Depois de ter descabaçado meu sobrinho Maicon (leia meu conto: O sobrinho quis sentir no rabinho) comecei a viver com ele uma pequena lua de mel. Toda hora ele estava em casa, rebolando na sucuri do tio. Mas Maicon tinha um irmão novo. O Paulinho. Algumas palavras sobre ele: Era o oposto do irmão. Gordinho, tímido, travado. Jamais dizia palavrão. Nunca fumou um cigarro. Não gostava de futebol ou esportes. Dizia a todos que queria ser padre. No colégio era chamado de "mocinha", sem nunca ter coragem para reagir. Apegadíssimo à mãe, ajudava nas tarefas doméstica. Quando alguém lhe perguntava das namoradinhas, ele dizia que queira se casar com a igreja. Enfim, era um projeto de padre bichinha. Um dia eu estou em casa e toca a campainha. - Você por aqui, Paulinho? Entra. Fica à vontade. Aconteceu alguma coisa? - Não, tio Beto (ele não me chamava de Papaku. Tinha vergonha. Dizia que o sobrenome da família parecia "nome feio") Eu só vim fazer uma visita. Ele entrou e ficou sentado no sofá. Eu saquei que havia alguma coisa no ar. Ficamos assistindo um filme, quando ele criou coragem e disse: - Tio Beto... Ontem eu vim aqui, trazer um recado do papai pra você. A porta estava aberta. Eu entrei e ouvi o Maicon gemendo. Aí eu fui espiar no quarto e vi a brincadeira que vocês estavam fazendo. O Maicon dizia que era uma cabrita safada, e você dizia que era o garanhão negro. Cacete! O moleque tinha visto tudo! - Titio... é certo fazer aquelas brincadeiras que vocês estavam fazendo? Eu fiquei na dúvida: foder ou não foder o Paulinho. O irmão dele era putão, mas o Paulinho era uma flor de inocência. Mas quando eu pensava naquela bunda gorda, naqueles peitinhos carnudos, o Papaku se ouriçava na cueca. - Paulinho, aquela brincadeira é normal. Eu vou buscar um filme pra te mostrar. Coloquei um DVD onde vários negros faziam uma suruba com um um moleque branquinho que dava com prazer incomensurável. Paulinho assistia a tudo paralisado. - Tá gostando do filme, Paulinho? - É diferente. Esses homens tem o pipi tão grandão. - Você nunca tinha visto homens fazendo isso? - Nunca. Eu quero ser padre. Não vejo nem novela pra não ver gente se beijando. Aquele clima me deixava insando. Não aguentei mais e saquei o Papaku. - Olha o meu, Paulinho. Olha como o meu tá duro. - É enorme, tio! Ontem eu vi você enfiando ele no meu irmão e não acreditei. - Paulinho, eu sou seu tio. Pode confiar em mim. Eu vou te ensinar a fazer aquela mesma brincadeira. Você vai adorar. Promete que não conta pra ninguém? Fica sendo nosso segredinho? - Prometo. Tirei a roupa dele, revelando seu corpo de anjinho. Peito e bunda carnudos, que eu não pude dispensar. Suguei aqueles mamilos com volúpia. - Ui, titio! Que coceirinha gostosa! Chupa meu peitinho, chupa... ui.... - Tu é muito gostoso, Paulinho. Sente a lingua do tio passando em volta do peitinho. Suguei com força e o garoto se soltou. Já gemia, como ninfeto que se descobria para o sexo. Levei-o para a cama, e lá o coloquei de bruços. Lambi o cuzinho minúsculo que se escondia no meio daquelas nádegas suculentas. - Ui, tio! Isso é tão bom! Que brincadeira gostosa! Dá um arrepio no corpo todo. Aos poucos ele foi aprendendo a mexer o quadril, num rebolado gostoso, buscando afundar ainda mais a língua naquele buraquinho virgem. Uma leitoa pronta para o abate, pelo tio caralhudo. - Paulinho, agora