Depois daquela loucura que foi ter comido o Maicon e o Paulinho (Leia meus contos "Meu sobrinho quis sentir no rabinho" e"O sobrinho mais novo também quis pica), comecei a alternar as fodas com o Maicon e o Paulinho. O Paulinho sabia do Maicon, mas o Maicon nem sonhava que seu irmão, o anjinho inocente da família também estava levando leite no rabo. Um belo dia, eu estava comendo o Paulinho. Aquela bunda gorda, de anjo, engolia meu cacete e me fazia delirar. Era incrível como aquele putinho tinha se transformado. Eu estava quase gozando quando escuto uma voz no quarto: - Eu não acredito! Você tá comendo o Paulinho! Era o Maicon! Quase tive um troço na hora. - Maicon! Calma! Eu posso explicar! Pois para a minha surpresa, foi o safado do Paulinho que tomou a dianteira: - Maicon, você não pode falar nada, porque eu sei que você também dá o rabo pro tio. Eu vi pela fresta da porta. Foi por isso que eu acabei virando um putinho. Tio, não pára de bombar meu rabo! Continua! Ai, que delícia! Maicon, eu espero que você não fique com ciúme. Esse pauzão dá pra nós dois. Ver a putice do caçula me deixou louco tesão. Continuei bombando na sua bunda, esperando a reação do Maicon. Para minha surpresa ele começou a tirar a roupa, liberando seu pau, já duro. - Paulinho, você é um safado! Mas tudo bem, eu aceito dividir esse cacete. Come ele, tio Papaku! Mete nessa bundinha gorda. Meu pau parecia que ia se arrancado de tanto que aquele cu apertado se contraía. Maicon se aproximou e ofereceu o cacete duro para o irmão mamar. - Mama no meu pau, Paulinho. Você já dá o cu pro tio, agora chupa a piroca do teu irmão. Ainda rebolando no meu caralho, Paulinho engoliu a espada do irmão. Aquele corpo carnudo, lisinho, de anjinho puto, sendo atravessado por duas espadas duras. Um leitãozinho sendo abatido e devorado. Só tirava a vara da boca pra falar putarias: - Isso, fode! Que delícia é sentir duas picas. Sou a maior putinha do bairro! Soca a rola Isso! Eu gosto que soque com vontade! O Maicon delirava, virava os olhos: - Ai que tesão! Meu irmãozinho chupar como profissional! Você ensinou o puto direitinho, hein tio? - Você ainda não viu nada - respondi. - Vem aqui sentir como esse cu é gostoso. Mete a vara no teu caçula. Tirei a rola do cu do Paulinho, fazendo um "ploft" quando a cabeçona saiu da rosquinha, liberando a grutinha para que o Maicon a penetrasse. Apesar de ter uma rola menor que a minha, Maicon deixou o seu irmão pirado quando começou a foder. - Isso, fode! Come o cu do teu irmãozinho! - dizia o Paulinho, cada vez mais putinha. - Mete tudo! Soca até entrarem as bolas lá dentro. - Ai, que tesão! - gritou o Maicon. - Nunca imaginei que tivesse uma putinha tão gostosa na minha casa! Esse cu é maravilhoso. Não aguentando mais de tesão, fiquei atrás do Maicon e comecei a esfregar a anaconda no seu rabo tesudo. - Tá gostando de comer o cu do Paulinho, seu puto? - Muito, tio Papaku! Vai fica ainda melhor se você empurrar essa tora no meu rabo. Quero ficar no meio desse trenzinho! Espetei minha espada naquele cuzinho adorado. Quente, úmido, sedento de sexo. Ele pirou na hora: - Ai, que delícia! Como isso é bom! Carne dura do tio no meu rabo, e o cuzinho suculento do meu irmão apertando meu caralho! Fode, tio Papaku! Rebola igual puta, Paulinho! Metíamos num ritmo louco, frenético. Cheiro de suor e sexo no ar. Paulinho até babava de tesão, na sua putice juvenil. - Goza no meu cu, Maicon! Semeia meu rabo! Quero leite do meu irmão esquentando meu rabo! Acelerei minhas bombadas, para que o Maicon explodisse de gozar. Não deu outra. Ele soltou um grito e empurrou até o talo no rabo do Paulinho. - To gozando! Ahhhhhhhhhh que delícia! Esporrei no cu do meu irmão! - O rabo do teu irmão é um tesão! - disse eu. - Agora tu vai levar o leite do teu tio no rabo! Paulinho deitou de bruços, exausto, vendo o irmão sendo devorado. Porra quente escorria do seu anelzinho, molhando a cama. - Fode meu irmão, tio! Arrebenta com ele! Enche esse puto de porra! Maicon rebolava, gemia, uma cabrita ensandecida, arranco o máximo de prazer do seu homem: - Vou gozar! Vou encher teu cu de porra, safado! - anunciei. Paulinho veio por baixo e começou a lamber minhas bolas. Não deu pra segurar, e disparei uma dúzia de jatos de leite fervendo no cu do Maicon! Cai na cama, exausto, e os dois vieram até a mim. Nos agarramos num delicioso beijo triplo. Paulinho disse, finalmente: - Tio, que delícia é foder em família! Maicon, fascinado, alisava o meu pau e a bunda do irmão. - Tio Papaku, eu ainda to com tesão. Quero mais! - Eu também! - concordou o Paulinho. Que fogo tinham aqueles dois putos. Fodemos mais três vezes. Porra foi injetada no rabo dos dois. Essa família Papaku é ou não é o máximo?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
eu dei pra o meu irmão primero pra depois da pro meu tio mais que tiro o meu cabaço foi os meus amigos mais as melhores fodas foi na casa do meu tio ele tinha um pau de 23 cm era muito bom
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.