Luciano andava com uma fantasia das mais ousadas. Queria que eu o comesse em sua própria casa, com a mulher por perto, sem que ela notasse. Eu não sou de recusar putaria. Quando mais ousadia, melhor. Topei.
O plano era que eu aparecesse lá num dia de calor, quando a mulher estaria na piscina com alguma amiga. Eu chegaria com a desculpa de consertar o roteador da internet.
No dia marcado para a brincadeira toquei a campainha da sua casa, muito chique, nos jardins. A empregada veio atender.
- Por favor, o sr. Luciano. Eu vim consertar a internet dele.
Lá fui eu, pastinha na mão pra fingir que eu era um técnico. Ele veio, todo cínico, seríssimo.
- Prazer, meu nome é Luciano.
- Beto. O seu roteador fica onde?
- No meu quarto. Queira me acompanhar - disse ele, com voz de machão. - Raimunda, eu estarei ocupado. Se o telefone tocar, passe-o para minha esposa.
Pela vidro da sala eu podia ver sua mulher - muito gostosa, por sinal - na piscina com uma amiga. Assim que entramos no seu quarto, o puto me abraçou e me beijou de língua.
- Que saudade de você, meu macho pauzudo! Me beija!
- Putinha safada! Tua mulher não vai subir, não?
- Relaxa. Ela tá com a amiguinha dela. Não vão nos perturbar.
Comecei a tirar a roupa dele. Foi então que ele disse:
- Calma! Hoje eu tenho uma surpresa. Me espera aqui que eu já volto.
Ele se trancou no banheiro e eu fiquei pelado, na cama, esperando meu puto, curioso para ver qual seria a surpresa. Lá fora, a chifruda e a amiga brincavam e riam na piscina.
Eu já estava preocupado com a demora, quando a porta se abre e eu vejo aquela cena maravilhosa. Luciano, com seu corpo malhado de esportista, de calcinha, meia 7/8, sutiã, maquiado, depilado, enfim, uma verdadeira fêmea, montada para seu macho.
Não era a primeira vez que ele me dava de calcinha, mas agora a produção era completa. Feminina, sensual, era um macho-fêmea que me deixava de pau duro. Ele se aproximou, e sussurrou, todo putão.
- Quero ser tua putinha, Papaku! Essa lingerie é daquela tonta que tá lá fora. Ela acha que é gostosa, mas a gostosa da casa sou eu. Faz o que você quiser comigo...
Nós nos beijávamos, um beijo bem babado, tesudo. Eu apertava aquela bunda gostosa, com uma calcinha preta fio dental, atolada naquele rego suculento. Logo aquela mão macia já estava agarrando meu mastro.
- Ai que saudade dessa piroca preta! E olha essas bolas, como estão inchadas! Do tamanho de laranjas!
- É que eu to faz quatro dias sem gozar. Guardei minha porra pra você, minha puta safada!
Minha putinha de lingerie caiu de boca, sedenta, mamando como se aquele fosse o último caralho da terra. Sua habilidade na chupeta a permitia engolir quase todo o monstro negro.
- Ahhhhh que boquinha de puta você tem, Luciano!
- Luciano, não! Agora eu sou Luciana. Sou tua fêmea, e quero todo o leite que está nessas bolas.
Ver aquele macho sarado de lingerie, toda feminina, rebolando enquanto mamava o meu caralho me deixou louco. Puxei a safada e a joguei na cama. Obediente, ela logo se posicionou de quatro. Rabão carnudo de calcinha socada, empinadinha pra mim.
- Vem, Papaku! Foi você que descabaçou meu cuzinho, lembra? Agora quero que você transforme esse cu numa bucetinha. Devora minha bunda, meu macho!
Comecei mordendo aquela bunda. Dentadas certeiras, pra deixar marca - ele que se virasse pra esconder da mulher. Afastei a calcinha daquele rego depilado e vi aquele cuzinho que tanto me dava saudades.
- Hummm, que saudade dessa cuceta! Confessa, vadia: Você anda dando esse cu, não anda?
- Sim, eu dou sempre que posso. Você me ensinou o prazer de levar uma tora no cu. Mas sem camisinha, na pele, só você pode comer. Só o teu leite pode entrar nesse rabo! Macho nenhum tem esse pau de cavalo...
Enfie com gosto a língua naquele anelzinho. Rosca sedenta, treinada, que sabia se abrir para permitir que a língua afundasse naquele reto, e depois se contraía, apertava. Pulsava como verdadeira buceta de macho. Ele gemia baixo, para não chamar a atenção da mulher ou da empregada. Uma vadia, capaz de trair debaixo do nariz da esposa.
- Vem, Papaku... termina de arrombar a buceta que você criou. Estupra tua travesti casada. Arrebenta minhas pregas, me arromba!
