Papaku - O pastor deu o cu no meio da igreja

Depois de fodido os garotos evangélicos (Lei meu conto "Papaku - Descabaçamento coletivo de evangélicos), eles acabaram se viciando e não me davam um minuto de sossego. Já estavam com os cuzinho laceados. Até que um dia recebi uma mensagem no meu celular:

"Aqui é o Pastor Alberto. Os jovens me contaram o que você faz com eles. Compareça na minha igreja hoje, pontualmente a meia-noite. Caso contrário, tomarei as medidas cabíveis"

No horário marcado cheguei à igreja. A porta estava aberta, eeu comecei a procurar o pastor. Então ele aparece. Uns trinta anos, bonito, gostoso, cara de puto.
- Então você é Beto Papaku, o homem que está levando os jovens da minha igreja à perdição do inferno!
- Calma aí, cara. Vamos conversar numa boa.
- O que acontece é que você com uma possessão demoníaca- disse ele. - Você precisa de um ritual de exorcismo, para purifica essa alma.
Eu saquei logo onde isso ia parar. Deixei que ele me levasse até o altar, a igreja vazia, só nos dois. Botou a mão na minha cabeça e começou a falar.
- Em nome do Senhor, eu ordeno espírito das trevas que faz esse homem comer cu de outros homens, se manifeste.
- Xi,pastor, isso não vai dar certo. Se tiver encosto em mim, não é na minha cabeça que ele está. Deve ser no meu cacete.
- É verdade. O problema é esse pinto. Vou abrir as suas calças para exorcizar o encosto que está no seu caralho.
Ele se abaixou e abriu minha calça. O Papaku saltou como se tivesse uma mola.
- Nosso Senhor me proteja! - ele gritou. - Os garotos disseram que era gigantesco, mas eu não estava preparado para tanto.
Segurou no meu cacete com força e começou a mexer.
- Hum pastor, que mão gostosa você tem!
- Quieto, espírito do mal! Eu ordeno que se manifeste, exú. Apareça ou vou te atacar.
Assim que disse isso ele se atirou de boca no pau. Começou a sugar com uma força inacreditável.
- Sai, demônio! Slup...slup... hummm. Sai encosto! Sai ou eu não paro de chupar. Sai desse corpo que não te pertence.
- Pastor, acho que não tá funcionando. A única coisa que vai sair do meu pau é leite.
Ele não parava de mamar, só tirava o pau da boca pra esfregar na cara ou para lamber as bolas.
- Esse demônio é muito forte. Ele está tirando as minhas forças. Eu não posso mais lutar. Agora eu é que quero ser possuído por você, meu Exú negro.
Puxei-o pelos cabelos e meti aquele beijo caprichado.
- Confessa, safado. Tu já levou cacete nessa bunda?
- Só uma vez, antes de virar crente. Quatro ladrões invadiram a minha casa e me violentaram na frente da minha mulher. Eles me fizeram gritar que eu era uma piranha, que queria rola. Eu fingi que estava sofrendo, mas aquelas varas me arrombando começaram a me dar prazer e eu acabei gozando com uma pica no cu. Minha mulher me largou, dizendo que eu era veado. Então eu virei crente e pastor. Nunca mais tive coragem de dar o rabo. Então os garotos acabaram me contando o que você fazia com eles, como transformou seus cuzinhos virgens em bucetas famintas. Eu prometei ajudar a acabar com isso. Mas o demônio que comanda esse caralho é forte demais pra minha fé.
Rasguei a roupa dele, e ali mesmo, no altar da igreja, comecei a chupação de cu. Cu de macho, já meio arrombado pelos ladrões, mas ainda apertado, quente, contraindo-se a cada linguada.
- Que rabo gostoso, pastor!
- É teu, meu diabinho. Devora essa rosquinha cristã.
Eu chupava e dava tapas naquela bunda, que vibrava de tesão. Cu gostoso, sirica, piscador. Bunda de macho que nasceu pra ser coberto por um garanhão negro. Batia com o Papaku na bunda dele como se fosse um porrete.
- Ai, que delícia, Papaku!
- Quer ser possuída, sua cabra no cio?
- Quero muito! É o que eu mais quero.
- Então pede!
- Possui meu rabo de crente, meu encosto! Meu Exú pauzudo, faz desse rabo tua encruzilhada. Leva minha bunda pro teu terreiro e me faz mulher!
Coloquei na entradinha e empurrei sem pena. O puto guinchou como uma porca dando a luz.
- Ahhhhh caralho, como dói!
- Quer que eu tire?
- Não... espera um pouco. Ui... tá passando. Ai que tesão! Mete... ahhhhhhh. Fode gostoso, fode negrão, fode o teu evangélico safado.
De todos os crentes que eu já tinha comido aquele era mais putão. Apertava meu caralho como se quisesse arrancá-lo. Gemia, babava de quatro, relinchava como égua louca. Virava a cabeça pra trás e nos beijávamos. Entre um beijo e outro eu cuspia nele ou dava tapas na cara.
- Isso, negão gostoso. Me possui, meu Belzebu. Exu Caveira, me devora o rabo. Vem Caboclo Sete Flechas, mete a flecha no meu rabo. Agora sou filha do Diabo. Nasci pra dar a bunda. Pra ser possuída! Isso, fode com força! Ahhhhh
- Teu cu é uma benção. Rebola pro teu demônio negro. Dança na pica do teu cramulhão.. Ai que tesão de cu é esse! Minhas bolas tão fervendo de leite!
Metemos em várias posições. Entre uma e outra nos beijávamos e lambíamos. Mamei nos seus peitinhos rosados, fazendo com ele gemesse igual uma puta doida.
- Ahhh, mama no peito da tua serva. Eu sou tua, meu Capeta.
Na posição de franguinho assado ele conseguia levar cacete na bucetinha e se masturbar ao mesmo tempo. Eu apertava seus mamilos com força e ele gritava de prazer.
- Ahhhhhh, ahhhhhhh que delícia de caralhão! Tá me rasgando toda.Eu quero mais! Fode! Estupra tua Maria Padilha. Fode a tua Pomba Gira! Sou tua Pomba Gira com o fogo do inferno na buceta! Soca!
Ele devia estar possuído mesmo. Ou então tinha pirado com tanta rola no rabo. Sei que ele começou a gargalhar e falar com voz de mulher.
- Vem, demônio! Enche a buceta da tua Pomba Gira! FAz um filho em mim! Enche essa racha com leite quente como o inferno!
Seu cu se apertou tanto em volta do meu pau que eu não resisti.
- Vou gozar, sua puta safada! Esse caralho vai cuspir leite no teu útero. Eu vou te encher é gala quente, putona.
Acelerei as bombadas o mais que eu pude. Senti aquela quentura que vem pelo cu e sobe pelo saco. Gozei gritando de prazer inundar aquele canal do prazer.
- Ai , que gostoso! Teu leite é mais quente que o inferno! Vou gozaaaaar.
Seus olhinhos viravam. Ele arfava, perdia o ar, parecia que ia morrer empalado pelo caralho negro.Acabou gozando em jatos grosso, lambuzando seu peito de porra.
- Papaku, sou tua serva. Você é o meu Senhor agora. Quero rezar na tua rola todo dia.
O resultado é que agora eu tenho cinco crentes pra comer. Quase não tenho tempo pra mais nada. Toda hora recebo de algum deles uma mensagem no meu celular dizendo: "Hoje é dia de oração. A fé está ardendo dentro de mim.