Papaku - Bombeiro sarado no chuveiro da rodoviária

Ah, que delícia são os banheiros das rodoviárias! Como eu já viajei muito pelo Brasil, fiz um verdadeiro roteiro dos banheiros onde a foda rola solta. Um dos melhores era o antigo banheiro da rodoviária de Maringá, com vários chuveiros, onde a putaria rolava solta.

A técnica era simples: Escolher um horário com pouca gente, e ficar tomando meu banho, de porta aberta, já de pica dura. Claro que se entrar alguém que gosta da coisa, vendo uma rola gigantesca, vai se interessar.

Era noite, e eu, já de pau duraço, esperava para ver se alguma mosquinha caía na teia. Só eu tomando meu banho já há quase 10 minutos, quando vejo, passando pela porta do meu chuveiro um bombeiro, fardado, simplesmente delicioso. Alto, saradão, cara de macho safado, tesão puro. Ele passou direto e só deu uma olhada. "Não curte", eu pensei.

Mas, a sorte ajuda o Papaku. Do mesmo jeito que ele passou, voltou, e dessa vez deu aquela encarada. Olhou fixamente para o cacete e deu um sorrisinho de puto depravado. Puxou conversa:

- Puta calorzão, né cara?

- Pois é.... mas esse chuveiro tá uma delícia - disse eu, alisando o caralho. - Tenho certeza que você vai gostar.

Em frente aos chuveiros há um banco para as pessoas se trocarem. Pois o puto começou a se despir, quase fazendo um strip-tease. Caras e bocas de puto. Seu corpo era escultural. Peitoral musculoso, abdômen trincado. Quando ele tirou o coturno e as calças, fez questão de o fazer com a bunda virada para mim. E que bunda, puta que o pariu! Tive até que dar um tempo na punheta para não gozar antes da hora.

Sem cerimônia alguma, ele veio em direção ao meu box. Entrou, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

- Espero que você não se incomode de eu tomar banho aqui nesse chuveiro. Sabe como é... eu não gosto de tomar banho sozinho.

- Ao contrário! Se você fosse para outro box, eu ia reclamar.

Ele se molhou, e começou a acariciar seu cacete - enorme, por sinal - que logo ficou duro. Éramos dois bem dotados, punhetando de levinho debaixo d'água. Fiquei esperando ele tomar a iniciativa.

- Qual o teu nome, cara?

- Beto Papaku. E o teu?

- Tomás.

- Tomás Turbando? - perguntei. Ele riu.

- Você tem um belo cacete, hein cara?

- O seu também é grande. Mas pra ser sincero, a tua bunda é que é uma coisa de louco.

- Minha esposa também acha...

Meu bombeirão era casado! Melhor ainda! Ele virou de costas pra mim, todo lânguido.

- Ajuda a ensaboar minhas costas, Beto?

Cara de pau! Comecei a ensaboar, e fui descendo, até chegar naquela bunda de estátua do Michelângelo. Ensaboei e passei o dedo naquele rabo, que piscou sedento na ponta do meu dedo.

- Engraçado... eu pensei que bombeiros apagassem incêndios. Mas parece que aqui dentro tá é pegando fogo!

- Talvez se você enfiar o dedo mais fundo possa avaliar melhor a situação do incêndio - disse ele e deu uma piscadinha pra mim.

Enfiei logo dois dedos. Sabe aqueles caras que são musculosos até na rosca? Pois aquele era um deles. Cu apertado, faminto. Piscava e contraía, como se quisesse mostrar suas habilidades.

- Caralho, soldado! Esse buraquinho tá pegando fogo, cara! Como é que um bombeiro deixa o fogo chegar a esse ponto?

Ele já gemia, com cara de putão enquanto meus dedos tocavam a sua próstata.

- Pois é, meu! Acho que tu vai ter que ajudar a apagar esse fogo. Afinal, você tem uma mangueiraça gostosa aí! Mas antes deixa eu dar uma inspecionada para ver se ela funciona.

Ele se virou. Quando os dedos saíram do cu fizeram um "ploft", sinal que aquele rabo era apertado mesmo.

Logo ele se ajoelhou. Segurou na pica preta, fascinado. Disse, com olhar de puta e voz de macho:

- Nunca vi uma mangueira dessas, porra! Tu parece um jumento...

Nem tive tempo de responder. Ele caiu de boca e mamou, como bezerrão treinado. Tive que segurar para não gritar.

Boquete é coisa que todo mundo faz. Mas uma verdadeira mamada é uma arte que poucos dominam. O bombeiro era um deles. Não apenas chupava, mas sugava, como se quisesse arrancar a cabeça da trolha. Quando ele percebia que eu estava quase gozando, tirava a pica da boca e batia com ela na cara.

- Puta caralhão gostoso! Já chupei vários no quartel, mas nenhum chega a esse tamanho! Fode minha boca, fode!

Segurei a sua cabeça e comecei a bombar, como se fodesse uma bunda. Tentava atolar o máximo possível de piroca naquela garganta. Às vezes ele engasgava, mas não refugava. Macho mamador, faminto por pica preta.

- Que saco gostoso você tem, Papaku - ele dizia, enquanto lambia os meus bagos. - Tem leite nesse extintor pra apagar o fogo do meu rabo?

- Claro que tem! Mas vira logo essa bunda gostosa, senão eu vou gozar antes da hora.

