Papaku - Na festa de casamento, o noivo foi fodido

Festa de casamento numa chácara nos arredores de SP. Papaku foi fazer a segurança, já torcendo por uma foda. Eu conhecia aquela chácara, não faltavam lugares pra foder um rabinho. No tesão que eu estava, qualquer cu que desse bobeira ia agasalhar o Papaku.

Qual não foi minha surpresa quando chegou o carro com os noivos. O cara era um tesudo, cara de macho, forte, alto. um gato. Na hora imaginei que seria uma delícia foder aquele putão.

Quando chegaram os últimos eu deixei o portão e fiquei rodeando a casa da chácara, meio escondido entre as árvores, de olho no que rolava. Muita gente bêbada, farra total. Um casal já se amassava no meio do bosque.

Então, vi o noivo putão, bêbado, trançando as pernas indo em direção às arvores no fundo da casa. Fui atrás, como quem não quer nada. O safado tirou a pica - enorme, por sinal - e começou a mijar. Cheguei por trás, pra dar um susto:

- Tudo certo aí, chefe?

- Opa! - ele respondeu com voz de bêbado. - To dando uma mijada. Já tomei cerveja pra caralho!

- Meu nome é Papaku, e sou o chefe dos seguranças.

- O meu é Vitor. Sou o noivo daquela gata linda!

Tirei o pau pra fora e comecei a mijar também, como um cavalo. Ele se assustou:

- Porra, cara... tu tem uma puta negocião, hein? - disse ele, rindo embriagado.

- É... uma puta negocião, e que adora entrar em cu de macho safado.

Ele riu. Riu, e não tirou os olhos da minha benga. Quando terminei de mijar, comecei a balançar, punhetando de levinho.

- E essa piroca pode ser sua, Vítor. É seu presente de casamento.

- Pô... mas eu não sou viado. Sou macho, meu!

Cheguei perto e o agarrei. Meti o beijo mortal do Papaku, deslizando minha língua naquela boca. Ele fingia que não queria, mas não empurrava com força. Senti a pica dele endurecendo.

- Tu já gostando, putão.... vem comigo lá pra parte de baixo, que ninguém vai descer.

Puxei-o pela mão, e fomos até a parte baixa da chácara, onde havia um antigo depósito de ferramentas, com um colchonete. Assim que entrei o beijei de novo, senti aquele peito forte, sarado contra o meu. Ele estava paralisado.

- Caralho, cara! Minha noiva tá lá em cima! Eu nunca fiz isso! Sou macho pra caralho, pegador e tudo mais.

- Pois agora tu vai ser minha puta. Tu vai casar com a minha piroca!

Forcei a cabeça dele pra baixo, e o obriguei a mamar. Era muito tesão dominar aquele machão gostoso, debaixo do nariz da noiva.

- Mama gostoso, seu putão!

O cara era muito lindo! Bocona carnuda que logo agasalhou minha tora.

- Caralho! Como é gostoso fazer putaria com outro macho, bem pertinho da minha noiva! Essa sensação de perigo tá me deixando louco.

- Que boquinha tesuda! Aposto que tua noiva não sabe mamar igual você.

Eu delirava naquela mamada, mas queria mais. Tirei nossas roupas, e vi um corpo de deus grego. Meti a boca naqueles peitos, ciente de que isso derruba qualquer um.

- Ai, Papaku! Mama nesse peito! Você é muito gostoso.

- To mamando nos peitos da minha noiva! A minha noivinha safada que vai levar no rabo!

Joguei o tesudo no colchonete, de bunda pra cima. Ele empinou a bunda musculosa, já desejando ser possuído. Me atirei como animal, enfiando a língua naquele lordo delicioso.

- Ahhhhhhh, que gostoso! Minha noiva mal casou e já tá levando chifre! To virando puta pra outro homem, debaixo do nariz da otária!

Ao longe ouvimos a noiva com as amigas gritando:

"Viva aos noivos! Viva ao amor"

Enquanto isso eu delirava lambendo aquele anelzinho. Rosca depilada, quente, com preguinhas gostosas que se contraiam a cada linguada.

