Papaku - Um novinho descobrindo o prazer de dar

Faço natação a noite numa escola aqui perto de casa, quase do lado. Num desses dias de tempestade que acontece no verão paulistano, o bairro ficou todo alagado, e ninguém conseguiu chegar pra aula. Só eu e o Mácio. Ah, o Márcio...

Garoto lindo, lisinho, saradinho de fazer esporte. Quem o levava todo dia era a namorada, uma loira gostosa, que o deixava na escola de natação e se despedia com um beijo apaixonado. Nas piscina, dois volumes chamavam a atenção das outras pessoas: o meu mega-caralho e a bunda do Marcinho. Bunda carnuda, febril, apertada dentro do tecido da sunga.

Quando cheguei a dona da escola avisou:

- Até agora só apareceram você e o Márcio. Nem o professor Marcão chegou.

Tremi de emoção. Era minha chance!

Quando cheguei na piscina, vi o Marcinho, nadando como uma sereia, aquela bunda gostosa pra fora da água.

- Hoje só viemos nós dois - ele disse. - Nem o professor Marcão conseguiu chegar.

- Por mim, tudo bem. Já estou aqui mesmo, vou curtir a piscina.

Só de olhar pro carinha, o Papaku já despertou na sunga. Entrei na água pra disfarçar.

O Márcio se aproximou de mim e disse:

- Beto, eu quero esclarecer uma coisa com você: semana passada, minha namorada veio me trazer. Eu ouvi você cochichando com o professor Marcão. Você falou: "Viu que bunda gostosa?". Eu acho que é falta de respeito falar assim da minha namorada.

- Pô, Marcinho... até parece que a gente tava falando da sua gata. Nós dois estávamos falando de você! Da SUA BUNDA!

O bofinho arregalou os olhos, ficou mudo.

- É isso mesmo, Marcinho. Nós estávamos falando da sua bunda. O Marcão é outro que, como eu, adora comer uma bunda, seja de homem ou mulher. E o seu rabo dá de dez a zero no rabo da sua namorada. Ou você acha que eu vivo de pau duro por quê?

Falei isso e comecei a apertar o cacete. Ele olhava, com medo, choque, fascínio.

- Pô, Beto... que papo é esse?

- Pode me chamar de Papaku. Eu prefiro. Olha como você me deixa.

Saquei a piroca, já em riste, dura como aço.

- Que é isso, Papaku?! Guarda isso! A dona pode chegar!

- Relaxa... ela tá de olho na portaria, pra ver se chega alguém. Ninguém vai nos incomodar.

Disse isso e me aproximei dele. Segurei sua mãozinha macia e fiz com que ele pegasse no meu caralho.

- Eu não sou gay, Papaku! Eu tenho namorada!

- E daí? A maioria dos homens que eu como tem até esposa.

A mão dele tremia, mas não soltava o mastro negro.

- Seu pau é tão grande, cara... nunca vi um assim.

- Dá uma mexidinha nele, dá? Aperta essa piroca! Deixa ela no ponto pra arrombar teu rabinho.

Quando eu falei em comer seu rabo, o putinho se assustou. Mergulhou e saiu nadando pra longe. Eu, que nado melhor que ele, me atirei às águas e fui atrás dele. O agarrei debaixo d'agua, como um polvo agarrando sua presa.

- Não foge, não, putinho! Vamos fazer umas brincadeiras bem gostosas na piscina.

Encoxei aquela bunda carnuda com vontade. Deliciava-me empurrando minha pica dura naquela bunda tesuda.

- Eu tenho medo, Papaku!

- Relaxa. Não vai aparecer ninguém.

- Eu tenho medo é da tua pica! É grande demais.

- Confia em mim, Marcinho... eu só quero te dar prazer.

Enfiei a mão por dentro de sua sunga, e comecei a dedilhar, com delicadeza, aquele cuzinho delicioso. Apertadinho, assustado, cu de novinho tesudo.

O conduzi até a escadinha da piscina. Pedi pra ele subir um degrau. Tirei, lentamente aquela sunga apertada, liberando aquela bunda linda, molhada, sarada, de lekão gostoso que adoro nadar e jogar bola.

- Tua bunda é uma delícia, Marcinho. Eu vou te fazer um sentir um prazer que tu nunca sentiu!

Abri aquela bunda e me lancei, com minha língua de serpente naquela bunda linda. Ele tentou segurar gemidos, com vergonha de estar sentindo prazer.

- Pode gemer, putinho! Não adianta disfarçar, que a tua rosquinha tá piscando de prazer. O cu fala, com sua linguagem própria. E ele tá dizendo pra minha língua que quer ser arrombado.

Finalmente, numa linguada mais profunda, o puto se soltou:

- Ai.... ai....ahhhhhhhh! Ai que gostoso! Que língua gostosa, Papaku!

