Papaku - Incesto gay (Pai e filho se comendo)

Tenho um caso antigo com um coroa safado, o Julião, um macho casado, muito puto e depravado. Ele me mandou um e-mail que dizia:

"Papaku querido, tenho novidades. Peguei meu filho no flagra dando o rabo. O safado assumiu que é viado, e eu contei a verdade pra ele, que também sou. Agora estamos afim de sair com você. Ando com tesão no safado. Será que você pode me ajudar?"

Marcamos um encontro num barzinho. O filho do Julião era o Nelsinho, um garoto lindo, universitário, com cara de safado, bunda gostosa, e que foi logo falando que adoraria sentir o mesmo caralho que fodia o seu pai. A conversa foi ficando quente. Pagamos a conta e fomos correndo para o motel mais próximo.

Assim que entramos dei a ordem:

- Todo mundo nu. Ninguém é de ninguém!

Pai e filho, nus na minha frente. O Nelsinho foi o primeiro a se ajoelhar:

- Caramba, pai! Bem que você me avisou. É um monstro! Parece o caralho de um cavalo!

Caiu de boca, mamando como bezerrão faminto. Julião, seu pai, olhava fascinado para a putice do filho.

- Esse saiu ao pai - disse o Julião. - Olha como ele mama feito puta safada.

- Teu filhão é um delícia, Julião! Mama com voracidade. Olha como ele chupa minhas bolas! Que tesão!. Começa a preparar o rabo dele pra levar o Papaku.

Julião se aproximou e começou a passar o dedo no cu do filho, que tomou um susto:

- Pai, o que é isso? Você tá passando o dedo no cu do seu filho!

- Calma, filhão! Aqui ninguém é de ninguém. Agora somos todos servos do Papaku.

Ele começou a enfiar o dedo no cu do filho, que gemeu, louco de tesão. Rebolou com gosto no dedo do pai safado.

- Ai, pai! Que gostoso! Teu dedo no meu rabo e o cacetão do Papaku na minha boca.

Julião não se contentou com o dedo e logo já estava enfiando a língua no rabo do filho. Nelsinho pirava com aquela putaria.

- Ai, pai! Lambe o cuzinho do teu filho... que língua gostosa, pai. Deixa esse cuzinho molhado pra receber o Papaku. Chegou a hora de estourar esse rabo.

Os dois se pegaram num beijo de língua devorador. Eu, de pau duro, via os dois se atracando, se acariciando, pai e filho se curtindo, apertando a bunda um do outro. Julião então disse:

- Come a bunda do meu filho, Papaku. Eu amo esse garoto, e quero que ele tenha tudo de bom nesse mundo. Fode essa bunda.

Sentei na cama e mandei o putão sentar. Sua bunda carnuda e musculosa se posicionou e foi descendo, lentamente, engolindo a jibóia. De boca aberta, ele arfava, gemia ansioso por chegar ao talo do mastro.

- Ui! Que cacete gostoso! Como é bom rebolar nessa rola preta. Papai, o Papaku é um delícia! Aiiiiii. Isso, fode! Assim, com força. Eu curto ser socada como rampeira safada!

Vendo aquela cena de devassidão, Julião não resistiu e começou a mamar no cacete duro do filho, que rebolava em sincronia perfeita, engolfando o cacete negro e metendo sua pica na boca do pai.

- Isso é bom demais, Papaku! - disse o Nelsinho. - To dando rabo e sendo mamado pelo meu pai.

Julião só tirava a pica do filho da boca para beijá-lo. Ver aquelas duas línguas se enroscando na minha frente fazia com que eu gritasse de prazer.

- Teu cu é uma delícia, Nelsinho! Saiu ao pai, outro putão safado.

Notei que o putinho não ia aguentar muito tempo. Ele gozou, gritando como égua sendo coberta. Encheu a boca do pai de porra quente.

- Ai!! Gozei! Gozei gostoso como esse caralho cu. Bebe meu leitinho, papai. Engole a porra do teu filho!!!

