Papaku - Não comi o pai, mas comi o filho

Se houve um cu que eu quis comer e não consegui foi do Vladimir. Estudamos juntos, moramos no mesmo bairro, mas o cara nunca me deu uma brecha. Viramos grandes amigos, mas o cara não dava espaço para uma entrada. Os pontos forte do puto sempre foram as pernas e a bunda, perfeitas, lisinhas, sem um pelo. Alguns mais sacanas o apelidaram de "Claudia", pois ele tinha as pernas mais perfeitas que uma certa atriz muito famosa. Quando ele colocava um short aquela bunda parecia me chamar. Devo ter batido milhares de punhetas pensando naquele rabo lindo.

Vladimir acabou casando, com uma vizinha chamada Sônia - que eu já tinha comido - e teve um filho, o Eduardo.

O garoto, ao chegar a maioridade tinha virado uma cópia idêntica do pai. A mesma bunda, as mesmas pernas, a mesma carinha imberbe de puta safada.

Quando ganhou do pai seu primeiro carrinho, Eduardo desfilava pelo bairro, cheio de orgulho. Ver o safado lavando o carro na rua era um tesão. Só de short, molhado, mostrava aquele corpo carnudinho - sem ser gordo -, os mamilos rosados, salientes, sem um único pelo no corpo. Ele tinha virado uma cópia mais jovem do pai. Tesão puro, que fazia o Papaku pular na calça. Tudo que eu queria era uma chance. E ela veio.

Numa noite quente, eu voltava pra casa, quando um carro pára perto de mim e ouço uma voz gostosa, de moleque safado:

- Aceita uma carona, Beto?

Era o Eduardinho!

- Opa, claro que aceito! Mas só se a gente parar para tomar uma cerveja antes!

Paramos num bar perto de casa, com mesas na calçada. Só de pensar que podia rolar alguma coisa, meu pau já estava quase rasgando a cueca.

A conversa fluía gostosa, o Eduardinho tomando uma breja atrás da outra. Até que ele, meio alegre já, perguntou, na lata:

- Beto, meu pai falou umas coisas a seu respeito...

- Ah, é? Falou o quê?

- Meu pai falou pra eu tomar cuidado com você. Disse que você gosta de comer bunda de homem.

Eu quase engasguei com a cerveja. Já que o puto estava entrando nesse assunto, era sinal que estava curioso. Achei que já era era hora de botar as cartas na mesa:

- Seu pai não mentiu pra você. Eu gosto de foder homem, e de vez em quando uma bucetinha também. Sua mãe, por exemplo, foi uma que eu já comi.

Ele ficou petrificado com a revelação, não sabia o que dizer. Resolvi ir mais longe:

- E já que eu estou falando nisso, saiba que a grande frustração da minha vida foi não ter comido a bundinha gostosa do seu pai. Rapaz, quantas punhetas eu toquei pensando que meu cacete tava entrando na rosquinha do seu pai! Pena que ele é muito careta. Quando ele tinha sua idade, era igualzinho a você. Tinhas essas mesmas pernas gostosas, e essa bunda linda que você tem.

- Poxa, Beto... assim eu fico sem graça.

Faltava o golpe final.

- Mas e você, Eduardinho? Gosta de uma pica nessa bunda, não gosta?

Já amolecido pelo álcool, ele deu um sorriso, titubeou, gaguejou, mas finalmente se soltou:

- Já... eu gosto de homem. Gosto de dar a bunda.

- Eu sei, seu putinho safado... você já me parou na rua porque tá com vontade de rola nessa bunda. Paga a conta, minha pernuda safada. Vamos pro motel agora, pra dar um trato nessa rosca!

Ele pagou a conta e fomos pro carro. Eu fui dirigindo, pois ele já estava sem condição. No caminho ele botou a mão na minha rola, por cima da calça, enquanto eu dirigia.

- Puta merda, Beto! Que coisa enorme tem aqui... nem acredito que essa tora vai ser minha!

Geralmente quando eu entro no quarto do motel já ataco sem dó minha presa. Mas dessa vez foi ele que me atacou. A garoto parecia possuído! Me deu um beijo molhado, babado, desesperado. Puxou meu corpo contra o dele, com se quisesse se fundir ao meu corpo.

- Porra, Beto! To pegando fogo! Fiquei com tesão de saber que você comeu minha mãe e queria comer meu pai! To me sentindo uma puta louca!

- Pois a partir de agora, você só me chama de Papaku. O Papaku vai te arrombar inteiro, sua piranha! Vou fazer com você tudo que eu não fiz com seu pai!