eu vou te ensinar aquela brincadeira que você me viu fazendo ontem com teu irmão. Eu vou esconder a minha cobra no teu buraquinho. Você deixa o corpo bem soltinho, que seu buraquinho vai abrir pra mim. Lambuzei meu cacete com vaselina. E encostei no anelzinho. Fui empurrando devagar, com cuidado, para não destroçar o rabo do meu amado sobrinho mais novo. - Ai, tio! Tá doendo! Tira! - Calma, Paulinho. Deixa bem soltinho que ele entra. Aquela rosquinha me enlouquecia. Empurrei mais. Nessas horas se percebe o poder do sexo. Aquele anelzinho foi se abrindo, suave, engolindo a rola preta, botando pra dentro uma verdadeira anaconda negra. Ele gemia, chorava, dizia que estava sendo rasgado. Deitei em cima dele, deixando o peso enterrar o que faltava do meu mastro. - Ai, tio! É muito grande. Mas tá gostoso. A dor tá passando. Hummmmm... que calorzinho gostoso. Esse arrepio é tão bom. Agora eu entendo o que o Maicon sente! Empurra mais um pouco. Isso! Ai que gostoso, tio! Aquele rabo já era meu. Já aguentava os movimentos de entra-e-sai. Tinha virado uma buceta juvenil, recebendo seu primeiro macho. Eu apertava seus peitinhos, que estavam durinhos e arrepiados. Fodi com vontade. - Toma pica nessa bunda carnuda, meu putinho! Tu é muito gostoso! Agora seu rabinho virou uma perereca de garotinha safada. Senti que ia gozar, e tirei o cacete do rabo dele. Queria prolongar aquele prazer. Sentei na cama, e o coloquei no meu colo, de frente pra mim, as pernas dele enroladas em meu corpo. Fiz com que ele sentasse lentamente no meu monstro negro. - Ai, tio! Que delícia! Como chama isso que eu to sentindo? - Isso é tesão, seu puto. Tesão de putinha safada. De cabrita saltadora. - Então enfia, tio! Enfia até o fundo na rosquinha da tua cabrita saltadora! Essa brincadeira é uma delícia! Beijei a sua boca. O primeiro beijo já dado naquela boquinha pequena e lisinha. - Tio, que beijo gostoso! Nunca pensei que eu pudesse beijar alguém, muito menos um homem! Mas sua boca é tão gostosa! Enfia tio! Coloca tudo no meu bumbum. Eu to me sentindo mulherzinha! Ai que gostoso! Que tesão louco! Eu já metia com tanta força que quase o jogava longe. Apertava aquele rabo gordinho, apalpava seus peitinhos carnudos. Senti que o gozo era iminente. - Vem, Paulinho! Abre a boquinha. Quero te dar um leite gostoso, parece iogurte, mas é quente. Abre a boca pro titio. Ele abriu a boquinha, e eu o fiz chupar. De tão pequena ele só conseguia engolir a cabeça. Não resisti e explodi: - Vou gozar! Vou gozar nessa boquinha de puta! Jatos e mais jatos encheram aquela boca, até transbordar. Havia porra no chão, no seu peito, na suas pernas. O que não vazou foi devidamente engolido. - Titio, esse leite de macho é uma delícia! Você despertou a menina safada que havia em mim! Que bom é sentir tesão com você. Agarrei-me a ele. O beijava, apertava, encoxava. Em poucos minutos o Papaku já estava duraço outra vez. Ele, já transformado em putinha sirica voltou a sentar e cavalgar com maestria. Passamos a tarde toda na fodeção. Acabei ficando com dois amantes/sobrinhos. Maicon e ele vinham em dias alternados. Até que uma vez eles acabaram se encontrando e o Maicon sacou que eu estava o traindo com seu irmão mais novo. O que aconteceu? Bem, isso fica para o próximo conto. Beijos no cuzinho de todos!
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