Comecei a bater uma virado pro mictório, do lado dele, pra ver se causava alguma reação no lekão. Causou.
O puto ficou magnetizado, olhando. Quando parou de mijar até esqueceu de guardar seu pintinho.
- Algum problema, chefe? - perguntei. - Perdeu alguma coisa?
- Eita, moço! Isso aí é de verdade?
Ele tinha um forte sotaque de caipira mineiro, jeca tatu.
- Claro que é de verdade. Qual teu nome?
- Tonin. To meio perdido aqui na rodoviária.
Convidei o caipira pra tomar um suco. A história dele era a seguinte: Houve uma confusão de datas, e ele veio visitar um parente na data errada. Não havia ninguém para pegá-lo na rodoviária, o parente tinha viajado e só voltava em um semana. Resultado, o tontinho estava desamparado no meio da cidade grande. Que chance!
- Vamos fazer assim, Tonin. Se o seu parente só vai chegar semana que vem, você precisa ficar em algum lugar. Eu posso te abrigar na minha casa até lá.
- Eita, moço! O sinhô é muito bom. Fico muito agradecido.
Fomos pra minha casa, e o caipirinha maravilhado com a cidade a grande. Vinha de um lugar com 5 mil habitantes, e agora ia conhecer o que a cidade tem mais gostoso: a putaria.
Assim que chegamos, já foi surpreendendo o garoto.
- É o seguinte, Tonin: Aqui na minha casa eu gosto de ficar à vontade.
Tirei toda a roupa. O putinho morreu de vergonha.
- Nossinhora... o sinhô vai fica pelado na minha frente? Isso num é pecado não?
- Pecado é não curtir. Tira a roupa, tira.
Talvez com medo, talvez por gratidão, ele foi tirando a roupa, revelando um corpo de novinho tesudo. Bundinha branquinha, redonda, rabo de cadelinha que nasceu pra servir ao dono.
- Agora vem pro banho comigo, tô louco por uma ducha.
- É pra eu tomar banho junto com o sinhô?
- Vem, Tonin... confia em mim.
Liguei o chuveiro e comecei a me ensaboar, dando um trato no Papaku, já em riste, como víbora preparada pra dar o bote.
- Tonin, como é que faz pra dar uma gozada lá na fazenda?
- Eu tenho uma namorada, a Rosinha. Mas nóis não faz nada, não, porque ela casar virgem. Então nóis vai na zona...
- E com teus amigos, tu nunca fez um troca-troca?
Ele ficou envergonhado, mas acabou confessando:
- As vez nóis faz umas brincadeira. Mas só fica esfregando.
Ele já não tirava os olhos da minha tora. Segurei naquela mão e a coloquei no Papaku.
- Tu nunca viu uma piroca desse tamanho, né?
- Eita... parece o pinto dos cavalos que nóis monta na roça.
Desliguei o chuveiro e fomos pra cama. O tesão era demais.
- Tonin, chupa meu pau, igual as putas da zona te chupam.
O putinho era tímido, mas eu o estimulava, dizia o quanto a boquinha dele era gostosa. Enquanto ele mamava eu olhava aquela bunda caipira, siririca, carnuda que balançava na minha frente.
- Moço, seu pinto solta uma baba... tá todo melado. Mas tá gostoso demais. Eita, que trem bão!
- E esse trem vai todinho pro seu rabo, sua cadelinha.
- No meu rabo?! Eita nóis! Mas desse tamanho não vai entrar. Só uma égua parideira aguenta isso.
- Continua mamando, e confia no Papaku.
Enquanto ele dava aquele trato no caralho, eu passei saliva no seu anelzinho e comecei a brincar nas portinha. Rabinho ingênuo, assustado, com preguinhas intactas.
- Relaxa, meu capirinha gostoso. Deixa o Papaku colocar o dedo nessa rosquinha.
Comecei a afundar o dedo. O safado tirou o pau da boca pra gemer. Logo eu já tinha alcançado sua próstata, que massageava com prazer.
- Ai... tá dando uma coceirinha dentro do meu cu...
- Tá gostando, safadinho?
- É diferente... parece que o sinhô mexe aí dentro e dá uma pontada no meu pinto.
Enfiei o segundo dedo. Aquele canal retal estava quente, molhadinho, perfeito pra receber o Papaku.
- Agora tu vai sentir uma coceirinha diferente, Tonin. Teus amiguinhos de troca-troca nunca deram uma lambida nesse cuzinho?
- Eita! Lamber o cuzim? Nem sabia que dava pra fazer isso!
