Eram 2:00 da manhã, e eu estava lá, fazendo sauna, só de toalha, quando vejo o senhor Aldo entrando. Casado, pai de dois filhos, um coroa gostoso e sarado. Tesão de homem, pai de família, macho mesmo. Ele ficou surpreso ao me ver lá:
- Você por aqui, Beto? Segurança pode usar a sauna dos moradores? - ele perguntou sorrindo.
- Desde que eu não seja caguetado- respondi. Ele sorriu de volta.
Sentou perto de mim, já de toalha. Eu admirava aquele corpaço, de macho tesudo, tentando controlar o Papaku, para que ele não saltasse. Puxei conversa:
- A madrugada é boa pra fazer sauna, não é? Fica vazio, não vem ninguém.
- Pois é - ele respondeu. - E a minha mulher dorme, cedo, então já viu, né?
Entendi a indireta.
- Com ela dormindo, você não pode se divertir. Não pode dar uma pra aliviar o stress.
- É... - ele respondeu. Deu uma secada no meu corpo. Senti que havia clima. Resolvi arriscar:
- Eu mesmo, se pudesse, estaria fodendo alguém agora. Olha como tá meu pau!
Saquei a rola, que já pulou em riste. Era tudo ou nada. Se ele não ficasse furioso, então ia rolar.
- Porra! Bem que o pessoal fala que negão tem o pau grande. Tua pica tem o dobro do tamanho da minha.
- Só acredito vendo...- respondi.
Ele deixou a toalha cair. Seu pau estava endurecendo. Foda garantida. Ia rolar a festa.
- É, sr Aldo. Pelo jeito que esse pau tá duro, você realmente tá precisando gozar. Só que não tem buceta, nem cu a disposição. Acho que o jeito vai ser você gozar de outra forma?
- É? Como?
- Chega mais perto que eu te explico...
Ele se sentou ao meu lado, e eu não perdi tempo. Agarrei seu rosto e o beijei, enfiando a língua bem fundo. Ele correspondeu 100%. Macho safadão, afim de outro macho.
- Confessa, Aldo. Tu curte macho também...
- Só experimentei depois de casado - disse ele. - Minha mulher é muito careta na cama. Eu comecei a buscar aventuras fora, até que um dia, comi uma bichinha. De comer pra dar foi um pulo. Descobri que gostoso é ser casado e dar a bunda. Deixar a mulher em casa e virar puto pra outros machos. Mas nunca vi um caralho desse tamanho. Parece pica de jumento - ele disse e já foi pegando na piroca. - Eu to com medo, mas esse teu beijo me deixa louco... hummmmm
Nossas línguas não se desgrudavam enquanto ele acariciava meu mastro de ébano..
- Olha como tu deixou meu caralho, seu putão. Só de imaginar que tua mulher e teus filhos tão dormindo sossegados, e você vai virar minha puta, eu já to quase gozando.
Nós dois estávamos suadíssimos com o calor da sauna. Ele levantou meu braço e enfiou o nariz no meu suvaco.
- Hummmm, que delícia esse cheiro de negão suado. Adoro... hummmmmm. - Cheirava e depois lambia os pelos do meu suvaco, como se chupasse uma buceta. - Cheiro de macho selvagem...
Logo ele já estava aos meus pés, lambendo meus dedos, chupando o dedão.
- Adoro pé de macho safado. Pé duro, de macho dominador...
- Tu é um putão mesmo... agora dá um trato nessa rola.
- É o que eu mais quero, Betão!
- Pode me chamar de Papaku.
Poucas vezes vi um puto arreganhar tanto a boca pra devorar uma tora. Ele realmente se atirou ao caralho. Mamou como se não houvesse amanhã. Uma verdadeira garganta de buceta. Só tirava o pau da boca pra bater com ele na cara e dizer o quanto adorava.
- Ahhhh, que tesão de pica! Puta rola saborosa, babada, suculenta... Humpffffffff... Ai, Papaku, adoro esse cheiro de suor nos seus pentelhos. Ai, como é bom! Que delícia é sentir gosto de piroca!
- É melhor do que chupar a tua esposa?
- Quero que minha esposa se foda! - disse ele, fazendo cara de puta louca. - Eu quero é rola de macho safado!
Esticava a língua e lambia selvagem minhas bolas, que já estavam estourando de leite. Antes que eu gozasse, interrompi a mamada.
- Empina essa bunda, safadão. Empina pra levar uma linguada.
- Vem, Papaku! Devora esse cuzinho suado!
Aquela bundona forte, de pai de família respeitado se oferecia para língua do Papaku. Que prazer é fazer um macho casado virar puta na linguada. A cada movimento em volta de sua rosquinha ele rebolava mais.