Julião abriu a boca, mostrando o mar de gala que estava lá dentro (boa parte tinha escorrido pelo canto, caindo no seu peito). Engoliu todo o esperma, com cara de satisfeito e deu outro beijo na boca do filho.

- Filhão, que gozada gostosa na minha boca! Agora chegou minha vez. Quero te comer!

Tirei o caralho do cu do filho e mandei que ele ficasse de quatro na cama.

- Chegou a hora, Julião! - eu avisei. - Come o rabo do teu filho.

Nelsinho rebolava de quatro, oferecendo o buraquinho quente para o pai. Julião o pegou pela cintura e começou a penetração naquele cu, já alargado .

- Fode, papai! - dizia o Nelsinho. - Come a bunda do teu filho. Fode sem dó! Arromba a bunda daquele que você pôs no mundo.

Julião metia com vontade, gritando de satisfação. Putaria completa. Fui por trás e comecei a esfregar o Papaku na bunda do coroa.

- Ui, que gostoso, Papaku! Vamos fazer um trenzinho bem sacana. Soca essa trolha no meu rabinho. Também quero ser sua puta.

Empurrei o caralho naquele cu, já um velho conhecido. Fazíamos um trenzinho ritmado, gostoso. Eu comendo o pai, o pai comendo o filho, que gemia qual ovelhinha sendo enrabada.

- Fode! Fode o meu pai, Papaku! Que delícia essa suruba! É bom demais fazer putaria em família! Aproveita papai! Aproveita o prazer desse cacete e enche o rabo do teu filho de leite!

Percebi que o Nelsinho ia gozar de novo. Não achei justo desperdiçar aquele leite saudável. Mandei que eles trocassem de posição. Agora era o Nelsinho que fodia o pai, enquanto eu enrabava o rapaz por trás.

- Tá gozando, Nelsinho? Tá curtindo levar rola enquanto fode o cu do papai? - perguntei.

- É bom demais, Papaku! Não to aguentando! Ai, eu vou gozar! Vou gozar no cu do meu papai!

- Goza, filhão! Enche de leite o meu rabo! Fode com força! Me arromba! Destrói teu pai que é uma veradeira puta!

Nelsinho empurrou com força, quase empurrando as bolas.

- Ahhhhhhh! Gozei, pai! Gozei no teu cu!

O cu do pai piscava, uma estrela do mar satisfeita com o leite do seu rebento. Aquela cena fez com o que o leite nas bolas fervesse. Tirei o pau e anunciei o gozo. Os dois começaram a mamar o meu caralho, como bezerros implorando por leite.

- Vou gozar, porraaaaaaaa!

Explodi no meio daquelas duas bocas famintas. Pai e filho dividiram os jatos de esperma, cada um engoliu metade. Nos juntamos num beijo triplo delicioso, todos melados com a minha gala de macho fodedor. Julião agradeceu emocionado:

- Papaku, que delícia dividir esse caralho com meu filho!

- É bom demais, papai. A porra do Papaku na minha boca, e a tua no meu cu. To me sentindo toda melada por dentro. Sou uma puta, para o Papaku e para o meu pai.

A tarde estava só começando. Pai e filho treparam entre si e comigo, num festival de gozadas insanas. Os dois viraram amantes, e volta e meia me chamam para apimentar a transa. Vivemos várias outras aventuras.

Mas isso fica para os próximos contos.

Beijos no cuzinho de todos!


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Comentários


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xliy Comentou em 15/09/2019

porra. queria um paizão safado assim

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bicha45novata Comentou em 16/09/2017

Vc me deixa louco pra te dar quando leio esse conto adoraria dividir seu pau com esses dois tesudos

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bicha45novata Comentou em 28/07/2017

Toda vez que leio esse conto sonho em chupar vc tesudo junto com esses dois

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bicha45novata Comentou em 27/07/2017

Que delicia de conto vc deve ser muito gostoso

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bicha45novata Comentou em 27/07/2017

Que delicia de conto vc deve ser muito gostoso

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camii Comentou em 15/11/2014

Adoro seus contos...vontade de estar aí com vcs hehe




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Incesto gay (Pai e filho se comendo)

Codigo do conto:
56175

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2014

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
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