Caí de boca naquela bunda juvenil e inexperiente. Rabo carnudo, de lekão do mato, criado solto. Lisinho, cheiroso... A cada linguada ele se soltava mais e mais. Já estava imitando as putinhas da fazenda.
- Teu rabo é uma delícia, moleque. Sente a língua do Papaku lá dentro.
- Ai, moço.... minha rosquinha tá piscando. Tá gostoso demais, sô!
Dei duas pinceladas naquele anel. Eu queria desbravar aquele lordo faminto por pica. Empurrei, num duelo da enguia negra contra a estrelinha do mar , que foi se abrindo lentamente.
- Ai! Tá doendo, moço!
- Agora tu é minha potrinha. Teu garanhão vai te arrombar! Tu é minha! Minha putinha sem vergonha. Eu mando e você obedece. Aqui na cidade, tu não manda nada!
Fui empurrando até o fim, olhando para aquela cena linda, a tora negra sumindo no buraquinho rosado.
- Teu cuzinho virou uma buceta, Tonin. Agora tu é a minha Rosinha, minha caipirinha puta!
Aos poucos a sua cara de dor foi mudando para uma expressão de prazer. Em seu primeiro dia na cidade grande, ele já tinha se transformado.
- Ai, moço... essa brincadeira tá ficando gostosa! Dá um calorzinho gostoso lá dentro.
- Então tu tá gostando do caralhão do teu cavalo, seu veadinho?
- Ai, tá gostoso demais, sô! Se eu soubesse que esse trem era assim, já tinha feito antes.
Eu já conseguia dar bombadas fortes, violentas, empurrando até nossas bolas se baterem. De bruços, ele estava dominado. Dei tapas naquela bundinha branca, que balançava com o peso da minha mão.
- Pede mais pica, seu safado! Pede pica na bunda!
- Enfia, moço! Enfia esse negocião no meu buraquinho! Mete igual se eu fosse uma égua no cio!
Coloquei minha caipirinha de frango assado e dei um beijo gostoso naquela boquinha.
- Moço! O sinhô me beijou! Não pode fazer isso, não! Nóis é homem! Homem não beija homem!
- Agora tu não é mais homem! Agora tu é minha fêmea. Minha mulherzinha safada!
Beijei mais, e mais, e não demorou a ele se acostumar, retribuindo apaixonadamente. Eu metia com violência, aproveitando o calor daquela buceta de macho, apertada, faminta por sexo.
Acelerei mais e enfiava com uma violência infinita. De tanta força ele não aguentou e começou a se mijar todo.
- Ai, moço! To mijando! To mijando igual uma égua.
A cara de dor do moleque, misturada ao cheiro de urina me excitava ainda mais. Sentia-me um violador impiedoso, violentando uma caipirinha ingênua.
- Agora eu vou mijar leite na tua buceta, sua safada! Vai sair porra até pelo seu nariz!
- Eita! Goza mesmo! Quero sentir a mesma coisa que a égua sente! Enfia tudo, moço! Estoura minha bunda, com esse trem duro, sô!
Dei tapas e cuspidas na cara do caipira. Depois um beijo devorador. E então explodi num gozo ensandecido.
- Ahhhhhhhh caralho! Puta cuzinho gostoso! Delicia de buceta caipira!.
Quando tirei o cacete vi escorrer uma mistura de porra com um pouco de sangue. O cu do capiau estava devastado.
- Meu buraquinho tá doendo, mas tá gostoso demais, moço! Agora eu sei o que as puta da zona sente!
- É, mais tu mijou na minha cama. Agora vai lavar!
Dócil e submisso e foi lavar minha roupa no taque. Ver o dono daquela bundinha gostosa lavando minha roupa só aumento a deliciosa sensação de humilhação.
O parente dele só voltaria uma semana depois. Nesse período abusei do coitado de todas as maneira. Seu cu foi comido em todas as posições, e várias vezes o presenteei com mijadas na cara, que ele saboreava, submisso.
Comer rabo de putinho é um trem bom demais, sô!
Puta tesão. Adoro uma mijada. Conte mais sobe a semana que comeu o caipira!!!!!!
Seus textos são diretos, limpos e dão o maior tesão. Adooro
Adoro esses contos
Quer conhecer papaku?? Entra na fila , pois ele tem muitos adimiradores
Deliciaaa
nossa, esse conto foi delicioso. queria eu estar no lugar desse caipira. uma semana sendo seu viado levando banho de porra e mijo. que tesao.
Quero conhecer vc