Como eu já disse outras vezes: Ser segurança é a melhor coisa do mundo para quem gosta de foder. Cada trabalho é um novo ambiente de caça, uma nova oportunidade para arrombar cuzinhos deliciosos. Um dos meus melhores empregos foi ano passado, num famoso (famosíssimo, por sinal, pena que não posso falar o nome) clube de São Paulo. Foram só seis meses, mas que renderam infinitas e deliciosas putarias. Uma das minhas funções era fazer a guarda no ginásio do clube onde aconteciam os treinos dos times de vôlei (um dos mais famosos do Brasil, fica a dica). Geralmente eu ficava de espantalho na porta, no horário dos treinos do time juvenil. Era cada garotão enorme, coxudo, só carne de primeira grandeza. Apesar de novinhos, todos era da minha altura ou maiores até. Depois da terceira semana de trabalho percebi algo estranho. Depois dos treinos, os dois últimos jogadores a sair eram sempre dois garotões, Marcelo e Gustavo. Sempre saiam meia hora depois do resto do time, com os cabelos ainda molhados do banho. Os dois tinham namoradas lindas que frequentavam o clube, mas não se desgrudavam. O Papaku ligou as antenas. Havia putaria no meio! Naquele dia fui contando todos os jogadores. Quando vi que só faltavam os dois, fechei as portas e fui até os chuveiros, com cuidado, sorrateiramente. Entrei e vi que só havia um chuveiro ligado. Aproximei-me e comecei as ouvir os gemidos do Gustavo: - Ai... Hummmm... vai, goza.... Quando percebi que alguém ia gozar sem a minha participação dei o bote. Apareci de sopetão: - Peguei as duas bonecas fodendo! O Gustavo, que era mais baixo e moreno estava de bundinha empinada, mãos escoradas na parede, enquanto o Marcelo, loirinho e de olhos azuis, enorme de alto, estava comendo a bundinha do colega. Com o susto ele tirou a pica que fez um "ploft". E que pica! Acho que a maior pica que eu já vi num branco! - Que beleza! Nessa idade e já fazendo putaria! Vocês tão fodidos! Eu vou caguetar pra direção! Enormes daquele jeito e ainda com cara de moleques assustados. O Papaku já estava pulsando na cueca, com a visão daqueles dois corpos esculturais e molhados na minha frente. Finalmente o Gustavo criou coragem pra falar: - Pô, Beto! Não denuncia a gente. Senão, vamos ser expulsos do clube! Vai ser o maior escândalo! Resolvi torturá-los e excitá-los ao mesmo tempo. Comecei um interrogatório bem sacana: Talvez eu livre a cara dos dois. Mas antes quero fazer umas perguntas. Você é sempre o passivo, Gustavo? Ele não sabia onde enfiar a cara. Finalmente balbuciou: - A maioria das vezes. Mas já comi a bunda do Marcelo também. Agora era a vez do Marcelo ficar sem saber onde enfiar a cara. Sem falar nada, tirei meus sapatos e minhas meias. Comecei a tirar o paletó do uniforme e perguntei: - Vocês perderam o cabacinho no cu um com o outro? Novamente silêncio, até que o Marcelo disse: - Foi... Tirei a camisa. Os moleques olhavam assustados, já prevendo o que aconteceria. - Vocês já deram o rabinho pra um negro de pica descomunal? Dessa vez os dois responderam juntos, incisivos: - Não! Só faltava eu tirar a cueca. Quando o fiz, o Papaku pulou, já babando. Os dois arregalaram os olhos. - Puta merda! - exclamou o Marcelo. - Olha o tamanho dessa pica! - espantou-se Gustavo. Balancei o mastro e dei o tiro de misericórdia: - Meu silêncio depende de vocês. Se eu gozar gostoso, ninguém vai saber de nada. E não façam cuzinho