- Hummm, lambe gostoso, Papaku! Lambe o cuzinho do teu machão casado! Faz comigo tudo que eu não faço com a minha mulher. Eu posso ser mais fêmea e puta que ela! Enfia a língua no meu rabicó!
Realmente era um tesão saborear aquela rosca, que se abria, permitindo que eu sentisse o sabor daquela cavidade anal, verdadeira buceta de macho.
- Teu cu tá pedindo rola, seu safado! Será que tu aguenta 33 cm de piroca no cu?
- Claro que eu aguento, negrão safado! Sempre sonhei em dar pra um cavalo de verdade. Vou dar pra um negrão que tem o pau da grossura de um cavalo. Eu quero ser coberta como égua! Enfia! E não é pra ter dó, não!
Mesmo que ele não dissesse isso, eu não teria dó. Eu queria arrebentar o que ainda havia de pregas. Lambuzei o caralho com minha saliva, dei uma cuspida no cuzinho e enfiei.
- Ahhhh, que tesão! - ele gritou. - Como é bom sentir essa tora! Ai que delícia! Já entrou tudo?
- Ainda tem um palmo de pica pra fora.
- Então mete tudo. Mete até o talo! Quero sentir essas bolas batendo nas minhas!
Ele estava realmente enlouquecido, transfigurado, rebolando e gritando. Jogava a bunda pra trás com tanta força que chegava a machucar minhas bolas.
- Quero tudo no meu rabo! Enfia! Enfia!! Você não falou que é fodedor? Então fode! Você não gosta de cu? Então arrebenta com esse!
- Teu rabo é muito quente, seu putinho!
- Tá pegando fogo, cara! Quanto mais você enfia, mais eu quero. Soca, soca, soca! Aeêê! Assim que eu gosto! Arrebenta tudo. Quero sentir essa pica no meu estômago! Me rasga!
Mudamos de posição. Eu sentei no banco e ele veio por cima, de frente pra mim. Sua bunda agasalhou cada centímetro da minha rola, até a base. De frente pra mim, ele me beijava, me lambia, sentindo o gosto do meu suor.
- Você é gostoso demais, Papaku! Olha como eu subo e desço! Upa, cavalinho! Trota, meu garanhão!
Seu cu relaxava e contraía, agarrando minha piroca. Era uma autêntica buceta de macho, que se abria mais a cada bombada. A cabeça do caralho chegava no seu intestino.
- Teu cuzinho já virou buceta, seu canalha! Tu nasceu pra levar rola de negão.
- Então fode! Mete tapa nessa bunda! Bate na minha cara! Assim! Enfia a mão na cara do empresário pai de família! Soca! Soca até o talo!
Realmente, os casados são os mais safados. A putice dele fez com que eu gozasse deliciosamente.
- Agora eu vou encher teu rabo de leite! Quer leitinho, vagabunda!
- Quero! Mete com força! Goza me beijando! Semeia o rabo desse macho. Inunda de gozo molhado esse rabo sedento! Mata minha fome de leite quente!
Ele disse isso e me beijou. Engatados como dois animais, acabamos gozando. Explodi minha super ejaculação naquele lordo suculento. Ele gozou em seguida, sem nem tocar no seu pau.
- Ai, que loucura! É muito leite! Deve ter um copo inteiro dentro do meu cu!
Quando ele desengatou, seu cu estava tá laceado que a porra começou a escorrer por suas pernas. Ele recolhia com os dedos e engolia.
- Que gostoso é sentir o seu leite, Papaku! To exausto! Nunca me senti tão cheio de pica!
- Que tal se nós tomássemos um banho?
Fomos para os chuveiros. Antes que eu abrisse a água, ele fez questão de lamber o suor do meu corpo, com atenção especial para as axilas. Puta louca, tarada, depravada. Ainda pediu pra levar uma mijada na cara.
- Isso, mija! Mija em mim! Minha mulher nem sonha que se casou com uma vadia!
No dia seguinte, quando cheguei para o meu turno, vi o Aldo saindo com a família. Ele me cumprimentou, sério, e disse com jeitão de macho:
- Boa noite, Beto! Será que aquele problema da sauna já foi sanado.
- Foi sim, sr Aldo! Os tubos foram todos desentupidos. Enfiamos uma mangueira bem longa, que liberou o fluxo de líquidos.
- Ótimo! - ele disse, com voz de machão. Hoje de madrugada eu pretendo utilizar a sauna.
E não deu outra. Repetimos a dose, dessa vez com a participação do Gereba, meu amigão que também trabalhava no condomínio. Aos poucos ele foi trazendo outros amigos, todos casados e enrustidos.
Tem coisa melhor que rabo de casado? Se tiver, me avisem!
Que gostoso esse conto que pena você não tem foto do seu pau
Tô precisando de uma sauna com vc.
Uma sauna com esta companhia é o que relaxa muitos casados...
Sou casado e adoraria conhecer o papaku....