- Ai, que loucura, Papaku! Como é bom sentir tua língua! Hummmmm, isso, lambe o cu da putinha! Sou macho, mas estou adorando ser puta!... Ai! É bom demais! Isso, lambe!

- Pisca o cuzinho na minha língua! - ordenei, dando um tapão naquela bunda.

- Devora meu cu, seu cachorro! Macho tesudo!

- Tá chegando a hora, safado! Vai rolar o segundo casamento do dia! Chegou a hora de celebrar o casamento do teu cu com minha vara!

Deitei em cima dele, mordendo sua nuca. Encostei a ponta do caralho naquele anel delcioso.

- Você promete aceitar essa piroca, na dor e no prazer, na metida e na gozada?

- Aceito!

- Aceita engolir essa piroca até o talo por todos os dias da sua vida?

- Aceito!

- Então eu os declaro, putinha e fodedor. O que meu pau uniu, a dor não pode separar!

Empurrei até o talo, de uma vez! Dava pra ouvir o barulho das pregas explodindo. Ele deu um grito abafado, mais de prazer do que dor!

- Ahhhhhhh! Você me arrombou! Tirou meu cabaço! Puta que dor! Aiiiiii!

- Relaxa, minha puta! Agora você tem que servir ao teu marido. Tu ganhou uma aliança no dedo, e eu ganhei teu anel no meu caralho!

Comecei a bombar. Ouvíamos a música da festa. Meu cacete batia no fundo daquele cu. O puto já começava a jogar a bunda pra trás.

- Ai, mete! Que tesão! Soca mesmo, Papaku! Fode o teu noivo safado! Mete a pica no meu rabo.... ahhhhh, como é bom trair a mulher no dia do casamento! Mete, mete gostoso!

- Teu rabo tá quente pra caralho! Tá pegando fogo, cara!

- Então fode! Apaga o meu fogo! Enfia essa cobra toda no meu buraquinho!

Cu de macho safado, bunda musculosa... Eu socava com vontade, deflorando aquele noivinho tesudo, já transformado em puta depravada. Metemos de quatro, de ladinho, um festival de posições, onde o Vitor provou que tinha o DNA da putaria no sangue. Rebolando no meu caralho, ele delirava e dizia:

- Papaku, é bom demais sentir teu mastro! Sou tua esposinha! É bom demais casar com essa pica lá dentro! Isso, mete! Soca tudo! Empurra até o talo! Ahhhhhhhhhhhhhhhh

Eu socava até nossas bolas se baterem. A porra já pedia passagem!

- Agora eu vou te encher de gala, seu veadinho safado! Tu vai ficar prenha do teu negão!

- Enche! Enche de porra! Me dá teu néctar bem no fundo do meu reto! Vou ficar grávida na lua de mel! Goza! Enfia!

Puxei aquele rabo com força e disparei meu leite fervente, urrando no seu ouvido:

- Grrrrrrrrrr aaaahhhhhhhhhhh! Delícia de rabo! Teu cu é bom demais!

Ele bateu uma punhetinha com meu pau dentro do seu rabo. Gozou e quase desmaiou em meus braços.

- Ai Papaku! Que gostoso! Nunca imaginei que fosse tão bom sentir o leite saindo de uma pica direto pro meu rabo! Sou uma esposinha gostosa, sou?

- Muito! Tu nasceu pra levar piroca!

Demos um beijo sedento, como dois animais no cio. Ele disse que não ia nem ter tesão de comer a noiva naquela noite. A tonta ia ficar a ver navios.

No dia seguinte, uma surpresa. Recebi uma mensagem dele no meu celular:

"Querido Papaku, meu macho gostoso! Estou no Rio de Janeiro em lua de mel. Estou te mandando a passagem do avião. Já reservei um quarto no hotel, no mesmo andar do nosso. Qualquer brecha, eu vou sentar na tua rola. Te aguardo, com o cuzinho piscando!"

E não é que ele passou a lua de mel dando o rabo pra mim? Era só a noiva entrar no banho, ou ir ao cabeleireiro que a cuíca roncava.

Quem disse que um casamento não pode ser feliz?