Maicon, meu sobrinho, é um moreninho gostoso pra cacete. Dono de uma bunda saliente, e um olhar de safado. Sempre imaginei como seria se eu pudesse dar um jeito de trepar com ele. E não é que a chance chegou? Quando ele completou 19 anos, meu irmão, Paulo Papaku - outro negrão com pau gigantesco, que inclusive já me ajudou a arrombar alguns franguinhos - lhe deu um carro de presente, por ter entrado na faculdade. Mas, como Maicon ainda não tinha carta, ficou estabelecido que ele só poderia sair se eu fosse de motorista. No primeiro fim de semana, o levei até o Pico do Jaraguá, já com mil fantasias na cabeça. Naquela estradinha, com o carro parado, já comi vários rabinhos suculentos. Parei o carro e ele perguntou: - Tio, posso fumar um baseadinho? Promete que não conta pra minha mãe ou pro meu pai? - Que é isso, Maicon? Fica a vontade. Sou teu tio, mas posso ser mais que isso. Sou seu amigo. Seu parceiro. Ele sacou uma perna e acendeu. Passou pra mim, e logo estávamos os dois rindo, chapados. Então ele criou coragem e perguntou: - Tio Papaku, você conhece algum Felipe? - Conheço vários, por quê? - Felipe. Um nerd, cabeludinho. Era o Felipe, um nerd cabacinho a quem eu tinha estourado as pregas (Leia meu conto "Nerd virgem levou leite e mijo no rabo) Fiquei travado, com medo do que o Felipinho podia ter contado. - Acho que sim - acabei falando. - É que ele falou que te conhece. Falou que você foram a um motel, e você tirou a virgindade dele... por trás. Agora eu não tinha saída. Ele sabia. Resolvi aproveitar a deixa e capitalizar em cima da caguetagem daquele veado. - É verdade, Maicon. Eu levei aquele putinho a um motel. Fiz miséria com ele. Lambi e fodi aquele cuzinho. Enchi de porra e mijo. E foi maravilhoso. Não tem coisa melhor que estourar um rabo de um sujeito cabacinho. Maicon já estava chapado demais. Ria como um bobo. - É que ele falou umas coisas difíceis de acreditar, Tio. Falou que seu cacete tem mais de 30 cm. Tinha chegado a hora. Hora de soltar a jibóia, e esperar que ela agarrasse a lebre. Abri as calças e deixei o Papaku se libertar. Duro, lustroso, retilíneo, ele se apresentou ao meu sobrinho gostoso. - Caralho! Então era verdade mesmo. Olha o tamanho dessa coisa! Como é que ele aguentou um torpedo desses no rabinho? - E você, Maicon? Nunca experimentou um caralho? - Nunca, Tio. Mas tenho vontade. Pronto! A bola tava na área. Agora era só chutar pro gol, ou melhor, pro cu. Cheguei mais perto dele e falei com voz de macho safado: - Pega nele, pega... só pra matar a curiosidade. Eu não conto pra ninguém. Com receio, quase desistindo, ele esticou lentamente o braço e agarrou o Papaku. Eu sabia que ele, à partir daquele momento, era uma presa fácil. - Confessa, Maicon: quando o Felipe te contou da nossa foda, você ficou com tesão? Ele deu a última baforada na pontinha do baseado e respondeu: - Muito... ele me contou que você o fez de fêmea, de mulherzinha. Contou que a sensação do seu cacete no cu é mágica. Disse que essa tora gostosa que está nas minhas mãos penetra como um dragão furioso e enlouquece quem a sentir. Ai... que pena que você é meu tio. O agarrei pelos cabelos e disse: - A gente não conta pra ninguém. Você vai ser minha. Meti aquele puta beijão de língua, quente, molhado, matador. No começo ele parecia assustado por beijar o próprio tio, mas depois se soltou e retribui. Estávamos enlouquecidos. Tiramos nossa roupa dentro do carro, tio e sobrinho, completamente nus. Ele também tinha um pau de respeito, que já estava duro. - Vem, meu sobrinho lindo, mama no cacetão do titio. Não precisei mandar duas vezes. Ele se atirou como um bezerro à minha piroca. Abriu a boca o máximo que pôde e fez uma garganta profunda maravilhosa. Tirava o pau da boca só para bater com ele na cara. Chupou minhas bocas com louvor. Nascido pra mamar. - Sua boquinha de puta é um tesão, Maicon! Tá deixando seu tio completamente louco! AHhhhhhhhhhh isso, mama com gosto! - Que tesão ser chamado de puta pelo meu tio pauzudo. Com o prazer que eu sentia, corria o risco de gozar. Eu não podia me privar ao direito de gozar dentro daquele rabo. - Aqui dentro do carro não dá. Vamos lá fora. Saímos. Ele achava que eu ia arrastá-lo para o matagal, mas o coloquei de bunda pra cima, ali