"Prezado Sr. Roberto Papaku: Meu nome é Luciano e sou jornalista da revista ****. Estou escrevendo uma matéria sobre personagens fictícios da internet. Li os seus contos e gostaria de marcar uma entrevista. Não entenda errado. Sou 100% heterossexual, e não tenho nenhuma intenção oculta"
Fictício? Será que esse porra achava que eu era uma invenção? Marcamos a entrevista e no data marcada ele apareceu.
Minha primeira surpresa foi ver que o cara era delicioso. Novinho, recém formado, sarado, e uma bunda apetitosa, empinada. Ao abrir a porta, ele tomou um susto:
- O... o... o senhor é que é o Beto Papaku?
- Claro!
- Curioso. Eu imaginava que o senhor não se parecesse nada com a descrição. Pensei até que fosse branco.
- Ora meu chapa! Eu sou exatamente como disse. Nada do que escrevo é inventado. Entre, por favor!
Enquanto ele entrava eu prestava atenção naquela bunda. O Papaku já salivava na cueca.
- Bem, vamos começar a entrevista. A primeira pergunta é: Qual o seu nome verdadeiro?
- Meu nome verdadeiro é esse mesmo. Roberto Papaku. Veja o meu RG. Sou descendente de uma tribo africana, conhecida pelo tamanhos do pinto de seus membros..
- Curioso. De fato é o que mostra o RG. Entretanto eu gostaria de esclarecer alguns pontos claramente ficcionais dos seus contos. O primeiro é o tamanho do seu pênis. Obviamente, não é possível ter um membro de 33 cm.
- Bem... só há um jeito de esclarecer essa dúvida...
Tirei a roupa toda. O queixo do cara quase caiu.
- Meu Deus! Então...então...é verdade! Mas esse cara..., quero dizer, esse pênis parece o de um cavalo! E nem está duro ainda. Coisa de louco.
Já dava pra notar que o boyzinho ia ser moleza.
- Minha próxima pergunta é sobre um outro dado que me parece ser irreal. A facilidade com que o senhor...
- Me chame de "você".
- Ok, facilidade com que você fica de pau duro. Nos seus contos o seu pau fica duro toda hora e muito fácil.
- Bem, só tem um jeito de provar. Mostra a bunda pra mim.
- O quê?!
- É cara. Só em nome do jornalismo. Não precisa ter vergonha. Somos homens. Machos. Faça isso só em nome da sua profissão. Se eu já estou peladão, qual o problema
O puto, ainda meio envergonhado começou a tirar a roupa. Vi o corpo de um deus grego. Uma bunda branquinha, lisa, um peitoral definido com mamilos salientes.
- Agora olha pro Papaku. Olha como ele vai subir sozinho. Rebola só um pouquinho pra estimular. Isso... agora olha como a vara tá crescendo sem eu nem colocar a mão.
- Meu Deus! Olha o tamanho dessa estrovenga! Eu não acredito. Não tem nenhum truque?
- Bota a mão pra você ver. Só por interesse jornalístico. Como jornalista, você deve ir a fundo na notícia.
- Caramba... olha como é duro. Pulsa na minha não. E essa cabeça? Parece um cogumelo. É do tamanho de um pulso fechado. Coisa de louco! Agora eu entendo quando você diz nos seus contos que o Papaku hipnotiza, paralisa as pessoas. Olha! Está escorrendo a babinha lubrificante, o pré-gozo.
- Essa babinha é venenosa.
- Como é que é?!
- É isso mesmo. Nas serpentes o veneno serve para paralisar a presa. Qualquer puto que botar a boca nessa baba não consegue mais largá-la.
Em nome da curiosidade jornalistica - e da veadagem - ele começou a chupar. Primeiro tímido, depois já completamente louco. Arfava, gemia, batia com a piroca no rosto. Eu segurava a sua cabeça e empurrava mais, fazendo daquela boca uma buceta perfeita.
- Ahh, que gostoso é o seu cacete, Papaku! Não é a toa que tantos homens machos piram nessa trolha. Agora eu sei que é tudo verdade. Minha mulher nem sonha o que eu estou fazendo.
- Ah, você é casado?
- Sim, inclusive ela é minha chefe, editora da revista. Mas agora eu só quero saber essa pica.
- E eu quero saber dessa bunda.
Fiz com que ele se apoiasse no sofá, aquela bunda espetacular erguida. Já vi mais de dez mil bundas, mas aquela era top 10. Redonda, arrepiada, carnuda.
- Essa bunda já tá sentenciada, seu puto. Tu vai virar minha fêmea!
Meti a língua, ciente que macho nenhum resiste a uma linguada bem dada. Pode ser o macho que for, levou língua, o cara pira.
- Ahhhh, que delícia! Tua língua é enorme, Papaku. Como é bom sentir essa coceirinha no anelzinho. Ai, to mole! To quase desmaiando de prazer! Mas eu tenho que ser profissional. Ainda há uma pergunta faltando: Nos seus contos, fala-se muito sobre o prazer do descabaçamento. Homens gritando, relinchando como éguas. É possível um ânus receber tamanho caralho sem estourar
- Você vai descobrir agora, seu putão!
