"Querido Papaku, que saudade desse caralho jorrando na minha buceta. A parada é a seguinte: o Tadeu abriu o jogo e confessou que quer dar, e na pra você! Pior: diz que quer ser humilhado, apanhar, ser tratado do mesmo jeito que você me trata. E tudo na minha frente! Quebra esse galho pra gente, Papaku?"
Perguntar se eu quero foder um cu de macho casado é como perguntar se o macaco quer banana. Marcamos o dia e fomos direto pro motel, sem enrolação.
Chegamos no hotel, e a primeira coisa que fiz foi pedir uma garrafa de whisky e colocar uma música e mandar que Tadeu fizesse um strip para nós.
- Dança aí, putinha. Mostra que tem uma fêmea pro trás desse macho parrudo.
Ele foi dançando, meio desajeitado, mas conforme o whisky ia subindo, ele se soltava. Quando tirou as calças eu não pude acreditar. O machão estava de calcinha! Preta, enfiada no rego, realçava a gostosura que era aquela bunda carnuda, rabo de macho safado.
- Caralho, Daniela! Teu marido, além de corno, nasceu pra ser puta.
Levantei-me e o agarrei por trás. Ele já não mostrava resistência. Queria mesmo ser violentado.
- Essa bunda carnuda quer minha piroca, quer?
- Quero muito, Papaku... faz tempo que eu desejo esse cacete. Arrebenta minhas pregas, meu negro caralhudo!
- Você não pede, sua puta - disse, e lhe dei um tapa na cara, que o atirou na cama. - Aqui eu mando, e você obedece!
Tirei o lençol da cama e usei para amarrá-lo na cabeceira, de bruços, aquela bunda tesuda empinada pra mim.
Meti uns bons tapas naquele lordo, até que ficasse vermelho.
- Essa bunda pertence a quem, putinha!
- É sua, Papaku! Toda sua!
- E a buceta da mulher?
- Também é sua, meu machão! Sou corno e viado.
Daniela ria e, sentada na cama, já se masturbava.
- Meu maridinho é um merda, Papaku. Pau broxa, aceita ser corneado, e agora ainda vai dar o cu. Casei com uma bichona inútil.
o clima de humilhação me excitava, e muito.
- E essa calcinha, pra que é?
- É pra te satisfazer, meu negro gostoso!
- Só vou me satisfazer quando teu rabo estiver sangrando!
Rasguei a calcinha dele com violência, pra machucar mesmo. Peguei meu cinto e comecei a chicotear aquela bunda de veadinho casado.
- Toma, sua puta! Vagabunda comigo leva chicotada.
- Isso, bate! Arrebenta comigo! Corno não merece respeito. Quero ser tua escrava!
O pinto dele, estava duro, prensando pra trás.
- Olha, ele tá de piroquinha dura! - disse eu. - A putinha tá gostando de ser esculachada. Com uma piroquinha dessas, tua mulher tem que te cornear mesmo.
Daniela já estava quase gozando na sirica.
- Esculacha ele, Papaku! - ela gritou enquanto gozava.
Depois de várias cintadas, aquela bunda estava vermelha e inchada. Abri com as duas mãos, e vi um cuzinho que piscava de pavor.
- Esse rabo vai virar uma buceta na minha mão. Fala quem é teu macho!
- É você, Papaku! Meu macho e meu senhor. Meu negão safado! Quero te servir.
Lancei-me de língua naquele buraquinho sedento. O safado pirou e começou a gemer alto. Rebolava na minha cara, atirava as ancas pra trás, como se quisesse que se bunda me engolisse inteiro.
Daniela disse:
- Mas que puta esse meu marido! Olha como ele delira tomando chupada no rabo!
- É bom demais, meu amor - disse o Tadeu. - Se eu soubesse que era tão bom, já tinha dado antes.
Eu me deleitava naquele anelzinho. A sensação de humilhar e dominar é algo que só quem já sentiu pode descrever.
- Quer dar esse rabinho, vagabunda?
- É o que eu mais quero, meu tesudo! Faz tempo que eu sonho em ser rasgado por essa cobra gigante. Sou tua. Faz de mim o que quiser!
