O bom de trabalhar como segurança é que cada trabalho é um oportunidade de foda. Trabalhei um bom tempo num hipermercado da Zona Oeste, no turno da madrugada. Pouquíssimos funcionários, só seguranças, o pessoal da padaria, etc. E um funcionário do Centro de Processamento de Dados. André. Andrézinho.... Hummmm. Andrezinho era claramente um gay enrustido.19 aninhos, loirinho e bundudo. Desmunhecava, rebolava, mas não só negava ser, como ficava puto quando alguém insinuava ele ficava puto (a) : "Eu não sou isso que vocês tão insinuando". O fato é que ele era muito católico, tinha um terço na mesa de trabalho, criado pela avó, um pudim de timidez. Mas mesmo assim, nascido pra virar fêmea. Fêmea do Papaku. O fato é que ele saía as 2:00 da madrugada. Nessa hora a empresa lhe pagava o taxi. Era eu quem chamava e sempre fazia alguma insinuação maldosa. Eu sentia que ele me olhava com medo e curiosidade. Um dia eu resolvi que já era hora dele levar o bote da serpente preta. - Boa noite, Beto. Dá pra chamar o taxi? - Claro! Só um segundo... alô, é da central de taxi? To aqui no ***** Hipermercados. Tem como mandar um taxi? - Em 15 minutos tá aí. Desliguei o telefone. -Andrezinho, sinto muito mas ele disse que vai demorar uma hora. Não tem ninguém no ponto. - Ai que droga! - disse ele, dando uma pinta de gay enrustido. - E agora? - Pô, Andrezinho, sabe o que eu faria se fosse você? Vai lá nos chuveiros e toma um banho refrescante. A noite tá quente e a água é uma delícia. Aproveita. Ele ficou meio sem graça, mas aceitou minha sugestão. Pediu para que eu o chamasse caso o taxi aparecesse. O papaku já babava na cueca. Tudo que eu precisava era atacar. Esperei 5 minutos e fui até o vestiário. Não havia ninguém. Um vestiário enorme, com modernos chuveiros, onde o banho era uma delícia. Fui devagarinho, para não ser ouvido, até o único chuveiro ligado. Vi o andrezinho de costas, ensaboando a bunda. E que bunda! Bunda de anjinho, carnuda, um tesão. Tirei a roupa e fui devagarinho. Belisquei a bunda do puto. - Te peguei! - Ai! Que é isso? O que você tá fazendo aqui? - Vim tomar banho com você, meu putinho safado. Vamos ver como você se sai como fêmea do Papaku.... - Vai embora senão eu grito! Prensei o puto na parede do chuveiro e tampei sua boca com a mão. - Não grita viadinho. Lembra que nós estamos sozinhos aqui. Ninguém vai te ouvir. Todo mundo sabe que tem uma puta louca pra sair desse corpo. Tu vai ser minha. Meti um beijão na boca do puto. Ele ficou de boca fechada, se debatendo. Eu disse: - Abre a boca pra beijar, sua puta. Senão, vai ser pior pra você. Finalmente ele abriu a boca e sentiu a língua do Papaku, sedento, tarado, explorando a sua boca. Já não se debatia muito.Falei no ouvido dele: - Fica tranquilo, Andrezinho.... eu não vou te machucar. Ao contrário: quero te dar prazer. Te fazer feliz. E você tá gostando, por que o seu piruzinho tá duro. De fato, sua piquinha estava dura, encostada na minha trolha gigante. - Eu nunca fiz isso, Beto... - Me chama de Papaku. - Eu sou virgem, Papaku. Sou católico e sou contra o sexo antes do casamento. E é errado dois homens fazerem isso. - Relaxa... põe a mão no Papaku... só um pouquinho. Se você não gostar a gente pára. Só para experimentar. Aquela mãozinha de anjinho inocente tocou meu caralho, que deu um pulo. Quem bota a mão na jibóia acaba picado. - Nossa! É enorme. Parece que tá vivo! - Isso... aperta ele. Agora mexe, pra cima e pra baixo... hummm, que delícia. Você nunca tinha feito isso? - Nunca. Nem tinha sido beijado. Você foi o primeiro beijo na boca da minha vida. - Tá na hora de retribuir. Você vai dar um beijo bem gostoso nesse cacetão. Ajoelha aí. - Mas... - Só um pouquinho. Se não gostar, não precisa continuar. Como se fosse possível sentir o gosto do Papaku e desistir. No começo ele foi devagarinho, dando beijos e lambidas. Fui dando as dicas até que ele pegasse o jeito de mamar aquela cabeçona em formato de cogumelo de macho africano... - Hummm, isso é tão diferente de tudo que eu