O Paulinho o convidou para jogar video game, mas deu uma desculpa, dizendo que o seu video game ficava na minha casa. No dia combinado ele apareceu, e meu queixo quase caiu. O moleque era um delícia!
Loirinho, de olhos azuis. Veio de short e regata, que revelavam um corpinho delicioso, lisinho, e uma bunda que parecia destinada a satisfazer machos tarados. Pelo que o Paulinho dizia, o negócio do moleque era ser ativo. Mas quem resiste a tora gigante do Papaku?
Paulinho havia trazido o seu video game de casa. Os dois começaram a jogar. O contraste entre os dois eram interessante: enquanto o Paulinho era tímido e "bobinho" - para quem não sabia a verdade -, Jean era um lekão safado, gozador, descontraído. Qualquer um mais esperto sacaria que essa amizade era movida à putaria.
Quando o Jean foi até o banheiro eu quase babei ao ver aquela bundinha gostosa rebolando dentro do short. O Paulinho me cutucou:
- Tio, toda vez que você se afasta ele começa a passar a mão nas minhas coxas. Ele tá louco pra me comer!
- Relaxa, eu vou dar uma saída, e aí vocês aproveitam.
Assim que o Jean saiu do banheiro avisei.
- Gente, eu vou sair pra comprar umas pizzas. Vou demorar uma meia hora.
Jean protestou:
- Pô, seu Beto! Eu acho que já tá tarde, preciso ir embora.
- De jeito nenhum! Hoje você dorme aqui! Liga pra tua casa e avisa.
Saí e demorei o quanto pude.
Quando voltei, notei que havia um clima de sacanagem no ar. Jean estava com um sorriso sacana nos lábios. Pedi ao Paulinho pra me ajudar na cozinha.
- E aí, putinha? Deu o cu pro seu amiguinho?
- Veja você mesmo, tio!
Ele virou e abaixou a calça. Enfiei o dedo no cuzinho dele e notei que estava cheio de porra. O tal Jean era um vadio mesmo!
A noite chegou e eu preparei o sofá-cama para a noite de "sono". Jean imaginou que ia dormir na sala com o Paulinho. Tomou um susto quando eu expliquei:
- Jean, o Paulinho é ruim pra dormir. Só vai pegar no sono se ficar na minha cama. Nós dois vamos dormir no sofá cama. Eu na parte de cima, e você na parte de baixo.
Ele fez cara de decepcionado. Achava que ia passar a noite comendo o Paulinho.
Meu sobrinho, já devidamente instruído foi logo pra cama, fingindo que ia dormir - ia era ver tudo pela fresta da porta! - e nos deixou sozinhos na sala.
- Pois é, Jean, chegou a hora de dormir.
- É... mas eu não trouxe pijama.
- Dorme só de cueca, ora! Ou se quiser, pode dormir até sem roupa. Eu mesmo, durmo assim.
Disse isso e tirei a roupa na frente. O garoto olhava fascinado, pois provavelmente nunca tinha visto uma vara daquele tamanho.
- Algum problema, Jean?
- Na... na... não....
- Tá nervoso de ver minha piroca?
- Não... quer dizer....
- Você não fica nervoso assim quando a bunda do Paulinho, né?
Ele quase caiu de costas. Percebeu que eu sabia de tudo.
- É o seguinte, putinho: tu acha que pode comer meu sobrinho e não dar nada em troca pra mim? Eu vou fazer com você o mesmo que tu fez com ele.
Eu disse isso e me aproximei. Levei sua mãozinha até meu caralho, que já estava em ponto de bala.
- Você não ensinou o Paulinho a bater uma punheta pra você?
- Sim...
- Então bate uma pra mim. Bate gostoso, meu loirinho...
Pensei que ele ia recusar, implorar para escapar. Mas não. Ainda que assustado, começou a movimentar a mão no caralhão de 33 cm que tinha em mãos.