doce, porque vocês gostam de pica, como já confessaram. Agora chega de papo. Bora cair de boca no meu caralho! De joelhos, molecada! Eles se aproximaram e obedeceram à ordem do macho. Marcelo, para a minha surpresa, foi quem primeiro abocanhou o caralho. Boca macia, de garoto putão. Enquanto mamava, Gustavo observava, fascinado. - Chupa meus bagos, bichinha... Ele começou a dar aquele trato gostoso nas minhas bolas enquanto o Marcelo mamava na pirocona. Os dois já estavam se soltando, curtindo a putaria. Gustavo pediu: - Deixa eu mamar também, Marcelo. Trocaram de posição, e o Gustavo se revelou um bezerro faminto. Notei que enquanto se dedicavam a mamar, um enfiava o dedinho no cu do outro, cúmplices no prazer de sentir outro macho. Eu gemia, louco de tesão com aqueles putinhos. - Caralho! Vocês nasceram pra mamar uma rola! Dois putos safados! - É que teu cacete é gostoso pra caralho, Beto! - disse o Marcelo. - Dá vontade de sentir ele todinho dentro de mim! - Teu desejo é uma ordem, minha puta loira. Os dois se levantaram e nós nos agarramos num beijo triplo delicioso. Já entregues à putaria, os dois quase se fundiam com o meu corpo. Nossas rolas se roçavam. Três caralhos lustrosos, duros, se tocando, babados. Levei os dois até a área dos bancos. - Os dois putos de quatro! Quero ver esses rabões empinados pra mim! Eram duas bundas maravilhosas, saradas, de garotos-atletas. Eu mal podia acreditar que dois rabos deliciosos se ofereciam pra mim ao mesmo tempo. Cai de boca com tudo, lambendo, primeiro o rabo do Gustavo, totalmente lisinho, e depois o do Marcelo, com pelinhos finos e loiros. Alternava um minuto em cada anelzinho. Os dois, de quatro, se beijavam loucamente. Era nítido que havia algo entre eles além do sexo. Eram verdadeiros namoradinhos, experimentando o prazer do sexo a três. - Ai, Beto! Que língua gostosa! - gemia o Marcelo. - Também quero! Minha vez! Ahhhhhhh, isso, lambe! - dizia Gustavo, quase chorando de prazer. Rabos tesudos, cuzinhos piscando de tesão. Comecei a pincelar, sempre em sistema de revezamento, aquelas olhotas de putinhas juvenis, que piscavam pedindo piroca. O líquido pré-gozo que saía em grande quantidade lambuzava aqueles reguinhos. Os dois trocavam beijos e lambidas, e masturbavam seus cacetões. - Qual das duas putinhas vai ser a primeira a levar a jeba preta no rabo? - Eu vou primeiro! - disse o Gustavo. - To mais acostumado a levar no rabo que o Marcelo. - Esquece essa de rabo. Agora você vai ter uma bucetinha! Sentei no banco e mandei que o Gustavo sentasse no meu caralho. Aquele corpo jovem e musculoso parecia uma estátua grega. Tesão puro! Com muito cuidado ele encostou a ponta da trolha na entrada do seu cuzinho. Ele tinha medo de ser rasgado, mas o tesão falou mais alto, e muito lentamente ele começou a jogar o peso. - Aiiii! É grosso demais! Porra! Não vai rolar! - Calma, meu putinho lindo! Faz força pra fora, que o anel abre... aí é só jogar o corpo... vem, meu gostoso! Ele desceu, e eu pude ver aquele momento mágico em que o rabo se abre, fazendo com a cabeçona negra comece a sumir, como que sugada pelo prazer. - Ahhhhh! Caralho, como dói! Ele sentia dor, mas era putinho valente. Foi descendo até o fim. Seu pau estava duríssimo, soltando a babinha, apontado para o alto. - Como teu cu é tesudo, Gustavo! - Ai... mexe devagarinho... vai com calma pra eu acostumar! Aquele reto foi agasalhando