Jairo é um garotão cabeludo, folgado pra caralho, metido a gostoso. Namorou com minha irmã, e nesse período ela pulou a cerca com diversos caras - e algumas mulheres. Acabaram casando. Nunca dei muita atenção a ele, apesar de prestar atenção na sua bunda carnuda. Achava que daquele mato não saía coelho. Até que tive a surpresa.
O fato é que estávamos todos da família no casamento de um amigo, o Silas - aliás, um enrustido de cuzinho quente - quando a piranha da minha irmã me chamou. Disse que seu marido, o Jairo estava passando mal, e pediu que eu o levasse para casa.
- Beto, leva o Jairo pra casa que ele tá se sentindo mal.
- E por que você não leva, porra?
- Ah.... sabe o Douglas, o irmão do noivo? Tá louco pra foder comigo. Já que o Jairo tá mal, eu quero aproveitar a chance e dar uma rapidinha com ele.
Como eu disse, a família Papaku só tem gente depravada. Parece genético.
Ajudei o Jairo a chegar até o carro. Fiquei reparando no quanto sua bunda é gostosa.
Para minha surpresa, assim que entrou no carro, Jairo começou a falar normalmente.
- Porra, parece que foi entrar no carro e tu ficou bom?
- Pois é... eu tava só fingindo. A festa tava muito chata. Me leva pra casa. Vamos tomar alguma coisa lá.
Saquei logo o que tava acontecendo. Deixei rolar.
Assim que chegamos na casa deles, Jairo "ficou à vontade" - ou seja, só de cueca - e tomamos um drink.
- Beto, eu to com calor. Vou tomar um banho. Quer vir comigo?
A cara de pau do filho da puta chegava a dar raiva. Mas o rabo dele dava tesão. Topei o banho. Ele tirou a cueca e exibiu um rabo que ganharia medalha de ouro em qualquer concurso. Duro, empinado, musculoso. O Papaku levantou na hora.
Debaixo do chuveiro ele se exibia, fazia questão de lavar a bunda com esmero, sem tirar os olhos do meu pau, que pulsava.
- Jairo, que putaria é essa de fingir que tava passando mal?
- A festa estava chata. Eu achei que nós podíamos nos divertir mais...
Ele disse isso e finalmente agarrou o Papaku.
- Quer dizer então que a minha irmã se casou com um viado?
- Não, Beto... ela casou com macho. Mas me transformou em viado.
- Como é que é? Que papo é esse?
Ele se ajoelhou e ficou olhando, fascinado para a cabeçona do meu caralho. Então, contou a sua história:
- Assim que eu casei com a Sheila, ela deixou bem claro que curtia sexo liberal, e que eu teria que aceitar se quisesse continuar casado com ela. Apaixonado, acabei aceitando. Perdi as contas de quantos homens a comeram na minha frente. Ela gozava rebolando no caralho dos seus amantes e me chamava de corno, chifrudo. Aquilo me humilhava, mas também me excitava muito.
Ele contava sua história e masturbava lentamente meu cacete. Eu estava quase gozando, não só por causa dele, mas por descobrir o quanto a bucetuda da minha irmã era safada.
- Depois foram as mulheres. Várias vezes vi a Sheila chupando e sendo chupada por lésbicas. Eu só assistia. Ela não me deixava participar. E então, ela convidou uma travesti para a brincadeira. Você deve conhecê-la. A Pâmela.
Pâmela era uma travesti do bairro, maquiadora, que deu um golpe num coroa e ficou rica.
Eu conhecia a Pâmela de vista. Era uma boneca deliciosa, loira, alta, um tesão.
- Primeiro eu tive que assistir a Pâmela fodendo a Sheila, até encher a sua buceta de leite. Então a Sheila me surpreendeu e ordenou que eu ficasse de quatro. A Pâmela veio por trás e começou a lamber o meu rabinho. Senti um prazer que não imaginava que fosse possível. Comecei a rebolar. A Sheila ria, e dizia que além de corno eu era viado. Aquela humilhação me excitava cada vez mais. Até que a Pâmela começou a pincelar o cacete no meu rabo. Eu não resisti, e pedi para que ela me fodesse. E assim eu perdi meu cabacinho. Sentir a pica daquela traveca deslizando dentro do meu reto me fez gritar como puta. Gozei sem nem tocar meu pau, no exato momento em que ela encheu meu rabo com seu esperma.
- E desde então, você virou viado, né Jairo?
- Sim... e quando ouvi as histórias que circulam a respeito do tamanho do seu caralho, decidi que ia me vingar da Sheila dando o rabo pro irmão dela.
