Num belo domingo eu pulei o terreno da obra e fiquei escondido, só observando pra ver se ia rolar putaria. Demorou, mas dois moleques da rua, Diego e Moacir entraram. Eu me liguei logo que ia rolar putaria. De fato o Moacir abaixou o short, liberando seu cacetinho, pequeno mas já duro. O Dieguinho, safado que só ele, começou a mamar naquela rolinha. Rolou a troca, várias vezes, com os dois se alternando no papel de mamadores.Depois, começaram as esfregar as piroquinhas no rabo um do outro, sem penetrar, típica sacanagem de novinhos que ainda não estão prontos pra soltar as feras.
Eu assistia tudo, de pau estourando. Quando senti que não dava mais pra segurar, apareci dando um esporro.
- Viadinhos! Fazendo troca-troca?
Moacir saiu vazado, correndo, mas o Diego não teve tempo. Agarrei-o pelo braço e meti o terror:
- Quer dizer que tu gosta de troca-troca, Dieguinho viadinho?
- Me solta, Papaku!
- Calma aí, moleque! Vamos ter uma conversinha. É melhor você se acalmar, ou a rua inteira vai saber que você é baitola.
Ele se ligou que não adiantava lugar. O bracinho fino dele não era páreo pra minha mão.
- Então você gosta de chupar pica e fazer meinha, né?
- É só brincadeira, Papaku! Minha namoradinha é virgem e não dá pra mim. Eu faço essas brincadeiras com o Moacir só pra aliviar. Mas eu não sou bicha, não!
- Só tem um jeito de saber se você é ou não é...
Abri a calça, liberando o Papaku, que se atirou para fora, uma lança negra, babando, melada, pronta pra guerra.
- É o seguinte, moleque, tu chupou ele, agora vai me chupar.
- Mas é enorme! É mais grossa que o meu braço!
- Se vira. Abre a boca, seu putinho. Quem chupa um, chupa dois.
Ele estava tão assustando quando fascinado quanto assustado. Abriu a boca o mais que conseguiu e começou a mamar.
- Chupa gostoso, moleque... Eu vi o trato que tu deu na pica do Moacir. Não tenho culpa se a minha é gigantesca. Isso, capricha.... uhhhh, que boquinha gostosa. Boquinha de puta mamadora. Caralho, como tu é gostoso, Dieguinho.
Se o começo foi tímido, agora ele já estava mais solto. Afinal, como eu disse, quem mama um, mama dois.
- Agora conta pra mim, seu puto. Tu adora mamar uma rola, né?
Ele tirou a boca pra responder:
- Ah... eu gosto. Mas a tua é tão diferente. Tão grande, tão preta. Parece que ela lateja na minha boca. Hummpfff.... é difícil engolir de tão grande. Papaku, você gosta da minha mamada.
- Muito, moleque... olha como a caceta tá soltando o melzinho, o líquido pré-gozo. O Moacir nunca gozou nessa boquinha?
- Não! Eu não deixo. A gente começa nas chupetinhas, depois ficamos esfregando na portinha do rabo, e aí a gente goza numa punheta. Mas nunca fomos além disso. Mas a tua pica é tão linda... tão quente. Não consigo parar de mamar!
- Tua boquinha é tão gostosa que eu vou retribuir o favor.
- Você vai chupar meu pintinho?
- Tá louco, moleque? Eu vou é chupar teu cu!
De certa que o Moacir nunca tinha se deliciado lambendo aquele cuzinho. O Diego gemeu alto, com seu primeiro cunete. Aquela bunda era incrível. Bunda de novinho, lisinha, durinha, carnuda. Um cuzinho assustado, apertadinho, apenas com alguns pelinhos finos e loiros em volta da rosquinha.
- Ai que coceirinha gostosa! - disse ele. - O Moacir nunca fez isso comigo. Parece que dá um arrepio. Um calorzinho... hummmm
Eu caprichava, aproveitando o fato de aquela era a primeira linguada daquele cuzinho apetitoso. Colocava a ponta da lingua no buraquinho e forçava, com movimentos rápidos, qual beija-flor saboreando o néctar daquela florzinha pronta pra desabrochar.
- Teu cu é delicioso, moleque. Eu vou dar uma esfregada com a minha rola no teu anel.
- Mas não enfia! - ele avisou. - Eu nunca dei. A gente fica só no esfrega-esfrega.
- Relaxa... Eu só vou fazer meinha. Só encoxar.
Comecei a esfregar a cabeçorra negra naquela bundinha pequena. O putinho estava adorando. Fui ensinando a ele a arte da rebolada.
- Nossa, como é grande Papaku... é muito maior que a do Moacir.
- E você tá adorando, seu putinho. Confessa.
- Tá gostoso mesmo! Dá uma quentura no cu! E essa sensação de molhado...
- É o melzinho do meu cacete que tá lubrificando teu cu. Eu vou te penetrar gostoso.