mesmo, no capô do carro. - Alguém pode passar e ver, tio Papaku! - Foda-se. Eu quero é gozar nesse cu. E que cu! uma bunda morena, lisinha, carnuda e apertadinha. Quando separei as metades vi um cuzinho tímido, recolhido, implorando por um pouco de carinho. Como era um dia de calor, ele suava muito, e não tem coisa mais gostosa que meter a língua num cu lisinho e suado. - Ahhhhhhh tio! Isso! Ai que loucura! É bom demais sentir essa linguada no rabo. Parece que dá um arrepio louco no corpo todo. Ele rebolava, jogava a bunda pra trás como uma égua querendo ser montada. Passou um carro na estrada, com uns malucos bêbados que gritaram: - Mete a boca no bundão dessa putinha!!! - Viu, Maicon? Até eles sabem que você é puta! - Que delícia é ser sua puta, tio! Tudo que é proibido é mais gostoso. É bom demais virar puta na mão do meu próprio tio! Dei duas cuspidas fortes no anelzinho, como um prenúncio da invasão vindoura. Como ele é meu sobrinho, fiquei com dó de meter de uma vez só. Enfiei o dedo, que na verdade tem a grossura de um pinto "normal". Ele gemeu como uma cadelinha sendo fodida. - AAAAAAAAHHHHH que delícia! Hummmm que sensação boa é essa? - To massageando sua próstata. Meu dedo tá passando nela. Por isso que seu pau tá duro e escorrendo. Enfiei mais um dedo e fiquei brincando dentro daquele cu. Que sensação maravilhosa é sentir a mucosa do reto, quente, úmida, apertada pressionando seus dedos. Maicon se virou pra trás e meteu um beijo na minha boca. Olhou-me com olhos de piranha apaixonada e disse: - Fode, tio. Faz de mim a tua mulherzinha. Toma posse desse cu, que nasceu pra ser comido por esse pinto gostoso! Fui empurrando lentamente, vendo aquela rosquinha suculenta se abrir como uma boca faminta, engolindo cada centímetro do meu caralho. As vezes ele fazia cara de dor, e eu parava, pra recomeçar em seguida. Sentia o pulsar daquela nova bucetinha. Ele gemeu fininho quando meus pentelhos encostaram no seu anelzinho. - Ai! Entrou tudo! Que tesão é esse, que loucura! Bem que o Felipinho falou: o cu realmente vira uma buceta. - E que buceta, Maicon. Você tá se saindo uma fêmea muito gostosa. Fui bombando, primeiro devagar, depois com fúria. Macho da família não pode refugar na hora do sexo! A cada bombada no fundo do seu rabo, meu sobrinho se soltava mais. Mordia o lábio, passava a língua neles, dizia que era um cadela e que eu era seu garanhão. Mudamos de posição. Deitei no chão do acostamento e ele veio por cima. Encaixou a cabeça em formato de cogumelo naquela bunda e foi descendo, lentamente, de frente pra mim. Eu podia ver o Papaku sumindo dentro daquele túnel quente. Quando foi até o fim, ele liberou geral. - Ai que tesão que dá! É bom demais cavalgar no cacete de um parente! Isso, soca com força, tio! Olha como sua sobrinha tesuda rebola num cacete! Aiiiii , uiiiii, tesão! Seu rebolado ficou selvagem. Parecia querer arrancar o cacete do tio. Acelerou tanto que eu não pude me conter: - Vou gozar nessa xoxotinha de macho! Vou encher teu reto de esperma! Vai, vagabunda! Se prepara pra levar um jato quente. - Isso, tio! Goza mesmo! Faz um filho na tua sobrinha! Consuma esse incesto! Deixa tua gala plantada no fundo desse cuzinho quente! Fode! Fode! Me arromba, tio! As bolas até se contraíram, de tanta força que eu fiz. Empurrei até o talo, para lançar minha porra bem no fundo do intestino do meu putinho. Ele, sentindo aquela pororoca de leite disparando dentro de si, não resistiu e gozou também, lançando jatos de gala até na minha boca. Se jogou em cima e nos atracamos num beijo apaixonado. - Tio, que loucura é essa? Nós somos parentes. - Pois agora somos amantes. Esse cu me pertence. Ele deu outro beijo e disse: -O leite do seu saco também me pertence. Voltamos do passeio, e ninguém desconfiou de nada. Na semana seguinte, Maicon aproveitou uma obra em sua casa, e veio passar uma semana com o tio. Meu irmão e sua mulher acharam ótimo, pois nem desconfiam que seu sobrinho agora é uma cabritinha que adora saltitar no cacete do titio
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Seus contos são ótimos. Só faltam fotos reais, não fotos tiradas da internet, do Papaku para ilustrar suas estórias... Será que agum dia teremos o prazer de ver como realmente é o Papaku?