O desamarramos. O coloquei na posição de franguinho assado. Encostei a cabeça do caralho na entrada da grutinha e comecei a torturar:
- Fala o que você quer!
- Quero que você me arrombe, meu putão!
- Então pede!
- Me fode! Me estupra, Papaku!
- Fala mais alto! Grita! Implora!
- Estupra esse rabo, meu preto pintudo! Me usa, me esculacha! Quero ser teu depósito de porra! Me come, eu imploro...
Empurrei o bichão dentro, de uma vez, sem piedade. Ele gritava desesperado, tentava se soltar, mas acabou sucumbindo. Cheguei a pensar que ele ia desmaiar.
- Ai meu Deus! Ai que dor... socorro, alguém me acuda!
Daniela, que já tinha gozado duas vezes, brincava com um vibrador, que tinha trazido de casa, atolado na buceta. Ela resolveu incentivar, humilhando o novo veadinho.
- Fode mesmo, Papaku! Esse corno não serve pra nada! Essa bichona não presta pra me comer, pelo tem que prestar pra dar o rabo.
Eu acelerei as bombadas. Estava excitado demais. Ele aproximou a cabeça tentando me beijar, e foi punido com um tapa de mão cheia na cara.
- Isso, bate mesmo! Enfia na mão! Estupra sem dó! Me machuca. Quero sentir essa rôla no meu estômago! Ai, como é bom ser veado e corno!
Enquanto eu fodia, Daniela se aproximou e começou a cuspir na cara do marido. Catarradas grossas, humilhantes. A cara cheia de cuspe e vermelha dos meus tapas.
- Tu é uma putinha muito safada - eu disse. - Nasceu pra levar rola.
- Nasci mesmo! Nasci pra levar cacete no cu e ser chifrado. Explode esse cu. Me rasga! ME RASGAAAAAAA!
De tanto tesão o safado acabou gozando, sem nem tocar no pau. Eu fui atrás.
- Vou gozar nessa bucetinha de macho casado!
- Goza, meu amor! Goza com vontade. Enche meu boga com teu leite grosso, pegajoso. Faz um filho no teu veado casado!
Quase desmaiei com o tesão da gozada. Era bom demais dominar um corno como aquele.
Cai na cama. Daniela veio em meu socorro. Demos um longo beijo e ela limpou meu pau com boca.
- Isso é que é pau - disse ela.
O puto do Tadeu estava deitado, de ladinho, a porra vazando pelo cu. Daniela ainda não estava satisfeita:
- Papaku, vamos dar um banho nesse corninho veado.
Entendi logo o recado. Fomos para o banheiro, e entramos os três no box. Mandamos o Tadeu ajoelhar no chão, e demos um banho de mijo nele. Ele fez cara feia, mas foi repreendido:
- Bebe o mijo do teu macho e da tua puta - eu ordenei.
Ele abriu a boca e engoliu tudo. Depois sorriu e disse:
- Papaku, eu me sinto a puta mais feliz do mundo. Você realizou o meu desejo de ser fêmea.
- Calma aí, seu merda! A brincadeira ainda não terminou. Esqueceu da tua mulher, que foi quem arranjou tudo?
Voltamos para o quarto. Deixamos o corno/veado amarrado no chão e amordaçado enquanto fodíamos. Gozei três vezes na Daniela, na boca, no cu e na buceta.
Que noite foi aquela! Mal vejo a hora de voltar a humilhar aquela bichona chifruda.
Nossa esse conto me deu maior tesão
Quero ser o teu Tadeu
Nossa PAPAKU, fiquei numa tuta vnta de te servir e ser sua puta safada e vadia. Mestre PAPAKU, por favou me de a honra de servi-lo Seu escravo Tony
Beto,por favor, não deixa de postar! Sinto falta dos seus contos! #Continua que eu quero continuar a bater uma imaginando o Papaku!
Nossa! Adoro seus contos!
ai q deliciaaaaaaaaa, quero ser sua escrava mais escrota e safada, me da uma chance meu senhor papaku?
Cara, muito bom esse seu conto!!! Só faltou mesmo como ilustração da estória uma foto do papaku.... Rsrsrs.votado.
Mais uma vez muito bom kjkk Só toma cuidado pra eles não se Juntarem e te enrrabar também Kkk Votado