Logo na primeira semana, conheci o Anderson, musculoso, enorme, um poço de anabolizantes, e tapado como uma porta. Vivia se gabando do seu tamanho:
- Olha o tamanho do meu bícipes, Papaku! Aposto que você queria ter um desses! Mas vai ter que comer muito feijão pra chegar nesse nível.
Eu nem respondia. Já sabia que aquele puto ia pagar caro por ser tão folgado. Dito e feito.
O fato é que numa noite muito chuvosa estávamos só nós dois. Eu fazia exercícios leves, ele levantava halteres pesados. Toda hora ia no espelho e ficava admirando seus músuculos.
- Meu peitoral é enorme. To gostoso pra caralho. Por isso que a mulherada fica louca por mim.
Assim que ele terminou e foi pro vestiário tomar banho, larguei o que estava fazendo e fui atrás. No chuveiro, peladão, vi pela primeira vez aquela bunda. Que bunda! Enorme, dura como pedra, definida. Talvez com medo de alguma coisa, notei que ele ficou cabreiro. Tirei minha roupa e entrei no chuveiro ao lado do dele. Ele se virou, impedindo que eu visse seu pau.
- Tá virando por que, Anderson?
- Eu?
- É, tu tá virando por que? É pra mostrar essa bundona, pra esconder que seu pau é minúsculo, ou as duas coisas?
- Pô... Que é isso Papaku?
Tão arrogante, agora estava com medinho.
- Eu to ligado que teu pauzinho deve ser um quiabo. Você é um pudim de anabolizantes, pra compensar uma piroquinha. Vira aí, pra eu ver o que você tem no meio dessas pernas, seu bosta!
Ele se virou envergonhado. Realmente era uma piroquinha. Por outro lado, o Papaku, de tanto olhar pra aquela bunda já estava duraço, cabeçona brilhando, bolas inchadas, cheias de leite.
- Caralho, Papaku! Tu tem um pau enorme!
- É enorme e vai fazer um estrago no teu rabo, seu puto!
Ele arregalou os olhos assustado:
- Tá louco, Papaku.... Eu sou macho. Eu gosto é de mulher!
- Com essa piquinha tu não faz nem cócegas numa buceta. Agora, essa tua bunda enorme é perfeita pra eu exercitar meu caralho.
Fechei os chuveiros e o agarrei. Ele era muito mais forte que eu, e poderia ter me derrubado. Poderia, mas não o fez.
- Que é isso, Papaku, me larga!
- Só vou te largar depois que teu rabinho estiver cheio com a minha gala!
O arrastei até os bancos do vestiário e o forcei a ficar de quatro.
- Agora eu quero ver se você é tão musculoso quanto pensa. Vamos dar uma analisada no músculo do teu cu. Vamos ver se ele é forte ou frouxo.
Abri aquelas nádegas incrivelmente duras e vi um cuzinho depilado, assustado, piscando de desejo e medo.
- Eu vou lamber essa rosquinha de puta. Se a língua entrar é que o músculo tá flácido
Enfiei a língua de uma vez só. Enorme como meu pau, a serpente molhada venceu logo a resistência do anel, e foi até o reto, saboreando aquela carne úmida. Ele logo deu os primeiro gemidos de prazer.
- Ai.... ai caralho.... não faz isso, Papaku! Eu sou macho! Sou boladão.
- Tua rosca tá muito soltinha pra ser de macho. Eu vou enfiar a língua lá dentro, e tu vai piscar, apertando a danada. Faz trinta repetições. É o teu primeiro exercício para fortalecimento anal.
Com a língua atolada lá dentro, senti o anelzinho se contraindo, apertando. Ele ainda tentava sufocar os gemidos, mas era cada vez mais difícil.
- Ui.... porra, tua língua é enorme, cara! Tá indo lá dentro.... Ahhhhhh.
Dei um tapão naquela bunda dura. Uma grossa cuspida e então comecei a penetrar com os dedos. Primeiro um, depois dois.
- Cuzão gostoso! Cuzão sarado! Tu é fortão, mas vai ser minha puta!
- Ai.... to sentindo meus músculos se retesando. Dá um tremor no corpo...
- É que eu to passando dois dedos na tua próstata. Massageando o grelinho interno dessa buceta.
Aquela mega bunda já rebolava nos meus dedos, que eram apertados por aquele anelzinho faminto.
- Chegou a hora de tu provar que é forte. Vamos ver se essa bundona aguenta meu caralho.