Joguei o Eduardinho na cama, e arranquei nossas roupas. Eu tinha pressa de devorar aquele corpo. Quando tirei a sua cueca, vi uma das bundas mais maravilhosas da minha vida. Muita mulher queria ter aquele rabo.

Lancei-me num banho de língua caprichado. Fui lambendo cada centímetro daquele corpinho. O safado gemia, já transformado em fêmea servil ao seu macho.

- Aiiiii, que língua gostosa! Lambe tua putinha, lambe!

Dediquei atenção especial àqueles mamilos rosados, salientes, iguais aos do pai.

- Mama, meu negrão! Mama no peitinho do teu garoto! Mama.... ahhhhhh!

Eu ainda estava de cueca. Tirei-a e o Papaku saltou, como uma mola, duro, já escorrendo a babinha da ponta. Eduardinho fez uma cara de putinha sapeca.

- Meu Deus! Que pau! Nunca tive um que fosse nem a metade!

- Pois saiba que a tua mãe mamou muito nesse cacete! Será que o filhinho querido dela sabe fazer uma gulosa bem caprichada?

Nem deu tempo de terminar a frase. Minha nova vadia se atirou ao caralho, desesperadamente. Escancarava a boquinha para engolir o máximo possível de pica. Ele já tinha experiência na arte, fazia com gosto, saboreava, batia com a pica na cara, passava a língua por toda a extensão. Esforçava-se para engolir os culhões, um de cada vez.

- Isso que é macho! Olha o tamanho desses bagos! Pica de jumento! To delirando de tesão, Papaku! Quero esse caralho me rasgando todo! Duvido que meu pai aguentasse essa tora, mas eu aguento! Ah, se aguento!

Quando ele disse, o puxei e dei outro beijaço babado naquela boquinha lisinha. Apertei a bunda dele, com vontade. Rabo carnudo, feito para ser degustado por um macho fodedor.

- Tu vai aguentar minha trolha nesse cuzinho, vai? - perguntei, passando de leve o dedo no anelzinho.

- Aguento! Aguento porque nasci pra isso. Vara é a coisa mais gostosa do mundo! E uma dessas então, vai me fazer ficar louco. Você tá esperando o que pra me comer, meu macho? Quer que eu implore? Em imploro: Me fode! Me penetra! Imagina que você tá comendo o meu pai quando ele era mais novo! Vem, me estupra!

Botei aquela bunda maravilhosa empinada. Lisinha - aliás, o Eduardinho só tinha alguns pelos acima do cacete, de resto era mais liso que qualquer mulher - carnuda, pedindo uma linguada. Assim que enfiei a língua na olhota, o puto abandonou o último resto de dignidade que ainda tinha e começou a rebolar, gemer fino, virando uma cadela completa submissa.

- Ai, caralho! Nunca levei tamanha linguada! Ahhhhhhh Uhhhhhhh! Você tá me penetrando com a língua, seu tarado!

- Teu cu é bom demais! Cuzinho cheiroso de puta safada! Hummmmm

Dava pra sentir o gosto do reto, o anelzinho de carne se fechando, como se quisesse puxar a língua pra dentro de si. Eu apertava e abria aquelas nádegas branquinhas.

- Quer pica no cu, quer veadinho safado?

- Claro que eu quero, porra! Sempre quis dar pra você! Quero sentir essa vara me rasgando por dentro... vem, meu homem! To apaixonada por você!

Mandei que ele ficasse na posição de franguinho. Ele se arreganhou todo, fazendo uma cara de ordinária como poucas vezes eu vi na minha vida.

- Vem! Me possui!

Encostei a ponta do caralho no anelzinho. O Papaku estava tão babado que não foi nem preciso dar a cuspida de praxe.

A penetração começou, suave. O anel de carne, as vezes se contraía com medo, para logo depois se abrir, receptivo ao caralho que sempre desejou.

- Ahhhhh que rola grossa! Tá me rasgando, Papaku! Mas não pára! Vem! Enfia mais! Aiiiiii tá entrando, porra!

A cena era linda. Eduardinho sentia dor, mas a vontade de dar era maior ainda. Meio caralho já estava dentro daquele cuzinho úmido, quente, que parecia deixar o Papaku em brasa. Me joguei pra cima dele, e o beijei. Minhas mãos apertavam aquelas tetinhas lindas.

- Ainda tem meia rola pra fora. Quer a pica toda no rabo, quer?

- Quero! Quero sentir essa pica chegando no intestino... Mete tudo, mete! Enfia até as bolas, meu homem! Pensa que você tá comendo meu velho... pensa no quanto você desejou o cuzinho do meu pai e mete tudo!