Virei o safado para a posição de franguinho assado. Abri o fecho frontal do seu sutiã e comecei a mamar naquele peito.
- Isso, machão! Mama no peitinho da tua puta!
- Eu vou te fuder sem dó, sua puta!
Rasguei a sua calcinha. O seu pinto saltou, duro, como o grelinho entumecido de uma fêmea tesuda. Suspendi bem suas pernas, e enfiei seu dó, ciente que o veado não queria ser tratado com delicadeza
- Ai.... que tesão de pau! Isso, enfia....ahhhhh mete! Mete gostoso, meu macho! Enfia a pica até o útero!
- Você não queria piroca, sua puta? Pois vai tomar até o fundo! Vou arrombar até a última prega!
Tínhamos que nos controlar, mas o tesão era enorme. Ele realmente tinha virado uma fêmea perfeita. Seu cu conseguia se dilatar, permitindo que o Papaku fosse até o talo, mas quando a piroca fazia o movimento contrário aquele cu se apertava, dominador, quase esmagando a cobra preta que o consumia.
- Ai, que delícia! Soca na bucetinha do seu macho casado! Arromba essa xoxota quente! Ai! Como é bom sentir a cabeçona lá no fundo!
- Tua mulher é muito otária de não ver que casou com uma prostituta safada! Toma pica! Toma! - eu dizia e metia com ferocidade>
Ele virou de quatro, exibindo sua bunda musculosa e febril. Enfie de uma tacada só, até o fundo. Se eu tivesse mais pica ainda, acho que ele aguentaria.
- Tua bunda nasceu pra ser comida! Que puta cuzinho quente você tem, sua safada!
- Então fode! Fode esse cu que já virou buceta! Te amo, Papaku! Você é meu macho! Arrebenta comigo! Me mata de prazer... ahhhhhh
Ele começou a morder o travesseiro, para sufocar seus gritos de prazer. Enquanto isso, ouvíamos a duas rachadas conversando bobagens na piscina.
- Nunca comi buceta mais fogosa! Teu cu tá implorando pelo meu leite....
- Então me enche, Papaku! Quero ficar grávida! Quero um filho teu...ahhhhh... me dá teu leite fervendo bem no fundo do meu rabo.... quero sentir essa porra que tá guardada há dias pra mim! Vem, meu macho!
Nossos sacos se batiam. Eu não podia mais segurar aquela gozada histórica.
- Vou gozar, putinha.... vou gozar...... ahhhhhhhhhhhh toma leite na tua buceta!
Acho que foi uma das maiores gozadas da minha vida, pois eu geralmente não aguento ficar tantos dias sem ejacular. Eu sentia o cuzinho apertando minha vara, como se quisesse ordenhar até a última gota. Ele acabou gozando também, sem nem tocar na sua pica.
- Ai, que loucura, Papaku! Meu macho, te amo!
Nos beijamos apaixonadamente. Eu ainda enfiei os dedos no seu rabo, e eles saíram cheios de porra, que eu dei na boquinha da cadela.
- Teu leite é uma benção! Teu caralho me deixa louca! Como é bom dar usando as lingeries da minha esposa!
- Tu é uma puta bucetuda muito tesuda, Luciano. Nasceu pra minha fêmea.
O tesão era demais, mas não podíamos arriscar. Arrumamos a bagunça, ele guardou as roupas da mulher - menos a calcinha rasgada, que ficou comigo, de recordação. Logo ele já estava vestido de macho, falando grosso, todo homem. Saí como se tivesse realmente consertado algo em sua casa. Ele fez questão de me levar até a porta. Sem que ninguém visse, ainda me deu um beijo na boca, bem safado.
Tivemos outras aventuras, e numa delas, até a esposa tonta participou. Mas isso fica para um próximo conto...
Beijos no cuzinho de todos!
delicia demais
Ai Papaku, ñ fale em me dar beijinhos no cu que eu me arrepio toda.
Papaku meu tesão quero ser sua fêmea amor
Caralho que tesão. Meu cú precisa ser transformado em buceta. Vc quer me transformar?
Papaku você é maravilhoso como sempre, ainda penso no dia em que eu serei a putinha de algum conto e poderei me acabar nessa jeba preta deliciosa!
Cada relato que vc posta é motivo de uma (ou varias punhetas) alem de eu quase sempre caçar um macho para me satisfazer a fome e tesao do meu cuzinho. No aguardo de um proximo relato de suas aventuras...
PAPAKU seu tarado guloso, amei o conto, se quiser outra putinha entre em contato, bjs
Adorei!!! Gostaria de estar no lugar da Luciana, sou casado e bundudo tbm. kkkk
Muito bom, aguardamos os proximos, votado...
Amei o seu conto. Muito bem escrito. Votei