- Que foi, puto? Nunca viu uma pemba desse tamanho?
Ele gaguejou:
- Na...não... quer dizer.
- Relaxa. Qual o teu nome?
- Edu... eduardo.
- Prazer. O meu é Papaku.
- Pa..Papaku?
- É. E vou papar esse teu cuzinho. - Dei um berro para o Juqinha: - Pode fechar a porta, Juquinha. Já tenho um lanchinho pra mim.
Juquinha fechou a porta. O Eduardinho ficou com medo.
- Calma, garotão. A gente só vai fazer uma brincadeira bem gostosa. Vai dizer que nunca pegou num cacete?
- Não! Quer dizer, só uma vez, eu tava com um amigo, e a gente bateu punheta um pro outro. Mas o pinto dele não era um décimo do seu. Puta merda, como pode uma pica desse tamanho? Parece de mentira!
- Então pega, só um pouco. Só pra sentir o Papaku na tua mão.
- Nossa... preciso de duas mãos pra dar a volta nele. Mas ele é tão duro. Tão preto. E essas veias inchadas...
O garoto olhava fascinado. Com aquele cabelinho jogado para o lado, era um verdadeira putinha diante do mastro dos seus sonhos.
- Tenho medo que alguém apareça aqui.
- Relaxa, o Juca é meu amigo. Ele toma conta pra gente. Tu tá com cara de quem tá louco pra dar uma mamada no cacete do negrão... Mama, vai. Só um pouco. Pra matar a curiosidade.
Primeiro uma lambidinha tímida na ponta da cobra caolha. O gostinho da baba do cacete fez com que ele lambesse de novo, e de novo.
- Nossa, que melzinho gostoso, Papaku! Tem gosto de macho.
Logo ele já ordenhava a teta de touro com a boca, mamando, faminto. Abria a boca ao máximo, fazendo com a cabeçona negra em formato de cogumelo deslizasse por sua garganta. Eu empurrava mais e mais, já louco de tesão.
- Caralho, Eduardo... tua boca é uma bucetinha deliciosa... Isso, mama mais! Que tesão, seu filho da puta! Engole a piroca todinha...
- Hummm, Papaku! Que gostoso. Eu confesso: naquele dia eu não fiquei só na punheta. Meu amigo me forçou a chupar o pinto dele. Mas era menor que o teu dedo! Mesmo assim eu mamei, e desejei que ele gozasse, mas ele ficou de quatro e me pediu pra comer o cu dele. Não era isso que eu queria. Eu queria dar pra ele. Desde então eu fiquei com um desejo louco de dar pra um macho como você, maduro, másculo... hummmm como é gostoso sentir esse cheiro de macho!
- Tua boquinha é uma delícia, seu puto! Agora eu quero tua bunda! Quero ver esse cuzinho piscando pra mim!
Ele abaixou o short, revelando um corpo de anjinho. Lisinho, sem pelos. Bundinha de ninfeto sapeca. Ele botou as mãos nas parede e empinou o rabo pra trás.
- Brinca com esse bumbum, Papaku! Quero ser sua ninfetinha, sua lolita!
Nessa hora ouvimos a porta do banheiro abrindo. Era o Juquinha, meu camarada segurança.
- Aê, Papaku! Se deu bem! Vai traçar um galeto novinho.
O Eduardinho deu uma risada e disse:
- Dei sorte, também! Vou ser descabaçado por um negro deliciosoooooo! Ui! Que linguada gostosa é essa? Ai, lambe meu cu, Papaku!
O Juquinha voltou ao seu posto enquanto eu tratei de lambuzar com a língua aquele rabicó juvenil. Enfia a língua o mais fundo que podia, sentindo o sabor delicioso daquela rosquinha que piscava, apertando minha língua.
- Esse cu vai virar uma buceta, seu putinho safado! Chegou a hora de tu sentir o prazer de levar uma tora preta nesse anelzinho.
- Vem, Papaku! Eu to com medo, mas com desejo também... Quero conhecer o prazer de dar o rabo com você. Me possui!
Não há cena mais linda do que o momento em que um cuzinho de novinho se abre, qual rosa desabrochando para receber o Papaku! Cu apertado, durinho, piscador. As pregas foram estourando, uma a uma. Eduardo tentou gritar, mas eu pus a mão em sua boca.