Empurrei o que faltava da anaconda, batendo bem no fundo daquele cu, que parecia pegar fogo. Ele deu um gemido, na verdade um urro de tesão.

- Ahhhhhhhhhhhhhh, caralho! Tá me rasgando!

Puxei-o pela nuca, e nos fundimos num beijo apaixonado. Eu já bombava rápido, sentindo o leite cozinhando no meu saco. Era tesão demais!

- Teu cu já virou uma bucetinha, minha safada! Que rabo gostoso!

- Então fode, essa bucetinha, meu macho! Como é gostoso sentir essa carne dura no meu cu! Fode! Enfia! Enfiaaaaaa!

Ele me agarrava e me puxava contra seu corpo. Os beijos ficavam mais furiosos. Trepávamos num papai-mamãe delicioso, minha tora atolada até o último centímetro.

- Valeu a pena esperar! Não comi o pai, mas comi o filho! Ahhhhh que tesão! Rebola na pica, rebola, sua puta!

Eduardinho estava louco, quase desmaiando. Percebi que ele ia gozar, sem tocar na sua pica!

- Aiiiii, mete! Mete tudo! Me estupra, me arromba! Me arromba! Ahhhhh vou gozar! Vou gozarrrrrrrr!

Do seu cacete voaram jatos de leitinho branco, que ficaram entre nós dois, misturados ao nosso suor. Era tesão demais! Eu senti que não podia mais segurar.

- Quer leitinho do teu macho, quer?

- Quero! Quero muito! Nunca gozaram dentro do meu cuzinho! Quero sentir teu leite me inundando!

- Tua mãe adorava quando eu gozava na bucetinha dela. Ela é outra puta igual ao filho!

- Então goza, meu negão! Goza na minha bucetinha igual você gozava na minha mãe! Me dá leitinho! Quero leite!

Apertei os peitinhos do meu safado! Senti aquela quentura que vem do cu até a cabeça da pica e jorrei, como poucas vezes jorrei num cu.

- Ahhhhhh vou gozar! Vou gozar na tua bucetinha, Eduardinho! AHHHHHHHHHHHHH gozeiiiiiiii!

Senti que o cu estava lotado de porra quente! Edu me beijou, apaixonadamente!

- Que loucura! Como é bom! Ahhhhhh to quase desmaiando de tesão.... me beija, meu homem!

Ficamos um tempão com nossas línguas se devorando. Quando pica amoleceu e saiu de dentro do rabo, um rio de esperma vazou, molhando a cama.

- Beto... nunca pensei que pudesse sentir tanto prazer...

- Tu é gostoso demais, seu veadinho...

Eduardinho acabou adormecendo no meu peito. A foda foi tão incrível que ficamos "namorando" uns meses. Nesse tempo ele se mostrou capaz de qualquer coisa para agradar seu homem. Outras aventuras com ele serão contadas aqui.

Mas isso fica para os próximos contos.

Beijos no cuzinho de todos!


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Comentários


foto perfil usuario corujagato

corujagato Comentou em 29/02/2016

AH PAPAKU... VEM PAPAR MEU CU MACHO DELICIOSO...QUERO SEU PICAO POR TODOS OS BURACOS... VEM DESCABAÇAR MEU RABINHO E FAZER UMA CUCETINHA NA FORMA DO TEU PICAO...

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jeovanerosa Comentou em 12/08/2015

Adoro seus contos, só acho engraçado que vocÊ usa umas frases repetidas sempre nos contos, exemplo "jorrei, como poucas vezes jorrei num cu"

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carenteuai Comentou em 19/03/2015

Conto muito gostoso. heheh

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bhpassv Comentou em 27/02/2015

é muito gostoso ver esses garotos virarem vadias na sua mão papaku, você é maravilhoso

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rodrigoalemao Comentou em 20/02/2015

delicia de Papaku

foto perfil usuario lucci

lucci Comentou em 20/02/2015

Que inveja desse eduardinho adoraria está no lugar dele meu cuzinho é mais gostoso e guloso do que o dele beijos da sua bibinha meu garanhão.

foto perfil usuario lucci

lucci Comentou em 20/02/2015

Que inveja do Eduardinho adoraria está no lugar dele meu cuzinho é mais gostoso do que o dele e gosta mais de rola do que a dele beijos da sua bibinha meu garanhão.

foto perfil usuario rohen

rohen Comentou em 19/02/2015

Dlç cara!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Não comi o pai, mas comi o filho

Codigo do conto:
60921

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2015

Quant.de Votos:
22

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