Num desses bailes, vi um grupo de amigos chegando, todos com suas esposas. Um bundudo safado me chamou a atenção. Bunda carnuda, gostosa, suada, perfeita para uma putaria carnavalesca. Assim que começou a bebedeira, o puto se desgarrou do seu grupo e começou a passar a mão na bunda das putas que estavam no salão. Cheguei agarrando o braço do cara.
- Segurança. Vem comigo!
- Mas...mas...
- O caralho. Vem comigo!
Levei-o ao camarote fechado. Tudo escuro, nós podíamos ver o salão, mas ninguém podia nos ver.
- Ai, filho da puta! Passando a mão na bunda da mulher dos outros? Tá achando que isso aqui é a casa da tua mãe?
- Perdão, moço.
- Moço, o caralho! Meu nome é Papaku! Você não tem vergonha de trair sua mulher?
- Perdão, Papaku.
O canalha estava com medo. Bêbado, não conseguia pensar direito.
- Agora eu vou chamar a tua mulher aqui em cima.
- Não, Papaku! Não conta pra ela o que eu fiz, por favor!
Tava no papo. Saquei o Papaku pra fora, já duro como um cilindro de pedra.
- Caralho! Que tamanho de pica!
- 33 cm. É grande e tu vai chupar, safado! Ou chupa, ou eu chamo tua mulher.
- Não! Pelo amor de Deus! Eu sou macho.
- Escolhe, puto. Ou mama, ou fica sem a mulher. Agora ajoelha, o filha da puta!
Ele se abaixou e, meio sem jeito, pegou no caralho tesudo que se oferecia a ele. Abriu a boca, e começou a lamber a cabeça da piroca preta. A babinha escorria, envenenando a consciência daquele macho bundudo. Logo ele já estava mamando, desfrutando daquela caceta rígida.
- Nossa, Papaku! Esse cacete tá me deixando sem fôlego. Como é gostoso sentir a carne dura pulsando na minha boca.
- Aproveita, safado. É carnaval, tudo vale.
Tirei um vidrinho de lança-perfume que eu tinha no bolso. Borrifei na camisa e dei pra ele cheirar. Assim se acabaram as últimas resistências de um ex-macho.
- Nossa, Papaku, que rola gostosa! To amando! Hummmmmmm, que gostoso é chupar um macho. To com um calor no corpo todo. To com vontade de ficar pelada.
Já transformado em puta, pelo poder do Papaku, ele ficou nu, mostrando um corpo lisinho, suado, cheirando a suor e a cerveja. Uma puta carnavalesca, louca pra entrar na folia. O peguei pelo pescoço e lasquei um beijo safado, molhado, com gosto de cerveja barata e cheiro de lança perfume.
- Tu é uma puta muito siririca. Vou comer essa bunda gostosa.
- Não, Papaku! Teu caralho é monstruoso. Eu não tenho coragem.
- Ah é? Então olha lá embaixo.
Apontei para o salão, onde era possível ver a mulher do sujeito agarrada a um negro musculoso. Com uma perna em volta do corpo do negro, ela esfregava sua buceta com força em cima da bermuda do cara. Beijavam-se, escandalosamente. Num certo momento ele jogou cerveja sobre seus seios e mamou nos bicos com volúpia.
- Olha que vadia! - ele disse. - Tá me metendo chifres com um negão! Se ela pode, eu também posso. Quero trair minha mulher com você, Papaku! Vem! Eu quero ser mais puta que minha mulher.
Dei um tapa, uma cuspida, e um beijo na boca. Sentei numa cadeira e mandei ele vir por cima. A bunda carnuda, suada, trêmula se encaixou no meu pau. Um tesão de puto.
- Ai, Papaku! É tão grande! Não sei se eu aguento.
- Faz força pra fora, como se fosse cagar. O resto deixa comigo.
Senti a rosquinha sedenta se abrindo, como uma boquinha, deslizando o Papaku pra dentro. Cu suado, úmido, molhado de carnaval. A tora grossa foi arrombando aquele cuzinho. A cada centímetro ele relinchava de dor, gritando, protegido pelo barulho do baile.
