Papaku - Arrombei o alemão na Copa do Sexo

Delícia foi essa Copa do Mundo. Rodei o Brasil vendo bom futebol e comendo cuzinhos de todo o mundo. A foda mais gostosa foi em Minas Gerais. Foda louca e deliciosa, com direito a uma aposta.

O fato é que eu estava em Minas, curtindo uma cerveja num bar na hora do almoço, quando vejo um verdadeiro deus germânico, loiro, olhos azuis, 1,90 de altura, com camisa da Alemanha. Como a sorte ajuda quem tem mais de 30 cm de piroca, calhou do gostoso vir pedir informações pra mim.

- Por favorr... Eu estar procurrando o estádio do Mineiron. O senhor poder me ajudar?

- Claro meu amigo! Mas ainda tá muito cedo. Dá tempo de curtir a cidade. Não quer tomar uma cerveja?

- Você diz, tomar este merda que as brasileiros chamam de cerveja?

Demos risada. Ele sentou. Começamos a conversar. O tesudo se chamava Herman, 22 anos, lindo. Estava no Brasil há três meses, curtindo uma farra, até já falava um pouco de português, com forte sotaque.

- Eu estar gostando muito do Brasil! Muito mulher gostosa! Eu adorar caipirinha e feijoada. Povo brasileiro muito boa gente!

- Herman, você ainda não conhece as coisas mais gostosas do Brasil. Já tomou o experimentou o leite de cobra preta?

- Leite de cobra preta? Eu não conhecer isso!

- Eu conheço um lugar aqui perto que serve essa iguaria. Se você quiser ir até lá, depois eu te deixo na porta do Mineirão.

- Muito bom! Eu topar este! Querro conhecer este sabor do leite do cobra preta!

Botei o loiraço no taxi e fomos para o melhor motel de BH. Ele começou a desconfiar:

- Este lugar non parrece ser uma restaurante. Tem um cama e um banheira.

- Pois é, Herman. Nesse restaurante, o prato principal é você!

Tirei a roupa lentamente. O puto não tirava os olhos. Quando tirei minha cueca verde a amarela, o Papaku pulou, como estaca em brasa apontando para o teto.

- Meu Deus! O que ser este? Eu nunca ver um pirocon tão grande! Parece ser um pica de cavalo!

O olhar dele não deixava dúvidas. Estava fascinado.

- Deixa eu tirar sua roupa, Herman... to louco pra ver essa bunda alemã.

Ele deixou, submisso, que eu o despisse. Um corpo de deus alemão, branco, liso, quase rosado. Coxas saradas, peitoral definido, e uma bunda que me fez estremecer.

Enquanto eu alisava aquela bunda, sua mão grudou no meu cacete.

- Hummm, Herman... que mão gostosa. Essa é a cobra que vai te dar leite daqui a pouco.

- Seu caceton ser enorme! Eu nunca ver nada parecido. Nunca pegar no pirroca de outro homem!

- E eu nunca comi uma bunda alemã. A tua vai ser a primeira.

- Eu, dar minha cu? Non! Este vai doer demais!

- Então dá uma mamada nessa pica! Mama que o Papaku tá implorando por essa boca.

Ele se ajoelhou e começou o atendimento, com a típica eficiência alemã. Boca quente, gostosa. Chupava com maestria, babando todo o mastro. Um trato especial na cabeçorra em forma de cogumelo.

- Hummmm, este ser muito gostosa! O cerveja brasileira ser uma merda, mas o gosto do pirroca ser marravilhoso! Hummmm. Estes seus bolas ser tão grande...Eu só conseguir chupar uma parte do carralho!

Fui bombando naquela boquinha. Mostrando a ele o quanto uma garganta pode aguentar. Quando a cabeça da rola passava pelas amídalas, eu me sentia fodendo uma verdadeira boceta. Ele engasgava, respirava fundo, e voltava a devorar a rola. Olhava pra mim com aqueles olhos cor de céu. Uma puta loira, servindo ao seu macho dos trópicos.

- Papaku, seu pirroca está me deixando louca! Eu estar com a minha cuzinho pegando fogo! Mas eu nunca dar meu rabo! Minha cu é virgem! Non aguentar todo este carralho!

- Confia no Papaku, meu galego. Deixa eu lamber esse rabo, que a linguada do Papaku faz milagres.

Na beiradinha cama, ele ficou na posição de frango assado. Ergueu as pernas o mais que pode e abriu a bunda com as mãos, revelando um dos cuzinhos mais lindos que eu já tinha visto. Rosadinho, apertado, com preguinhas lindas. Ele já piscava pra mim, atiçando meu tesão!

Assim que enfiei a língua no botãozinho do meu loiro, ele sentiu uma descarga elétrica pelo corpo. Deu um verdadeiro grito de prazer.

- Ahhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhh! Este ser muito gostoso! Eu non saber que uma chupada na rabo dar tanto prazer!

- Teu cuzinho é uma papa fina, Herman! Delícia de rosca, com o verdadeira sabor da Germânia!

- Aiiiiiii, como este ser bom! Isso, lambe! Enfia o língua lá dentro, meu africano gostoso!

