Apesar de adorar um cu de macho, às vezes eu me envolvo com mulheres. Mas é só pra arrancar uma grana, depois eu saio fora. Numa dessas, acabei me envolvendo com uma coroa chamada Fabiana, rica e muito carente. Ela me bancava em troca de umas pirocadas.
O fato é que ela tinha um filho, chamado Serginho, que morava com o pai na Espanha. Eu só tinha visto por fotos, mas já tinha sacado que o moleque era putão e muito gostoso. Em suas fotos de sunga, via-se um corpo sarado, lisinho, e uma bunda convidativa.
Eu já morava com Fabiana há seis meses, quando o Serginho finalmente tirou férias e veio visitar a mãe.
No aeroporto eu já fiquei com o caralho arisco dentro da cueca. O putinho era um tesão, olhar de safado, e um bunda carnuda.
Fomos direto para casa de campo de Fabiana. No primeiro dia eu já notava as encaradas que ele dava para a minha mala,e tive que entrar na piscina para não dar na cara.
Foi só no segundo dia que Fabiana saiu e nos deixou a sós. Ficamos a beira da piscina, e eu notei que assim que sua mãe saiu, Serginho virou de bruços, exibindo aquela bunda sapeca, que eu queria arrombar. Ele pediu:
- Betão, passa bronzeador nas minhas costas?
- É pra já, Serginho.
Só de botar a mão nele, o Papaku já inchou na cueca, como serpente faminta, querendo devorar uma rosquinha.
- Nossa, que mãos fortes, Beto... mão de macho, com pegada.
- Pode me chamar de Papaku, Serginho. E você tem uma pele tão macia. Pele de garoto bem cuidado..
Subi em cima das costas ele para poder roçar meu cacete naquele rabo. Ele não só deixou como ajudou, fazendo um rebolado suave, quase imperceptível.
- Ontem eu vi tudo, Papaku.
- Tudo o que?
- Eu espreitei pela fresta da porta e vi você fodendo a boceta da minha mãe. Vi o tamanho da sua rola entrando nela, e ela louquinha, pedindo mais. Vi a hora em que você gozou e tirou a sua pica gigantesca, e um rio de porra escorreu da buceta da minha mãe.
- E você gostou?
- Adorei. Fiquei com ciúmes. Queria que fosse eu ali, de quatro.
Tirei a sunga dele e fiquei pasmo com a beleza daquela bunda. Dura, grande, branca, as verdadeira ancas de uma égua saltadora.
- Tua bunda é muito gostosa Serginho, olha como você deixou o meu pau.
Saquei a rola, que já tremia de tesão. Ele saiu debaixo de mim, peladinho, e veio se atracar num beijo cheio de tesão.
- Eu quero que você seja meu macho, Papaku. Quero chifrar minha própria mãe.
Nos beijávamos como dois possuídos. Mordi os biquinhos do seu peito e ele pirou.
- Ai que boca de macho. Isso! Mama gostoso! Chupa o meu peitinho. Ui! Tesão!
- Quero ver se a tua boca também é boa pra me chupar. Mama no caralho do teu negro.
O putinho sabia mamar num caralho com maestria. Uma boca mamadora, provavelmente já acostumada a satisfazer homens pauzudos. Enquanto ele mamava eu enfiava os dedos naquele rabicó tesudo, quente, molhadinho.
- Teu caralho é maravilhos Papaku. Não é justo usar só pra comer buceta. Essa pica merece um cuzinho.
- Tua mãe regula o cu pra mim. Mas cu foi feito pra se comer!
Deixei o safado de ladinho e encostei o trabuco no rabinho do safado. Comecei a empurrar o trabuco, e aquele cu faminto foi se abrindo, engolindo, devorando a cabeçona em forma de cogumelo preto.
- Hummmm, que cu gostoso, Serginho! Tu é uma putinha safada. Ahhh, que tesão comer esse cu!
- Então come, Papaku! Posso te chamar de "papai"?
- Claro que pode, meu filhinho gostoso. Abre esse cuzinho pro papai.
Empurrei até o talo. O safado aguentou tudo, sem reclamar, fazendo cara de prazer. Acelerei as bombadas, testando a resistência daquela buceta de macho. Meu torpedo ia até o fundo, meus pentelhos raspavam naquela bunda linda.
- Vai, papai... come teu filho, fode gostoso. Eu sou mais puta que a mamãe. Sou amante do papai.
- Papai tá adorando a bucetinha do filhão. Isso, rebola, rebola gostoso sua puta safada. Chifra a tua mãe. Rouba o macho dela. Que tesão meter até o talo nessa rosca quente!
Nossos corpos suados se colavam. O leite cozinhava no meu saco. Rolei com ele engatado na minha rola e caímos na piscina. Aquela água envolvendo nossos corpos aumentava o tesão. Seu cu era treinado, malicioso, cu de putinha que sabe arrancar o tesão do macho.
- Arromba, Papaku! Desce a madeira nessa bunda! Ahhh que tesão que dá! Soca, soca! Mete no teu filho safado, meu putão. Faz comigo o que você não faz com a minha mãe. Estoura as pregas da tua filha putinha!
Ele se apoiou na borda da piscina, e começou a rebolar como uma cabrita louca, dando uma verdadeira surra de cu no meu caralho. Eu respondia acelerando as metidas, indo lá no fundo, estourando cada pedacinho de cabaço que pudesse estar escondido.
As vezes eu tirava a rola e via o estrado naquela rosca, que parecia em carne viva, de tão forte que apertava meu caralho.
- Quer leitinho nessa bunda, filhão? Quer leitinho do papai, quer?
- É o que eu mais quero! Enche teu filho de porra. Fode sem dó! Me dá leitinho, dá! Faz um filho na tua filha. Engravida tua filha putinha, papai!
Desferi o golpe decisivo. A lança negra deve ter chegado no estômago. Gozei com vontade, inundando o cuzinho da minha "filhinha" safada.
- Ai, que delicia! Nunca senti meu cu tão preenchido. Esse calorzinho no reto é uma loucura de tão gostoso. Confessa, Papaku, eu sou mais gostoso que a minha mãe?
- Muito mais, Serginho. Enquanto suas férias durarem, vou chifrar tua mãe contigo.
Nos beijamos apaixonadamente. Quando Fabiana chegou, agimos naturalmente. Durante o jantar, Serginho ficava passando o pé na minha perna, por baixo da mesa, bem putinha. Durante as férias, Serginho aproveitava toda chance para sentar na minha rola. Chegamos a meter enquanto a mãe dele tomava banho.
Hoje eu não estou mais com Fabiana, mas todo ano, Serginho vem para o Brasil e sempre dá um jeito de matar a saudade do "papai"