Ele botou as mãos na parede e deixou a bunda bem debaixo da água que caía com força do chuveiro. O cuzinho piscava, como se chamasse minha piroca.

- Será que essa bunda aguenta uma mangueira desse tamanho, seu puto?

- Aguenta, sim, meu macho! Esse cu tem fome de rôla. Cacete pra mim, tem que ser de metro. Enfia! Mete no teu bombeiro!

Encostei na entradinha e comecei a missão. As pregas foram cedendo, uma a uma, e o buraquinho virou uma gruta quente, onde o Papaku foi se alojando. Não era modo dizer, realmente aquele cu estava febril, em chamas, quase queimando meu caralho. Ele abriu a boca e soltou um gemido sufocado. Quando a cabeçona preta chegou ao fundo daquele rabo ele não aguentou:

- Ahhhhhhhh que tesão! Que pinto gostoso! Tá quente esse cuzinho, tá?

- Tá pegando fogo, seu putão! O incêndio tá fora de controle!

- Então soca! Soca, porra! Mete nesse cu de bombeiro casado, caralho!

Eu metia com força, ciente de que aquele cu não queria ser tratado com carinho. A água caindo sobre nossos corpos, os gemidos do meu bombeiro, tudo era excitante demais.

- Tua mulher nem sonha que casou com um boiola!

- Nem desconfia! Ahhhh que tesão! Mete! Minha mulher vive dizendo que casou com o cara mais macho do mundo. Nem sonha que eu gosto mesmo é de dar o rabo! Hummmm, isso! Mete! Assim, mais fundo! Quero sentir lá no fundinho do meu cu!

Puxei a cabeça dele pra trás e começamos a nos beijar. Brincávamos com nossas línguas enquanto bombava naquela rosca sedosa. O puto aproveitava para bater uma punheta. Seu cacete era enorme - uns 22 cm - e babava de tesão a cada estocada.

- Ai, caralho! Tu fode muito gostoso! Ahhhhh, to quase gozando! Mas não quero gozar antes do meu macho! Vem pro banco! Quero meter no banco!

- Mas e se entrar alguém?

- Foda-se! O perigo me dá mais tesão!

Liguei mais dois chuveiros, para o barulho da água abafar os gemidos. O segurança dos chuveiros já devia estar ligado no que rolava .

Fomos para o longo banco que é usado para as pessoas se trocarem ou apoiarem suas roupas. O meu puto deu a ordem:

- Senta que eu vou rebolar em cima!

Sentei-me e ele ficou de costas pra mim, aquele rabo lindo brilhando diante dos meus olhos. Ele foi sentando, e era lindo ver aquele cuzinho lindo engolindo cada centímetro do Papaku, até o talo. Quando ele sentiu os pentelhos encostados na bunda, gemeu gostoso.

- Ahhhhh, que tesão! Não acredito que essa pica toda tá dentro do meu rabo!

E assim, começou a rebolar. E como rebolava gostoso! Era como se tivesse uma mola nos quadris. Eu sentia o cu mastigando a piroca. Ele começou a subir e descer com força, como se quisesse realmente ser rasgado.

- Fode, Papaku! Mete! Eu quero rola! Quero ser rasgado! Soca com força! Isso! Ahhhhh que gostoso!

Mandei que ele parasse a sua punheta:

- Tira a mão do cacete, Tomás! Tira que você vai gozar sem nem usar as mãos! Quando meu leite encher teu rabo, você vai sentir tanto prazer que vai jorrar!

- Então goza, Papaku! Apaga o fogo do teu bombeiro! Enfia essa mangueira preta até me rasgar! Vem! Quero leite... Ahhhhhhh, fode tua putinha!

Aquele corpo musculoso subia e descia numa velocidade assustadora. Veio aquele calor que sobe pelas bolas, mostrando que o leite pede passagem para inundar uma nova bucetinha de macho.

- Vou gozar gostoso, bombeirão! Vou injetar leite nesse cu delicioso! Rebola, puta!

- Vem! Apaga o fogo da tua puta!

Apertei seus mamilos com força, pra machucar mesmo, e gozei deliciosamente!

- Ahhhhhhhhh to gozando, caralhooooooo!!!! Tesão! Ahhhhh

Conforme previsto, os seguidos jatos de leite quente naquele cuzão fizeram com ele gozasse. Do seu caralho começaram a jorrar jatos e mais jatos de esperma!

- Ai que delícia! To gozando! Ahhhhhhhh.

Mesmo tendo saído do chuveiro, estávamos cobertos de suor. Ele virou a cabeça pra trás e nossas línguas se tocaram.

- Caralho, cara! Nunca gozei tanto com uma pica no cu!

Quando finalmente conseguiu se levantar, o esperma começou a vazar e escorrer pelas suas pernas. Eu passava a pica para recolher o precioso néctar e dava na boquinha dele.

- Limpa essa pica gozada, putão!

- Hummmm, que delícia de leitinho. Sabor de macho safado!

Demos mais uns beijos e voltamos ao chuveiro. Ele parecia estar mole de tanto gozar.

- Porra, se eu pudesse levava esse cacete pra viajar comigo.

- E pra onde você tá indo, minha puta?

- Para SP. No ônibus da 22:30.

Advinha quem também tinha comprado passagem pro mesmo horário? Acreditem, dentro do ônibus, nós ainda demos um jeito de fazer uma putaria, em silêncio, para ninguém ouvir.

Mas isso vai ficar para outro conto.

Beijos no cuzinho de todos!