Papaku - Dando leite no cu do gaúcho machão

Depois de passar a manhã de domingo jogando bola com meus amigos - alguns deles bem putões - fomos a uma churrascaria. Aquela farra, todo mundo contando vantagem. Quando vou ao banheiro, vejo sair do reservado uma figura exótica: Um gaúcho, devidamente paramentado - "pilchado", como eles dizem. De bota, bombacha, lenço no pescoço, e chapéu. Para quem mora em SP, aquilo equivale a uma fantasia de carnaval.

Ele pediu licença e foi embora. Quando entrei no reservado, vejo uma mensagem escrita com caneta na porta:

"Sou um gaúcho putão, de passagem por SP. Não sou nem curto bicha louca. Gosto de mamar vara, dar o rabo e apanhar na cara. Gosto de homens rústicos. Podem ser seguranças, carroceiros, pedreiros ou soldados. O importante é saber foder um rabo de macho. Meu telefone é ****-*****"

Não precisava ser gênio para sacar que era ele. Anotei o telefone e voltei pra mesa, prestando atenção ao gaúcho, que comia sozinho. Jeito de macho, forte, corpo de trabalhador do campo, um bigodão grosso, tesão de homem. Assim que ele pagou a conta e foi embora dei uma desculpa aos meus amigos e me mandei também. Já no estacionamento peguei o celular e liguei.

- Aqui fala Jorge, com quem quer falar?

- Olha pra trás e você vai um negão. Eu vi a mensagem que tu deixou no banheiro. To louco pra foder um cu de gaúcho.

Ele me viu e veio ao me encontro. Apertou minha mão com força, mão de macho.

- Muito prazer. Jorge. Gaúcho de Pelotas.

- Prazer é todo meu. Papaku. Dono de uma piroca que vai arrombar teu rabo.

Ele deu um sorrisinho sacana. Falava com um sotaque fortíssimo.

- Senhor Papaku, sou um gaúcho de poucas falas. Gosto mesmo é de ação. Na lida do campo, monto cavalo. Na hora de foder, gosto de montar um macho pirocudo. Já falamos muito. Vamos logo para o meu hotel.

Aquela macheza do putão me deixava louco. Fui no meu carro, atrás do dele. Logo já estávamos no quarto do motel. Falei que queria tomar um banho, mas ele reclamou:

- Tu não me tomes banho! Quero sentir esse cheiro de suor de negro. Gosto de macho rústico, com cheiro de macho!

Ficou de joelhos e abriu minha calça. Quando viu o monstro que o aguardava arregalou os olhos:

- Barbaridade, tchê! Esta chibata é maior que os pampas! Caceta de macho de verdade, do jeito que eu gosto.

- Se gosta, tá esperando o que pra cair de boca, seu putão?

Jorge era um puto, devasso, depravado. Aquela voz de macho escondia um guloso safado, que mamou sem dó minha caceta. Aquele bigodão passava passava na cabeçona da rola, no saco. Ele babava e delirava.

- Esta vara grossa é do tipo que eu gosto. Vara grossa, cabeçuda. Sou macho e só fodo com macho de verdade. De tanto montar nos cavalos do campo, um belo dia passei a mão na pica de um garanhão. Desde então, fiquei louco por piroca. Um estancieiro arrombou minhas pregas no meio do pasto. Mas teu pau é o primeiro que vejo que é tão grosso quanto de um cavalo alazão! Tu é um negro muito a fuder, Papaku!

- E tu é um macho bigodudo muito do gostoso. Tira a roupa, seu arrombadão!

Ele tirou os trajes gaúchos, revelando um corpo delicioso, musculoso, peito peludo. Ficou de quatro na cama, safado, louco de tesão.

- Vem, meu Negrinho do Pastoreio! Abate essa vaca safada! Mostra que essa pica pode apagar o fogo desse gaúcho!

Ele abria a bunda com as duas mãos, e mostrava um cuzinho peludo, piscando. Rabo de macho tarado. Cai de boca, e dei aquele trato gostoso, caprichado.

- Hummmm, que delícia, meu negro! Tu sabes lamber o cu de um macho! Isso! Enfia a língua lá no fundo! Que delícia sentir essa linguada no rabo!

Peguei o meu cinto e comecei a alternar as linguadas com chicotadas no lombo daquela égua safada. Ele delirava:

- Bate! Bate meu machão safado! Me trata como uma china! Sou tua prenda safada! Enfia a língua no meu rabo sem dó! Nasci pra te servir! Sou teu escravo!

Meti uma cuspida para lubrificar. Enfie o dedo, e ao fazer isso, ele começou a rebolar.

