Dormindo com o Inimigo

“Conto Flash back”
Minha mãe sofreu um acidente de carro na tarde de sábado quando voltava do trabalho, a princípio – após saber do ocorrido – chorei muito, pois ela ficou inconsciente por horas, felizmente não foi grave, a pancada forte na cabeça só a deixou inconsciente, também sofreu algumas escoriações. O médio disse que ela teria que passar a noite em observação e teria alta na manhã seguinte podendo ir pra casa.
Que eu lembre, nunca dormi sozinha em casa com meu pai, e hoje não seria diferente, após saber que minha mãe estava bem, eu já pensei em um plano para dar uma fugidinha. Gustavo, um carinha do meu colégio, toda semana insiste para eu ir com ele a uma baladinha na casa do seu irmão mais velho – o irmão (Vinícius) mora com amigos da faculdade – Eu já fiquei algumas vezes com o Gustavo nas festinhas de aniversário que a turminha costuma fazer, mas nunca passou de beijos e algumas carícias mais íntimas quando possível – sem sexo.
Não planejei ir à baladinha pra transar com ele, queria somente um pouco de diversão em algo diferente do que costumo frequentar.
Com o consentimento de minha mãe iria dormir na casa de uma amiga, já havia combinado com a amiga por telefone e ela mentiria caso alguém ligasse pra confirmar. Porém meu pai ficou muito contrariado ao saber que eu não dormiria em casa, imagino a frustração dele, já deveria estar imaginando tudo que faria comigo durante uma noite inteira sem testemunhas. Ele fingiu aceitar a decisão de minha mãe, do contrario começaria a levantar suspeitas sobre suas atitudes comigo – se é que minha mãe já não desconfia de algo.
Fui pra casa da amiga, fiquei lá até dez da noite, foi quando o Gustavo ligou dizendo que estava me esperando na rua ali pertinho. Despedi da amiga, sai de fininho e fui pra baladinha.
Chegando na casa do Vinícius, parece que alguns dos seus colegas não gostaram muito da minha presença, o pessoal ali era tudo mais velho que eu, e apesar do meu jogo de cintura, no início fiquei bem deslocada, mas com o passar do tempo conquistei a simpatia do irmão, talvez por ele me ver cada vez mais alegrinha, pois era a terceira ou quarta bebida que ele trazia pra mim.
Estava soltinha e me acabando de tanto dançar, todavia, acho que despertei ciúmes de duas garotas que não gostaram muito da atenção que o dono da casa me dispensava, ficavam com risadinhas olhando sem parar em minha direção, uma delas não me era estranha, porém não recordava de onde a conhecia. Pouco depois as duas subiram junto com dois carinhas, provavelmente para uma seção de sexo em algum quarto.
Eu ganhei mais uma bebida:
— Aff... Já estou “lokona”e com fome! Falei tropeçando nas palavras e dando mais um gole no veneno.
O Gustavo disse que ia pegar algo pra gente comer. Enquanto isso, pedi para o Vinícius mostrar-me onde era o banheiro, ele abraçou-me pela cintura e disse:
— Vem gata, eu te levo!
E subimos as escadas para o andar de cima, mesmo estando de porre, lembro que os outros carinhas riam zoando e falavam algo sobre novinha e abate.
Vinícius entrou comigo no banheiro.
— Fica a vontade linda, eu fico de costas!
Acho que foi isto que ele disse, eu estava viajando de tão zonza, sem importar-me com sua presença, eu desci minha calça e calcinha e sentei no vaso pra fazer xixi, aproveitei pra fechar e descansar os olhinhos de pálpebras pesadas... Apaguei com certeza, acordei debruçada no gabinete do lavatório, entorpecida pelo álcool e, lentamente fui percebendo várias coisas anormais, minha blusa erguida, meus seios de fora, minha calça jeans e calcinha arriadas até os pés e, o mais sério, um pênis com preservativo penetrando minha boceta. Estava lerdinha, sem forças e não consegui me livrar de duas mãos fortes que me segurava pela cintura. Aquele membro deslizou pra dentro de mim e fez uma pausa encontrando a resistência do meu hímen complacente, de início pensei que era o Gustavo, indecisa por alguns momentos pensei: ou relaxava, deixava rolar e curtia o momento, ou reunia forças e dava uma cotovelada pra tirá-lo de dentro de mim. Optei pelo prazer, relaxei curtido suas estocadas, entretanto percebi que não era quem eu pensava, pois ouvi a voz do Gustavo do lado de fora do banheiro, chamando o irmão desesperadamente dizendo que meu pai veio me buscar. Só então levantei a cabeça e vi o reflexo do Vinícius pelo espelho. Em um movimento brusco ele tirou seu pênis de dentro de minha vagina, apavorada nem senti dor e busquei forças pra me recompor rápido. Meu colega em pânico – mais que eu – chamou novamente quando nós já saíamos do banheiro. Ele perguntou alguma coisa sobre o que estávamos fazendo ali, eu não estava entendo muito, no momento só pensava o que diria para o meu pai que estava lá embaixo.
Papai após falar um montão e ameaçar os carinhas, arrancou-me da festa. No carro, bêbada e praticamente apagada, não entendia o que ele dizia, mas sabia que era bronca.