Seu rabo estava tão frenético que começou a piscar, como um peixinho pedindo comida. Meti a cusparada certeira e comecei a empurrar. Ele virou os olhinhos, abriu a boca, parecia que ia desfalecer.
- Ai meu Deus! Isso dói! Dói muito! Mas não pára... isso, continua. AHHHHHHHHHHHHH.
- Agora você sabe que o que um cu pode fazer quando quer receber seu macho!
- Sim! E que macho!. Isso, vai bombando. Ahhhhh realmente meu cu tá virando uma buceta. Que delícia dar de quatro! Fode, Papaku. Quero ser tua cabrita.
Aquele cuzinho rosado engolia meu cacete com maestria. Cu de macho sarado, guloso, que apertava com calor e umidade meu cacetão.
- Teu cu é uma preciosidade, seu putão. Isso, rebola! Caralho, como você rebola gostoso sua puta! Toma tapa nessa bunda!
- Isso, bate! Mete a mão! Mete a rola! Sou tua piranha! Ai! Ai! Você tá me rasgando! Arrebenta minhas pregas! Ai que tesão que dá!
Então, tocou o telefone dele.
- É minha mulher. O que eu faço?
- Calma safada. Senta aqui no meu colo. Isso, que gostoso! Agora atende o telefone. Mas conversa sem parar de rebolar, e não deixa a chifruda perceber
- Alô? Oi amor! To aqui na entrevista com o Papaku. Sim, como eu imaginava, ele não é nada daquilo que escreve. É um senhor coroa e branco. Sim, ele é muito engraçado. Adora uma gozação. Gozar é com ele mesmo. Sim, eu estou indo a fundo na entrevista. Bem a fundo. Estou arrancando tudo dele.
Enquanto falava com a mulher, o puto não parava de rebolar. Subia e descia na minha vara. Seu cu agora era uma buceta treinada. Subindo e descendo no mastro negro, ele era uma passista no carnaval do Papaku. Quando a mulher desligou ele pirou de vez:
- Ai que delicia! Falar com a chifruda enquanto essa rola me preenche! EStou minhas pregas, Papaku! Isso! Soca! Mais rápido! Ahhhhhh que gostoso é virar puta pra você
- Só falta uma coisa pra terminar a tua matéria. Sentir a inundação de porra no teu rabo. 200 mil de esperma quente jorrando no teu rabo.
- Então goza, Papaku! Semeia meu ânus! Quero sentir essa explosão de prazer molhado no meu rabo!
Eu já estava louco de tesão. Relinchando como garanhão na cruza. Aquele cu molhado e apertado apertou minha rôla. A gozada foi violenta, frenética, explosiva.
- Toma leite, sua puta! Toma nesse cu!
- Ah, que loucura! Eu sinto os jatos! Parece uma mangueira de bombeiro disparando leite quente. Vou gozar, Papaku! Vou gozaaaaaaaarrrrrrrr.....
Seu pinto - bem grande e bonito, por sinal - explodiu em jatos de gozo que cortaram o ar. Quando caiu me abraçou e beijou. Se agarrou em mim, como uma cadelinha ao dono. Suas pernas fortes e saradas me prendiam contra seu corpo.
- E aí, veadinho safado? Agora você acredita que o Papaku é de verdade?
- Estou sem palavras, Papaku. Você me deu a melhor matéria da minha vida. E que matéria! Negra, cabeçuda e cheia de veias. Te amo, Papaku.
Depois de um descanso, ainda fodemos mais três vezes. Pedi a ele que desse um jeito de não publicar nada. O Papaku é para poucos. Não é assunto de interesse jornalístico.
Gozei mais uma vez aqui
adorei papaku dar pra voce deve ser muito gostoso eu ia amar ficar de quatro pra voce e receber toda essa pica linda e quente dentro de mim , transar com voce o dia todo te beijar muito e chupar esse caralho gostoso aiii eu fico louca so de imaginar kk eu te amo papaku .
É um prazer ler teus contos fica uma vontade de ter um caralho de 33cm pra mim chupar e rebolar o cuzinho nesse caralho.
Ai adoraria conhecer esse 33cm de pica ela deve ser a pica mais linda do mundo adoraria chupar essa maravilha beber todo seu leitinho e o melhor de tudo ter essa anaconda maravilhosa no meu cuzinho ser sua mulherzinha ele de ser o sonho de todos nós gays amaria em ser sua fêmea sua putinha mais infelizmente esse sonho nuca se realizara um beijo na sua pica meu gostosão papaku.
Ai que delicia adoraria conhecer esses 33cm de pica deve ser a melhor pica do mundo chupar bastante depois tomar toda sua porra e depois o melhor de tudo ter esse cacete divino dentro do meu cuzinho deve ser maravilhoso ser mulherzinha desse papaku ele deve ser o sonho de todos gays adoraria em ser sua fêmea mais infelizmente não passa de um sonho.