- Calma, veadinho! Não grita. Tu não queria sentir um caralho nessa bundinha? Então não reclama. Respira fundo. Solta essa rosquinha. Relaxa... aí! Tá ficando bom, sua safada.
Tirei então a mão da boca do puto. Aquela sensação de dominação me deixava tarado.
- Ai, Papaku! Doeu tanto... mas agora tá gostoso! Como pode meu cuzinho receber uma cacete que parece de um cavalo?
- Teu cu, virou buceta Eduardo... que delícia... ahhh
Comecei a meter com mais força, pra arrombar mesmo. Aquele rabo recém inaugurado se mostrou apto a aguentar os 33 cm de rola. Era uma égua, uma potrinha sendo coberta por um garanhão gigante.
- Isso! Mete! Fode o teu lekão skatista! Agora sou tua ninfeta, tua putinha! Como é bom sentir meu cu recheado por essa tora quente!
Ouvi do lado de fora alguém querendo usar o banheiro.
- Infelizmente o banheiro está fechado, senhor. Um funcionário está desentupindo uma tubulação.
Aquela sensação de ter gente por perto me excitava ainda mais. Eduardo relinchava, jogava a bundinha pra trás, como se quisesse até minhas bolas, que batiam a cada bombada no saco dele.
- Mete mesmo, Papaku! Enfia! ENFIAAAAAA! Ai, e pensar que era pra eu estar na escola! Combinei com a minha namoradinha pra gente se encontrar no parque. Essa hora ela tá me procurando. Ai, que tesão que é dar no banheirão! Fode mesmo! Come a tua putinha! Arromba a tua namoradinha skatista! Ai, eu vou gozar! To louca nessa pica! Meu grelinho vai jorrar!
O puto gozou, lançando seu leite na parede do banheiro. Eu já não ia aguentar muito tempo.
- Agora é minha vez, seu tesudo! Vou encher esse rabo de leite. Vou alagar essa bunda! Toma! Toma pirocada!
- Goza, meu homem! Enche essa buceta com tua gala!
Gozei empurrando o caralho até o fundo daquele rabo sedento! Senti o reto se contraindo e apertando a minha pica, como um verdadeiro boquete anal, puxando até última gota da grossa seiva de macho reprodutor.
- Ai que loucura, Papaku! To ensopada! Cheia do leite do meu garanhão! Quero ficar o dia inteiro com esse leite dentro de mim.
O telefone tocou, era a namoradinha do puto.
- Papaku, ela tá me procurando. E agora?
- Fala que você vai demorar uma meia hora. Afinal, ainda tem esperma nas minhas bolas. Você vai deixar que eu goze em outro?
- Nunca! Eu quero mais!
Fui até a porta e avisei o Juquinha.
- Juca, fica esperto aí. O desentupimento de cano vai continua.
Juca deu um risada sacana. Eduardinho me abraçou por trás e disse:
- Vem... Te quero de novo. Preciso dessa mangueira toda dentro de mim.
Eita que delícia! Esse puto ainda foi meu amante durante uns meses. O foda foi quando a namoradinha dele nos pegou no flagra.
Mas isso eu deixo para o próximo conto. Beijos no cuzinho de todos vocês
estupra meu cu apertadinho
Ai Papaku!! Quero muito sentir uma rola de verdade dentro do meu cuzinho e sentir ele desabrochando! Me procure para marcarmos uma boa foda ;)
Que delícia de conto, simplesmente adorei, teve meu voto. tenho contos novos postados,leia meus contos, comente, vote se gostar, eu e meu marido iremos adorar. Ângela: Casal aventura.ctba.
NOSSA MORRI DE TESAO NESSE CONTO... TBM QUERIA EXPERIMENTAR O PAPAKU RS
Cara você é demais! sou seu fã mesmo. Tenho até medo de passar perto do papaku. rsrsrsrs!!!!! medo de não ser fodido é claro! abraços!
que tesão de conto papaku,como gozei lendo teu conto e ainda tenho tesão vou a um cine porno agora,a matar saudade votado parabens
Porra Papaku! Cada relato teu é mais tesudo do que nao sei o que. Se vc curtir bear quem sabe nao possamos marcar uma real pra um dia desses?