Ele disse isso e caiu de boca, mamando como um bezerro. Abria a boca o mais que podia e deslizava o Papaku pra dentro. Só parava de sugar para bater com a pica na cara.
- Ahhhh cunhado safado! Cunhado bezerrão! Mama no Papaku, mama!
- To realizando meu sonho! Como é bom sugar essa vara! Finalmente chegou a vez da Sheila ser a chifruda do casal! Agora a puta sou eu!
Quando você sente as bolas do saco se retesando é hora de parar, para evitar o gozo prematuro. Puxei o safado pelo cabelo e sapequei aquele beijo safado.
- Vem pra cama comigo, Jairo. Vou te arrombar.
- É o que eu mais quero, meu macho negro!
O atirei na cama, com agressividade. Eu queria sexo bruto, sem delicadeza. Suspendi as pernas do safado.
- Geralmente eu dou uma cuspidinha antes, pra aliviar o estrago. Mas cunhado não merece respeito. Vou te estuprar, até seu cu rasgar.
- Vem! Me arromba! Me rasga! Quero testar os limites do meu cuzinho...
Meti com toda força possível. Pra estourar mesmo o que restasse de prega naquele cu. O grito de dor que ele deu deve ter acordado a vizinhança.
- AHHHHHHHHHHH CARALHO! Que dor! Porra! Ahhhhhhh
- Cala a boca, viado! Tu não queria rola do Papaku? Agora toma!
Empurrei o que faltava de rola. A cabeçona foi até o fundo daquela buceta de macho casado. Nem esperei ele acostumar pra acelerar as bombadas.
- Ai, Papaku! Que tora! Tá me arrombando!
- Quer que eu pare, baitola?
- Não! Mete mesmo! É o que eu venho sonhando faz tempo.... ahhhhhhh, que pica gostosa! Me chama de putinha! Me esculacha!
A traveca que inaugurou aquele rabo fez um trabalho maravilhoso. Era um cu sedoso, guloso, que apertava minha piroca lá dentro, me fazendo gemer de prazer. Debaixo do meu corpo o putinho se retorcia, rebolando na jiboia preta. O clima de putaria era tanto que eu resolvi dar uns bons tapas na cara do infeliz. Sua reação foi ficar com mais tesão ainda.
- Bate! Bate mesmo, machão! Bate na minha cara! Gosto mesmo é de ser feita de vadia!
- Minha irmã criou uma puta em casa!
- Foi vendo a Sheila dar que eu aprendi a ser puta! Quer ver como eu sei dar de quatro?
Ele ficou de quatro, me oferecendo aquele rabo lindo. Soquei até que o meu saco batesse no dele.
- Ai, que delícia de piroca! Olha como eu sei dar de bunda empinada! É assim que tua irmã dá pros machos dela! Mete, mete com força, Beto!
- Bem que eu queria que a Sheila estivesse aqui pra ver essa cena! Aposto que teu cu é mais gostoso que o dela!
Ele rebolava, dizia coisas sem sentido. Parecia que tinha baixado um demônio no corpo dele.
- Me chama de Sheila, Beto! Pensa que você tá comendo a puta da sua irmã!
O putinho também tinha suas fantasias incestuosas. Ao ouvir aquilo, fiquei com mais tesão ainda (quem nunca teve tesão de comer a irmã?)
- Vou encher teu rabo de porra, Sheila!
- Enche! Enche, Beto! Fode tua puta! Enfia! Me rasga!
Toda aquela putaria fez com que eu gozasse assustadoramente. Foram jatos e mais jatos de esperma lançados naquele reto.
Caí em cima dele, que estava quase apagado de tanto tesão.
- Beto.... como é gostoso fazer parte da família Papaku! Nunca pensei que pudesse gozar tanto numa pica!
O telefone tocou. Era a Sheila. Coloquei no viva voz para que ele pudesse ouvir.
- Beto, sou eu. Como está o Jairo?
- Agora está melhor. Dei um remédio pra ele, e agora ele está na cama, dormindo. E você, tá onde?
- Nem te conto. Estou no motel com o irmão do noivo. Ele tá tomando banho, e eu aproveitei pra ligar. Agora vou desligar. O tempo é curto, ainda quero dar outra gozada antes de voltar pra casa. Cuida bem do Jairo.
Quando ela desligou, Jairo e eu caímos na risada.
Sheilinha nem imagina o quanto eu cuidei bem do maridinho dela!
Tesão. Podia colocar uma foto de sua rola!!!!!!
que tesão! minha maior fantasia...to todo gozado
é papaku, vc é o cara mesmo, sabe como foder um cuzinho, votado...