. Ele não demorou a voltar, disse que eram duas testemunhas de Jeová, e que ele os dispensou logo, e a mim também:
— Pelo amor de Deus Mila, vai embora rápido!
Não precisou pedir duas vezes, dei-lhe um selinho e um elogio por proporcionar-me uma manhã de prazeres. Peguei minha bike e sai fora.
Beijos amigos, até a próxima!