- Ai... eu tenho medo. Se doer, você tira?
- Claro... relaxa. Solta o anelzinho e faz força pra fora, como se fosse cagar. Se doer, eu juro que paro (mentiroooooso!)
Comecei lentamente a missão de inaugurar aquele anelzinho juvenil, ali, no meio da obra. Qual varinha de condão o Papaku começou a transformação daquela bunda numa bucetinha de lekão safado.
- Ai! Ai! tá doendo!
- Quer que eu tire?
- Não! Eu aguento... tá gostoso... isso, continua empurrando... ahhhhhhh
Depois que a cabeça passou, eu não pude mais me conter. Enfiei um palmo de rola. Ele soltou um gemido alto, que foi mais de prazer do que dor. O lekão estava se descobrindo enquanto puta.
- Ai que gostoso! Esse calor na bunda... hummm que sensação é essa? Parece que eu to com uma coceirinha por dentro.
- To cutucando tua próstata, o centro do prazer anal. Agora tu tem uma cuceta... um cu que tá virando buceta!
- Então fode, Papaku! Mete mais! Eu to curtindo muito! Ahhhh...
Acelerei as bombadas. O molecão já tinha virado uma ninfeta safada. Ria, gemia, demonstrava no rosto que sentia um prazer indescritível.
- Puta bunda gostosa, moleque. O Moacir é moleque demais pra saber aproveitar esse cu. Isso, rebola!
- Tá gostando da minha rebolada, Papaku?
- Delícia! Tu nasceu pra ser minha puta!
A cada bombada eu sentia a cabeçona em forma de cogumelo se afundando mais naquela carne, exterminando os últimos traços de virgindade. Pele com pele, carne com carne.
- Papaku, tem um colchão na sala ao lado. Eu quero dar no chão.
Fomos pro velho colchonete onde os pedreiros dormiam. Acostumado a fazer troca-troca de pé, ele queria ser comido como verdadeira fêmea. O coloquei de frango assado, e meti, de uma taca só. Ele gritou:
- Ahhhhh que dor! Dói mais é bom! Minha namorada não quer dar pra mim, o Moacir não sabe meter. Você me fez descobrir o sexo, Papaku! Que delícia essa tora dura.
- Delícia é esse teu cu, que já virou buceta. Buceteenha de novinha safada!
Dei um beijão na boca do moleque. Ele pareceu assustado em beijar outro homem, mas não resistiu muito à minha língua.
- Ai que beijo gostoso! Isso, não pára de bombar no meu rabo! Ai que gostoso! To amando! Que calorzinho gostoso! Dá pra sentir as veias do teu mastro passando por dentro do meu cuzinho. Eu to quase gozando! Mete! Me come mesmo, sem dó! Ahhhhhhh, meu homem! Come teu novinho.
Tão novinho e já tão putinha! Sua cara de tesão fez com o leite começasse a pedir passagem. Metia cada vez mais forte, como se quisesse vará-lo, explodindo sua bunda.
- Vou gozar na tua bunda, moleque! Agora tu vai sentir o cu alagado de letie!
- Vem! Vem, gostoso! Eu quero sentir! Quero sentir como é levar o gozo de um macho! Come....ahhhhh vou gozar!
Ele gozou sem tocar no seu cacetinho. Ao ver aquele grelinho jorrando uma porra meio transparente, eu não pude me controlar. Gozei gritando, como um garanhão selvagem:
- Ahhhhhh que delícia! UHHHHHHHHH que cuzinho gostoso! Tu é um tesão, moleque!
Ele não respondeu. Tinha desmaiado de prazer. Beijei a sua boquinha deliciosa. Aos poucos ele foi recobrando os sentidos.
- Que aconteceu? Onde eu estou? Parece que eu to flutuando. Morri e fui pro céu.
- Tu gozou gostoso, lekão... Gozou com uma tora de negro atolada até o fundo dessa nova bucetinha.
- Papaku, você é demais. Fez eu me sentir uma mulher, uma garotinha estuprada. Meu cu tá ensopado de leite. Eu sinto o teu mel escorrendo dentro de mim!
A noite caía. Ele ficou deitado em cima de mim, uma perfeita namoradinha apaixonada pelo fodedor.
- Papaku, eu tenho uma ideia: Vamos telefonar pro Moacir. Ele é meu melhor amigo, não acho justo ficar com esse cacete só pra mim. Além disso, eu quero muito ver a cara dele no momento em que seu anelzinho for arrombado!
Mas vejam só que puto! Ligamos pro Moacir. Tivemos que acalmá-lo, pois ele ficou desconfiado. Mas acabou chamando para que fôssemos até sua casa, já que ele estava sozinho. O resultado? Uma deliciosa suruba de novinhos com o Papaku.
Mas isso, é claro, fica pra uma próxima vez.
Delicia papaku sou seu fã, muito bom uma rolona no cu
Delicia demais esse conto. O pau latejou aqui...