Quando paramos na garagem de casa, ele teve que levar-me escorada, eu tropeçava em minhas pernas tentando caminhar. Na sala pegou-me nos braços e carregou-me escada acima, inocentemente até pensei que ele iria por eu pra dormir em meu quarto, mas ele foi até o quarto deles e colocou-me sentada na beirada da cama do casal. Eu estava zonza demais e minha cabeça pesava uma tonelada, quando se abaixou pra tirar meus sapatos, eu deixei meu corpo cair na cama, ia dormir ali mesmo pensei. Assustei quando ele começou a tirar minha calça, queria o mandar parar, mas eu mal conseguia falar e não tinha forças pra nada. O ouvi dizer algo sobre um banho frio, tentei dizer pra ele ir sozinho que eu ia dormir, mas cadê a voz? Quando dei por mim já estava sem a calça e a blusa e só de calcinha, ele pegou no cós pra tirá-la, eu segurei forte com as duas mãos dizendo não seguidas vezes.
Minha próxima lembrança é a de acordar estremecendo de frio e sentindo uma água gelada em meu corpo, eu ainda estava agarrada a minha calcinha, a soltei pra tirar o cabelo molhado do meu rosto e tentava respirar debaixo daquela água fria. Aquilo durou uma eternidade, por várias vezes tentei, sem sucesso, sair dali.
Finalmente ele desligou o chuveiro e cobriu-me com a toalha, colocou-me em pé sobre o tapetinho de pano e ficou por detrás de mim me segurando enquanto enxugava-me. Eu ainda estava de porre, todavia percebi o safado me encoxando, amassando meus seios, xotinha e aproveitando ao máximo minha situação.
O tarado pegou-me no colo levando-me de volta pra cama.
— Quero ir pro meu quarto! Balbuciei.
— Calma anjinho, relaxa, dorme aqui com o papai!
E não adiantaram minhas negativas e tentar sair da cama, porém ele estava sendo carinhoso, cobriu-me, apagou a luz deixando só o abajur aceso. Recusei seu beijo por mais de uma vez e virei de costa pra ele que sem forçar a barra, tentava vencer-me com caricias – adoro receber carinho – Alisou muito meu corpo e dizia palavras de afeto, eu dormi e não sei se sonhava ou delirava, senti uma boca na minha e agora não resisti e correspondi ao beijo, abracei papai pelo pescoço, senti seu abraço forte e só então percebi que o safado já estava pelado. Fiquei arrepiada quando seu corpo roçou no meu e seu membro foi se instalando entre minhas coxas. Suas carícias ficaram mais quentes, sua boca saiu da minha e foi descendo enquanto ele soltava a toalha do meu corpo e abocanhava meus seios... Ahaa! Eu agora vivia um conflito entre fugir daquele quarto ou finalmente me entregar ao meu pai, não sabia onde terminava o medo e começava meu tesão. Estava na dúvida de como reagir, porém minha calcinha já tinha passado pelos meus pés e estava de perninhas dobradas e abertas e estremecendo de prazer com sua língua dentro de minha fendinha... Ai Deus! Não vou resistir, a penetração era questão de minutos. De repente tudo veio ao mesmo tempo em minha cabeça, os flagras que dei em meu pai com outras garotas, sua falta de respeito comigo e minha mãe... Fiquei com raiva e tesão, e mesmo doida pra transar com ele, não deixaria me penetrar. Demorei muito pra decidir, ele tirou a boca de minha boceta e veio se ajeitando por cima de mim com seu membro latejando de duro forçando a entrada de minha grutinha.
— Espera um pouco papai! “falei com voz ansiosa” — Acho que vou vomitar!
Sai de baixo dele meio na forçada, e enquanto ele falava pra eu ir ao banheiro ali do quarto do casal, eu corri para o meu quarto e tranquei com chave, em segundos ele estava batendo na porta, falei que só abriria quando minha mãe voltasse, ele ameaçou de arrombar a porta, falei que faria um escândalo e ligaria pra policia – ligaria nada, só queria manter ele longe de mim naquela noite – e consegui, não rolou mais nada, porém tive que fazer xixi em meu vaso de flores (haha).
Pela manhã ele voltou a bater na porta, acordei assustada e com uma dor de cabeça da porra, ele disse que estava indo para o hospital buscar minha mãe, antes fez um trato comigo, não falaria nada pra mamãe que me tirou bêbada de uma festa e eu não falaria que ele tentou me estuprar. Não foi bem assim que ele falou, mas foi o que aconteceu na verdade. Enrolei mais uma hora antes de sair do quarto, ainda deitada lembrei-me de onde conhecia a garota da festa, ela trabalha em uma lanchonete de frente ao prédio que meu pai trabalha. Com certeza foi aquela vadia que ligou pra ele me dedurando.

Beijos amigos, até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Dormindo com o Inimigo

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 20/11/2016

Kamila, vc é uma delícia! Betto

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cristina23livre Comentou em 20/02/2016

que bunda linda

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marcoza Comentou em 05/02/2015

Delicioso,muito excitante e gostoso de ler o seu relato;de outra vez seja mais receptiva aos carinhos do seu pai.Parabéns pelo relato,muito bem merecido o voto.

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jordanel Comentou em 31/01/2015

O conto é bom, eu porem prefiro contos onde as coisas são conquistadas e dão certo. Espero que tenha continuação.

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xarle Comentou em 29/01/2015

Ai q tzao.... filhinha putinha... delicia, meu voto

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 29/01/2015

Gostei muito. Votei




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Ficha do conto

Foto Perfil kmilinha
kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
Dormindo com o Inimigo

Codigo do conto:
59836

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/01/2015

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
3