- Teu cuzinho é uma delícia, Jorge. Pisca o cu, pisca. Isso, aperta meu dedo nesse rabo!

- Toma posse desse rabo. Monta na tua égua. Quero que tu me arrombes até a última prega! Quero rebolar com essa chibata dentro do meu rabo, e arrancar até a última gota do teu leite de puto!

Encostei a cabeçona do papaku naquele furico e empurrei, com força. Aquele túnel se abriu, convidativo. Cu de ordinário, acostumado a levar rola.

- Ahhhhhhh que pau gostoso, seu preto gostoso! Faz o teu gaúcho de leitoa. Soca essa tora toda! Isso, mais! Enfia mais! Quero até as bolas dentro do meu buraco!

Puxei-o pela cintura, com força. A cabeça do caralho deve ter chegado no intestino. Nossas bolas se roçavam, se batiam. Cu faminto por piroca, que eu comecei a detonar com violência, dando tapas que deixaram aquela bunda vermelha.

- Tu é um gaúcho machão? Se é machão, como tá levando piroca nesse rabo, seu puto?

- Sou macho e amo macho! Gosto de sentir o charque defumado de um negro me preenchendo. Isso é melhor que churrasco com chimarrão! Mete mais! Não pára! Ahhhhhh, como é bom! Fode! Bate!

Mudamos de posição. Deitei na cama, e ele veio por cima, de frente pra mim. Segurou o Papaku e encostou na entradinha da rosca. Soltou o peso e veio com tudo!

- Isso, rebola seu vaqueiro safado! Tu é macho, mas teu cu tá virando uma buceta na piroca do Papaku! Isso, sobe e desce! Assim!

- Me arrebenta o rabo! - ele dizia com aquele sotaque carregado. - Cobre a tua égua, garanhão dos pampas! Ahhhh, que delícia de caralho! Mete com mais força!

Puxei-o em minha direção, e nos beijamos. Aquele bigodão gostoso estava todo babado. O suor escorria pelo seu peito peludo. Um cheiro de putaria no ar.

- Adoro teu cheiro de negro suado!

- E eu adoro teu cu guloso. Aperta minha rola lá dentro.... isso! Ah! Que cuzinho treinado! Caralho, como você aperta essa piroca com gosto!

Ele dava voltas em cima do meu cacete, as vezes de frente, pra mim, outras vezes de costas, buscando sempre enterrar o caralho até o fundo. Quando ficamos na posição de frango assado, não resisti e comecei a lhe bater na cara.

- Tu não escreveu na porta do banheiro que gosta de dar o cu e levar na cara? Então toma!

A cada tabefe na cara, o puto se contorcia mais de prazer.

- Isso, meu negrão! Bate na minha cara! Bate na cara e soca esse fumo no meu rabo! Nasci pra levar na cara e tomar vara! Fode com mais força! Estoura esse cu de macho dos pampas!

Quando percebi que não ia aguentar mais, tirei a pica do cu e mandei que ele abrisse a boca:

- Abre a boca, Jorge! Agora tu vai tomar o legítimo suco de cacete!

Além do tamanho descomunal do meu caralho, tenho a chamada super ejaculação (200 ml em média). O primeiro jato lambuzou toda a cara e o bigode do safado. O resto, mais de dez jatos, foram direto goela abaixo. Ele engoliu, com cara de puto satisfeito!

- Ahhhhh, que maravilha esse leite! Quente como o leite que se ordenha da vaca! Nem o chimarrão desce tão quente pela goela.

Lambeu cada gotinha que escorria pelo meu pau. Bateu com o cacete na cara.

- Tu é um gauchão do cu quente, Jorge!

- Tão quente que já quer mais. Não posso voltar ao Rio Grande sem sentir o calor desse leite no rabo!

Não deu outra. Logo eu já estava montando naquela égua outra vez. Quando senti que ia gozar ele começou a gritar:

- Enche este rabo de leite. Emprenha essa égua, meu garanhão negro!

Durante aquela tarde foram cinco ou seis gozadas. Um cu faminto por leite de macho.

Esse era macho mesmo! Macho até sentando na rola de outra macho!


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Comentários


foto perfil usuario dudad

dudad Comentou em 24/03/2016

DOU O CU TODOS OS DIAS PRA VC.

foto perfil usuario rodrigoalemao

rodrigoalemao Comentou em 25/01/2015

Delicia de Gaucho...belo papaku

foto perfil usuario gugu7l

gugu7l Comentou em 15/12/2014

muito bom, votado,




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Dando leite no cu do gaúcho machão

Codigo do conto:
57750

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/12/2014

Quant.de Votos:
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