- Pô, Beto... nunca vi uma pica desse tamanho. Nem pensei que fosse possível.
- Não me chama de Beto. Me chama de Papaku.
Ele segurava a trolha com as duas mãos para dar a volta na circunferência. Olhava fascinado, hipnotizado.
- Pena que é grande mais, senão eu seria capaz até de experimentar dar a bunda.
- Você vai experimentar, seu safado.
- Eu to com medo do Paulinho aparecer. E se ele estiver acordado.
- Paulinho tá dormindo como pedra (mentira. Eu sabia que ele estava acordado e olhando pela fechadura) Aproveita e dá uma chupadinha. Mas chupa do mesmo jeito que o Paulinho te chupou, capricha, putinho loiro!
Primeiro a lambidinha, pra degustar o líquido pré-gozo que brotava do olho da cobra preta. Depois um lambidão, da base até a ponta. E por fim ele abriu aquela boquinha rosada e começou a mamada. Mesmo que ele nunca tivesse sido passivo, já tinha no sangue o desejo de servir a um macho.
- Aiiii que boquinha gostosa, Jean! Uiiiii.... isso, mama! Mama gostoso no teu macho. - eu dizia baixinho, para não "acordar" o Paulinho. - Que boquinha gostosa meu lekinho loiro tem! Tem certeza que nunca mamou um cacete, seu puto?
Ele tirou a boca, e me olhou com carinha de anjinho apaixonado.
- Nunca, Papaku! Mas sempre tive vontade. Eu adoro comer os garotos mais bobos, tipo o Paulinho. Mas eu queria experimentar com um macho como você, com idade pra ser meu pai. Macho safado, pauzudo. Mas nunca pensei que ia dar minha primeira mamada num caralho preto gigante como o seu!
- Então não pára! Continua! Isso! Ahhhh que delícia!
Ver o corpinho do Jean me deixava louco. Aquela pele clarinha, os cabelos loiros claríssimos, os olhos azuis.Coxas bem torneadas de jogar bola. Era uma "alemãzinha" juvenil servindo ao seu macho africano.
- Vem aqui, Jean.... quero brincar nesse bumbum guloso.
Ele se levantou, meio receoso, mas não resistiu à tentação. Abaixei sua cueca, revelando uma bunda espetacular. Pequena, mas durinha. Lisa, apenas com uma penugem loira em volta do cuzinho.
- Vou te ensinar uns truques pra você fazer depois com o Paulinho.
Enfiei a língua no meio daquela bunda. Ah, que delícia de bundinha. Assim que a língua tocou aquela rosquinha apertadíssima, ele teve que sufocar um gemido.
- Hummmmmm ... ai Papaku! Que delícia! Aiiiiii ai que vontade de gritar!
Só que já experimentou o prazer de dar uma linguada num rabo virgem sabe o prazer que é. Sentir a estrelinha piscando, abrindo e fechando, a bunda rebolando para extrair o máximo prazer de um cunete bem feito.
- Tá muito gostoso, Papaku! Lambe.... isso!
- Vai ficar mais gostoso ainda quando eu enfiar meu pau aí dentro!
- Não, Papaku! É grande demais!
- Confia no teu homem, meu cabritinho...
Encostei delicadamente a cabeça da piroca no anelzinho loiro. Sabia que aquele cu precisava de paciência. Dei duas cuspidas fortes.
- Eu vou empurrar, Jean. Faz força pra fora, que o cu abre. Confia em mim, que eu já abri muita rosca.
Era muito excitante ver a carinha de dor do meu putinho, que não podia gritar. A anaconda foi cumprindo sua missão, como sempre. A baba que escorria pela cabeça ajudava a deslizar o colosso pra dentro daquela nova bucetinha. Quando entrou o primeiro palmo ele mal conseguia respirar.
- Ai.... tá me arrombando, Papaku!
- Igual você arrombou meu sobrinho, seu puto. Agora chegou a vez de tu virar fêmea.