Eu via seu saco se contraindo a cada movimento da minha língua, prova de que ele estava enlouquecendo de tesão. A língua entrava e saia, dilatando aquele rabo de puta loira.

- Teu rabo tá pronto pra ser arrombado. Quer sentira uma pica preta no teu cu, minha safada?

- Eu querrer, mas ter medo! Meu rabo vai ficar maior que a Maracanã!

- Tu é alemão, e teu povo é muito corajoso. Não é agora que a Alemanha vai refugar.

Encostei a ponta da piroca naquela rosca e comecei a empurrar. Ataque brasileiro, contra defesa alemã. Nunca tinha visto um cu tão lindo, circulado por pelinhos loiros. Com muito jeito fui derrubando o muro de Berlim. Ele fazia cara de dor e prazer, os olhos quase saltando pra fora!

- Non! Eu não aguentar! Meu cu vai rasgar na meio!

- Relaxa, minha puta! Aproveita essa chance única de sentir o verdadeiro Papaku dentro da tua carne.

Empurrei tudo, com pressa. Fui até o talo, as bolas encostando naquela bunda rosada e dura. Ele gritou, guinchou como leitoa no matadouro. Suor escorria da sua testa.

- Uhhhhhhh! Que dor filho da puta é este? Você arrombar meu cu, seu puto! Mas não tirra! Deixa o pirroca lá dentro! O dor está passando.... sim.... está ficando gostoso! Eu estar sentindo um coceirinha deliciosa dentro da meu rabo! Nunca pensei que ia sentir prazer dando a cu para um negron brasileirro!

Eu comecei as bombadas, saboreando aquele rabo europeu. Cu apertado, molhadinho, que se contraía a cada bombada. Passava o cabeção da piroca na próstata do safado, o que o deixava alucinado.

- Eita cuzinho gostoso! Tu agora é minha loira siririca! Sente o sabor brasileiro no teu rabo!

- Mete, Papaku! Enfia o pirocon na minha bunda! Isso! Mete mais forte! Quero sentir a cacete inteirra lá dentro! Mete! Fode teu loira safada!

As bombadas agora já eram ultra violentas. As bolas quase entravam na caçapa do alemão. Ele, por sua vez, parecia que estava tendo convulsões. Fala em português e alemão, com cara de puta selvagem.

- Fica de quatro, loira safada! Agora o Papaku vai te montar!

De quatro, foi possível ver o estrago anal do alemão.

- Teu cu já tá maior que o Maracanã. O ataque brasileiro sempre vai superar a defesa alemã!

- No cama, sim! Mas no campo, o Alemanha vai dar um chocolate no Brasil!

- Então tu vai tomar um chocolate de 33cm no rabo!

Meti sem dó. O rabo, agora já laceado, recebia o mega cacete como uma buceta faminta por pica. Dava tapas naquela bunda, que estava ainda mais vermelha.

- Arrebenta teu loira puta, Papaku! Como é bom sentir minha cu preenchida com essa carne dura! Mete! Non ter dó do rabinho alemão!

Ele dava e batia uma punheta - um belo cacetão, diga-se de passagem. Relinchava, suava, jogava a bunda pra trás com toda força, querendo extrair o máximo do prazer naquela cavalgada. Sua olhota piscava, apertando meu caralho, duro como um cilindro de chumbo.

Eu senti que o gozo era um questão de segundos.

- Agora tu vai sentir o verdadeiro sabor do leite de cobra preta brasileira. Vem aqui que eu vou encher tua barriga de gala!

Tirei a pica do seu rabo, que saiu fazendo um "ploft". Mirei a bazuca para a sua cara de anjinho loiro e comecei o fuzilamento.

- Abre a boca, loira puta! Eu vou gozar gostoso! Bebe o leite do teu negão! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...

A lendária super ejaculação do Papaku atingiu aquele puto na cara e na boca. Dez jatos grossos, de gala branca, forte, direto na garganta do meu alemão safado.

- Hummmm, que delicioso ser este! Melhor que caipirinha e feijoada! Deixa eu lamber o restinho que tá na pirroca! Hummmmm, humpffff. Assim, bate com pica na minha cara! Você é gostoso demais, Papaku!

- Valeu, puto... mas agora temos que ir, senão vamos perder o jogo.

- Jogo? Eu não quero ver a jogo! Eu quero mais Papaku! Agorra quero sentir a leite quente queimando meu rabo por dentro!

- Pô Herman.... eu até topo ficar aqui no motel e não ir ao jogo. Mas eu não vou ficar te comendo. Quero ver é a minha seleção fodendo a seleção alemã. Não perco por nada.

Ele então teve uma ideia que mudaria o destino daquela tarde:

- Então, nós vai fazer um aposta. Eu sei que o seleçon alemã é melhor. Durante a jogo, cada vez que o Alemanha marcar um gol, você tem que comer e gozar na meu cu! Combinado?

- Combinado, putinho. Lamento, mas tu vai ficar uma hora e meia sem levar piroca nessa bunda gulosa.

Acho que não preciso falar mais nada, né?

Valeu, Felipão! Valeu, Parreira!