Ele abriu a bunda com a mão, como que implorando para sentir minha língua ainda mais fundo naquele rabo cheiroso.

- Que cuzinho gostoso, Marcinho! Sente minha língua entrando nele, sente!

Ele começara a rebolar, num movimento, suave, cadenciado.

- Eu to com muito tesão, Papaku! Nem trepando com minha mina eu jamais senti isso!

Aproveitei a deixa. Dei uma cuspida naquele cuzinho lindo de garotinho sarado, e enfiei o dedo. Lentamente, com jeito.

- Ai.... ai... devagar... tá doendo!

- Relaxa o cuzinho, meu anjo. Deixa ele soltinho pro teu macho.

Afundei meu dedo até cutucar aquela próstata. Massageei o centro do prazer anal, deixando meu puto a beira de um colapso do prazer.

- Hummmmm que gostoso! Ai, que sensação gostosa... puta merda, nunca imaginei que ia fazer isso!

Ele sussurrava, baixinho. Fazíamos a nossa putaria sem fazer barulho, para não chamar a atenção de ninguém.

- Vem pra água, vem....

O trouxe pra dentro da piscina. Tirei as nossas sungas, e as joguei no fundo da piscina.

- Agora eu vou fazer com você, o que você faz na bunda da tua namorada, meu lekão gostoso!

- Eu nunca comi o rabo dela, eu peço, mas ela nega...mas pra você, eu não vou negar nada...

Falou isso e me deu um beijo apaixonado, de putinha submissa.

Encostei a piroca na entrada daquele rego trêmulo.

- Marcinho, faz força pra fora. Empurra a rosquinha pra fora, que eu empurro o Papaku pra dentro.

Na primeira tentativa, mal entrou a ponta do mastro. Na segunda, meia cabeça adentro.

- Ai... tá doendo... eu não vou conseguir.

- Fica tranquilo, meu putinho. Faz toda força pra fora que agora vai entrar.

Não deu outra. Forcei o mais que pude, vencendo a força daquelas pregas apertadas. Quando a cabeça passa, o resto é questão de tempo.

- Tá entrando, Marcinho... tudo na tua bunda gostosa.

Nós falávamos e gemíamos baixinho, aos sussuros.

- Caralho.... tá doendo! Esse pau é muito grosso!

- Solta o corpo, minha puta. Solta que tá quase tudo dentro.

Cuzinho virgem, guloso, de molecão atrevido. A cada movimento do Papaku, eu senti o seu esfíncter apertando minha rola, qual uma boquinha faminta. Ele soltou o corpo na água, e flutuou, preso ao meu cacete, como uma peixe atravessado por um arpão.

- A dor tá passando... tá ficando tão gostoso.... Ai.... isso! Mete, Papaku! Mete nesse rabinho virgem!

- Meto sim, minha sereia! Você é muito gostosa! Puta safada! Tá gostando de sentir carne dura no teu cu?

- Ai.... to adorando! Nunca pensei que fosse tão bom! Mete mais fundo! Quero sentir até talo.

Era uma sereia rebolando seu rabo na vara do negro fodedor, gemendo baixinho.

- Confessa, Marcinho: isso é mais gostoso que comer a tua mina.

- Muito mais! Isso! Empurra lá no fundo! Tesão!. Ahhhhhhhhhh! Meu cuzinho tá todo relaxado!

Enquanto eu fodia ele batia uma punhetinha embaixo d'agua. Seu cuzinho juvenil mordia minha pica, mastigava com sofreguidão. A delícia daquela bundinha branca, somada ao medo de sermos descobertos me dava vontade de gritar de tanto prazer.

- To quase gozando, minha puta! Vou encher teu rabo de leite!

- Fode, Papaku! Fode a tua sereia. Mete com gosto! Soca! Ahhhhhhhhhh!Goza comigo!

Acelerei as bombadas. Fazíamos barulho na água. Gozei gostoso, dentro daquela bunda linda!

- Vou gozar, caralho! Vou te encher de porra, minha putinha! AHHHHHHHH

- Ai, to gozando! To gozando com teu leite no meu rabo! Tesãooooo!

Sua porra branquinha jorrou na água. Ele parecia desmaiar de tanto prazer, flutuando preso ao meu caralho grosso. Quando finalmente se recuperou, me abraçou e nos beijamos, um beijo molhado, tesudo!

- Papaku, você me arrombou! E eu amei! To sentindo um vazio no meu rabo! Quero mais da tua pica! To viciado nesse caralho!

Ele acabou telefonando para a namorada. Disse para ela não vir pegá-lo, pois ele precisava ir a outro lugar. Claro que esse outro lugar era um motel, com uma piscina enorme, onde nós nadamos engatados, e gozamos várias vezes.

Não é a toa que a natação é o melhor esporte para o corpo!