- Ahhhhhh tá doendo! Puta caralhão grosso! Tá me rasgando.
Puxei o corpo dele pra baixo, sem avisar, pra arrombar sem dó. Seus olhos quase saltaram pra fora. Senti o cu apertando, estrangulando a minha jibóia pulsante.
- Ai, que loucura! É tão grosso! Mas a dor já tá passando! Hummmmmm. Que gostoso o jeito que ele me cutuca por dentro. Parece que eu to cagando pra dentro. Ui que sensação gostosa!
- Teu cu agora é uma bucetinha, muito mais gostosa que a da tua mulher. Isso, rebola! Assim, mexe o quadril, sua safada. Eita, cu bão! Sente o Unidos do Caralho Preto entrando na Sapucaí!
- É bom demais ser puta! - disse ele. - Fode minha bunda! Soca essa vara gostosa, meu macho!
- Xi... olha lá embaixo! Tua mulher enfiando a mão por dentro do short do negão. Tá pegando na rola dele.
A visão da mulher o chifrando o excitava ainda mais. Nitidamente ele estava adorando ser corno e veado, ainda que tentasse competir com a mulher.
- A rola que eu to cavalgando é muito mais gostosa do que a que ela tá pegando. Sou mais puta que ela! Fode meu rabo, meu macho gostoso. Faz de mim a rainha das putas! Quero sentir essa escola de samba inteira desfilando no meu rabo. Mete mais! Bomba gostoso! Isso! Estupra! Me mata de prazer! Ai que delícia de macho!
Mudamos de posição. Fiquei de pé, segurando ele no meu colo, de frente, com suas pernas nas minhas costas. O cacetão se encaixou no anelzinho alargado e foi engolindo o cacete. Nos fundimos num beijo delicioso, como se quiséssemos arrancar a língua um do outro.
- Vai, safada! Rebola nessa vara. Mexe gostoso que eu vou gozar!
- Ai, Papaku! Fode! Isso! Com violência! Arromba meu cu! Meu puto gostoso. Mete até o intestino. Vai até o fundo! Ai que tesão!!
- Eu vou encher teu cu de leite, seu puto! Essa buceta vai ser emprenhada!
- Goza, Papaku! Não tem pena do meu rabo! Fode! Quero gozar até a quarta de cinzas! Faz uma folia nessa buceta de macho!
No exato momento em que lancei o primeiro jato de leite, senti o cu dele me apertando, qual buceta desesperada . Ele gozou sem nem tocar no pau. Um festival de porra, voando como serpentina pelo salão.
- Ai que gostoso, Papaku! Me beija! Hummmmmm, que boca gostosa! Você é incrível, cara! Me fez gozar pelo cu!
- E acho que é o que a sua mulher quer. Olha lá, ela indo em direção ao banheiro com o negão.
- Não deixa, Papaku! Faz alguma coisa!
- Relaxa. Eu vou atrás deles. Vou dar um flagrante e trazer os dois pra cá. Os dois vão entrar na rola.
O puto me deu um beijo na boca, agradecido, emocionado.
- Pensei bem, Papaku. Deixa eles lá. Fica aqui comigo, me fodendo.
- Xi, cara! Não vai dar. Ainda tenho muitos cuzinhos para comer hoje. Mas eu vou pedir ajuda para os outros seguranças.
Chamei pelo rádio:
- Chamando Gereba. Chamando Gereba. Compareça aqui no camarote dos seguranças.Sim, tem um puto casado aqui, que acabou de levar leite, mas a ainda quer mais. Compareça e rápido. Esse anel sedento não pode esperar.
E pensar que aquela noite foi apenas a primeira. Mas as outras aventuras eu conto depois.
Carnaval dos sonhos, folia sem limites... Delícia de conto!
tesão. Cu piscando. Aguardando para saber o que mais rolou nesse carnaval. Aforaria saber como acabou o "puto" safado com os outros seguranças!!!!!