Notei que ele já estava empurrando suavemente a bunda pra trás, buscando o resto de pica que lhe faltava. Era o sinal que eu precisava.
- Tá tudo dentro, meu safado! Agora eu vou te socar até você gritar.
- Não faz barulho, Papaku... O Paulinho....
Nesse momento, o Paulinho sai do quarto, nos pegando de surpresa. Estava peladinho. Olhou pra nós e disse:
- Esse é o meu tio! Sabia que você ia conseguir, tio Papaku! Soca esse safado!
- Paulinho! - exclamou o Jean. - Você sabia?
- Claro que eu sabia! Ou você acha que eu já não provei esse cacete lindo que tá no teu rabo?
Jean estava chocado, parecia não acreditar na putaria que estava presenciando. Eu aproveitei pra acelerar as estocas, agora já não precisando agir em silêncio.
- Toma pica, nessa bunda loira, meu puto! Sente as bolas do Papaku batendo no teu saquinho.
- Ai.... ai que gostoso! Mete! Nunca pensei que fosse participar de tamanha depravação! Fode!
O bom de perder o cabaço no cu com um pau desse calibre é que as pregas vão embora rápido. Seu rabo agora era uma buceta receptiva, ainda que apertadinha. Paulinho estava maravilhado, com seu cacetinho duro, batendo uma leva punheta.
- Soca nele, tio! Soca sem dó! Faz ele virar puta como você fez comigo!
Jean respondeu, totalmente enloquecido:
- Sou puta mesmo, Paulinho! Teu tio é muito tesudo! Aiiiiiii! Mete! Me rasga!
Eu já pingava de suor. Tirava o cacete para ver o estrago, e depois enfiava de uma tacada. Jean parecia querer mostrar que era mais puta que o Paulinho.
- Enfia! Enfia meu macho!
- Eu vou te encher de leite igual você encheu o meu sobrinho, sua puta! Quando você sentir minha porra no cu vai terminar de virar viado. Nunca mais vai comer ninguém!
- Só quero tua pica! Tua pica é tudo que eu quero! Goza, meu homem! Enche meu tanque de porra!
Acelerei sem medo de machucar. Senti aquele fluxo quente subindo do saco pela uretra e jorrei tudo naquele cuzinho quente.
- Ahhhhhhhhhh caralho!!! Que tesão, moleque! Toma leite pra batizar essa buceta! Ahhhhhh
Tirei a pica e vi um cu devastado. Dentro, um verdadeiro depósito de porra grossa com a de um cavalo. Chamei o Paulinho:
- Vem aqui, Paulinho. Engole a porra que tá dentro desse cu. Leite do Papaku é reservado pra família.
Ele obedeceu e enfiou a cara no meio daquele rabo. Jean, tonto de prazer, não resistiu, e Paulinho acabou sugando todo o leite que escorreu daquele rabo, como um beija-flor sugando o néctar.
- Hummmmm que gostoso, tio! Sua porra é meu doce predileto! - ele disse com carinha de puta sapeca.
Jean caiu, semi-desmaiado no sofá. Paulinho perguntou a ele:
- E aí, safado? Gostou de virar mulherzinha pro meu tio.
- Muito.... ai, como eu to mole... parece que to nas nuvens.
Depois, os dois começaram a discutir para saber quem era mais puta. Os dois queriam dizer que eram melhores. Paulinho perguntou:
- Tio, quem de nós dois é o mais putinho?
- Bem... - eu respondi. - Acho que ainda é cedo pra julgar. Quem sabe se eu comer cada um mais umas duas ou três vezes durante a noite eu possa decidir?
Os dois não puderam conter a emoção. A madrugada foi longa, com leite sendo jorrado dentro do rabo e da boquinha de cada um dele. E quem ganhou a competição?
Empate! Mas meu caralho, meteu de goleada!
sou seu fã. inveja de quem leva sua pica