- Você tá louco, Papaku! Olha a grossura dessa pica! Vai me rasgar!
- Tu vive enchendo a boca pra falar que levanta 200 kg, que levanta 300 kg. Agora vamos ver se tem força na bunda pra aguentar essa tora.
Meti uma cuspida e iniciei os trabalhos de arrombamento de rabo. Ele sentia uma dor enorme, mas segurava, pra mostrar o quanto era "macho". Mas quando a cabeçona venceu a última prega e deslizou até o fundo daquela buceta de macho, ele não aguentou:
- AHHHHHHHHH Caralho! Tá me rasgando, porra!
- Aguenta firme, machão! Você não diz que é o fortão? Vou fazer 200 repetições nesse cu!
Eu já socava com força, saboreando a carne úmida daquele reto. Aquele bundão duro e sarado engolia minha vara até o talo. O canalha começou a colaborar, rebolando, atirando o rabo pra trás. Já estava atingido pela febre do sexo.
- Caralho, Papaku! Teu saco tá batendo no meu. Não dá pra acreditar que essa pirocona tá inteira dentro do meu rabo! Isso! Enfia! Nunca pensei que fosse tão bom... aiiiii, que delícia! Come teu machão!
- Machão onde? Tu é uma putinha safada! Essa cara de macho parrudo não engana ninguém. Toma pica, vagabunda! Isso, rebola pro teu nego pauzudo, rebola! Você não vivia exibindo esse corpo? Agora teu corpo é meu parque de diversões.
Ele transpirava, arfava, gemia. Um cavalão marchador, trotando a cada chibatada do seu mestre.
- Mete mesmo, Papaku... isso! Ahhhhhhh! Tesão! Se eu soubesse que era tão bom, já tinha te dado!
Virei o puto na posição de frango assado e comecei a mamar naquele peitoral inchado de tomar bomba. Ele delirava:
- Assim... mama, mama nesse peito esculpido! Ahhhhhh como é gostoso!
Enfiei a pica de uma vez só, ele com as pernas arreganhadas, qual putinha louca pra receber seu homem. Enfiava, bombava, tirara de uma vez só, e depois metia outra vez, sem dó. A montanha de músculos tinha se transformado numa fêmea louca!
- Aêeeee, mete nesse cu que ele tá pegando fogo! Mete esse cacetão gostoso! Caralho, que delícia!
- Pois eu vou te dar um suplemente alimentar que tu vai adorar, sua puta! Injeção de proteína humana por via anal! Vou encher essa buceta com um líquido que vai te fazer gemer, sua piranha!
- Me dá! Me dá essa bomba no cu! Me dá o suplemento que eu preciso pra ficar com a bunda mais inchada!
Acelerei como louco, rasgando o que restava daquele anel. Percebi que meu pau estava vermelho, sinal que alguma veia do rabo tinha estourado. Só me dava mais tesão ainda.
- Saradão viado! Saradão baitola! Tu é fortão, mas nasceu pra dar essa bunda de tanajura!
- Sou mesmo! Sou viado! Fode teu viado! Transforma meu rabo numa cratera....ahhhhhhhh.... me estrupra! Mete a mão na minha cara! Isso, bate! Enche minha bunda de leite!
Empurrei com tanta força que as bolas quase entraram naquele rombo. Gozei alucinando...
- Ahhhhhh que tesão! Toma leite na bunda, seu filho da puta!
Ele gozou em seguida. Sua piquinha explodiu jatos de porra!
- Ai que tesão, meu macho! Gozei com teu leite no cu!
- Pois agora tu vai tomar um isotônico para reidratar.
Levei o puto pro chuveiro, mandei ele ajoelhar e abrir a boca. Mijei como cavalo naquela boca.
- Bebe, seu puto. Bebe o mijo do teu negro pauzudo!
Ele se deliciava:
- Hummmm glup.... glup.... que delícia beber teu mijo!
- Tu é viado ou não é? - perguntei batendo com a pica na cara dele.
- Sou... sou teu viado. Sou teu escravo...Só tenho cara de macho, mas descobri que sou bicha. Quero mais pica, Papaku!
Acabou virando um hábito. Todo dia, mal eu chegava para malhar e o puto já resolvia que era hora de "tomar banho". Aquela academia virou nosso motel. E notei que a bunda dele ficou ainda mais gostosa, sarada e carnuda.
Será que foi a injeção de proteína no rabo?