já senti. EStou dando prazer a um homem. A um macho africano. Parece que tem um calor subindo no meu corpo... hummmpfffff que caralho gostoso. To adorando chupar! A água pressurizada nos nossos corpos. Eu morria de tesão. Puxei ele pelo cabelo, autoritário. Dei outro beijo na boca, dessa vez, já totalmente correspondido. - Eu vou te desvirginar, seu putinho! - Não! Não! Eu já fui longe demais! - Então deixa eu chupar tua bucetinha. - Bucetinha?! - É! Bucetinha de anjinho. Vira essa bunda pro teu homem. Ele encostou na parede e eu taquei-lhe um cunete selvagem, sem delicadeza. Abri aquela bunda e vi o cuzinho que eu tanto cobiçava. Rosadinho, com todas as preguinhas, apertadinho. - Ui, Papaku! Que gostoso essa coceirinha que tua língua faz na minha bunda! Isso é tão gostoso! - Tua bunda tá virando uma buceta. Uma cuceta sedenta. Confessa, você sempre quis ser putinha pra um macho. - Eu sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Mas o seu jeito másculo me enfeitiçou. Ui! Isso, chupa essa bucetinha.... ai, me faz de mulherzinha, seu negão safado! - Mulherzinha você vai ficar agora, quando eu enfiar o Papaku todinho no seu rabo! - Não! É muito grande! Vai me rasgar! - Relaxa, putinha. Confia no teu garanhão. Se vai doer, pra que adiar. Encostei a pica e fui empurrando, segurando minha nova cabrita pela cintura. Ele gemeu de dor, mas não fugiu da pemba. As pregas foram estourando, uma a uma.O cogumelo adentro aquela rosquinha apetitosa, suculenta, transformando-a numa buceta de macho recém convertido. - Ai! Ai que dor! É enorme! É descomunal! Mas não tira! Tá ficando gostoso... Hummmm, empurra mais um pouco. Já entrou tudo? - Põe a mão pra trás e você descobre, sua vadia. - Meu Deus! Ainda falta um palmo de piroca! Será que eu aguento. - Vamos descobrir agora! Empurrei tudo, sem dó. Ele arregalou os olhos e gritou. Não liguei, pois ninguém nos ouviria. Meti sem piedade, para estourar até o último resto de cabaço que pudesse estar escondido no fundo daquele reto suculento. - Tesão! Tua bunda é uma delícia! Você nasceu pra ser veado! Veado safado! Puta sem vergonha! - eu dizia e dava tapas deixando sua bunda vermelha. - Meu homem, me come! Isso, come! Ahhhhh como é gostoso! Se eu soubesse que era tão bom já tinha dado antes! Tua pica tá me dilacerando! Agora eu sei que nasci pra ser fêmea! Para servir a um macho tarado como você. Me possui! Sou tua fêmea! Quero ser tua mulher, tua esposa! . Que momento mágico que é o nascimento de uma nova puta! Ver aquele putinho bundudo, que até meia hora antes era enrustido, agora transformado numa cadela no cio me deixava louco. - Tá curtindo esse caralho preto, minha piranha? - Demais! To realizada! Hummm, mais! Mete mais! Até o fundo! Olha como eu to de pintinho duro! - Pintinho, não! Isso é grelinho. Grelinho de puta safada! - Me estupra, Papaku! Eu vou gozar! Meu grelinho tá estourando. De fato ele gozou. De sua piroquinha voaram jatos de leite. Adoro ver uma veadinha gozando pelo cu, sem nem tocar o pau. Era a chave que faltava para o meu gozo profundo. - Agora tu vai tomar leite de macho no cu, seu puto! - Isso! Me engravida! Faz um filho em mim! Quero ser tua pra sempre! Mete com mais força! Me rasga! Até o talo! - Toma leite, putinha ! AHHHHHHHHHHHH Aquela foi uma das gozadas de encher copo. Ao sentir o leite quente inundando seu cu ele gozou de novo. Quando eu tirei o caralho a porra escorreu pelas suas pernas. Ele ainda caiu de boca limpando meu pau! - Que delícia esse cacete, com gostinho de cu gozando... Ai Papaku, você me deflorou! Agora eu quero ser tua pra sempre. - Pra sempre eu não digo. Mas ainda temos umas duas horas até chegarem os funcionários da manhã. Contei pra ele o truque do taxi. Ele riu, todo desmunhecadinho. Fodemos até o dia raiar, em vários lugares do mercado. Em uma única madrugada, ele deixou de ser uma bichinha tímida e enrustida para virar uma puta despudorada. Afinal, cu foi feito pra se comer, não foi?
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