o Papaku, quente, sedoso, trêmulo. Aos poucos ele foi se habituando, e começou a subir e descer, massageando a tora com seu rabo. Vendo aquela cena, Marcelo não resistiu, e começou a punhetar o cacete do seu amigo. - Caralho, Gustavo! Teu cu aguentou essa pica toda! - Tá tesão demais, Marcelo! Isso, bate uma punhetinha pra mim! - respondeu Gustavo. Logo ele já estava subindo e descendo, quicando como putinha louca. Eu empurrava o máximo que podia, saboreando cada centímetro daquele canal. - Tesão de cu, Gustavo! Rebola pro teu macho! Sobe e desce nesse cacete, sua puta safada! - Ahhhh, fode! Fode meu rabo! Soca no teu jogador de vôlei, meu negão! Marcelo não aguentou ver aquela cena e caiu de boca no pau do Gustavo. A cena era linda: Eu socava o mastro na rosquinha do Gustavo, enquanto o Marcelo chupava como bezerro. Logo o putinho começou a se descontrolar, mostrando que o gozo estava próximo. - Ai... isso! Fode meu rabo! Fode que eu vou gozar na boca do meu loirinho! Mama, mama gostoso! Ahhhhh como é bom! Tesão de putaria! Me rasga, negão! Estupra sem dó! Não pára! Mais forte! Vou gozaaaarrrrr.... AHHHHHHHHH.. Gustavo gozou horrores, tendo o prazer de ser mamado e fodido no cu, ao mesmo tempo, em deliciosa putaria sincronizada. Marcelo segurou a porra na boca,e veio nos mostrar. -Ahhhhhhhh - ele fez, de boca aberta, para logo depois engolir todo o leite do seu amiguinho. Os dois se beijaram apaixonadamente. - Gostou de engolir a porra do Gustavo? - perguntei ao Marcelo. - Adorei! - ele respondeu, ainda aos beijos com o outro putinho. - Que bom! - disse eu. - Já que você gosta de porra, na boca, também vai gostar de porra no cu. De quatro, putão! Depois de foder o cu do Gustavo, meu saco já era um vulcão pronto pra jorrar porra. Aquele rabo seria comido com menos delicadeza. Eu precisava esvaziar logo, verter meu rio de goza quente. - Pede pica no cu, putinha loira! - Vem, Papaku! To com medo, mas vou encarar... Fode esse cu. Dei uma bela cuspida, de longe. Encostei na entradinha, e empurrei, sem dó, pra arregaçar e gozar logo. Ao contrário do Gustavo, mais habituado, o garotinho sofreu. Fez uma cara de quem estava sendo atravessado por uma lança em brasa. Seu cu piscava com tanta força, que parecia querer arrancar o Papaku. - Caralho! Tá doendo! - Aguenta firme, minha puta! Aguenta que tu vai levar leite pra aliviar essa ardência. Gustavo resolveu incentivar: - Rebola, Marcelo! Rebola nessa vara preta, que eu sei o prazer que ela pode dar! Marcelo respondeu ao incentivo do amigo jogando a bunda pra trás, como que querendo sentir o Papaku lhe varando. - Ai, caralho! Você arrombou minhas pregas! To sentindo a cabeçona cutucando lá fundo! Ahhhhhhhhh. - Teu cu já virou buceta! Eu vou encher esse rabo de leite! Tu vai ficar prenha do Papaku! Acelerava e dava tapas naquela bunda que foi ficando vermelha. Nossos sacos batiam um no outro. Gustavo já estava de pau duro outra vez, batendo sua punhetinha. - Pede leite, cachorra! Pede leite no cu, seu playboyzinho baitola! - Soca, Beto! Soca e me dá tua gala! Me emprenha! Gozaaaaaaa! Veio aquela sensação mágica, o calor que sobe pelas bolas. Uma explosão de gozo insano. - Vou gozar, caralho! AHHHHHHHHHHH toma leitada no cu, filho da puta!!!!! Minha ejaculação que já é monstruosa, foi um verdadeiro tsunami de leite. Enchi o cu com tanto força que um pouco vazou, tamanha a pressão. Marcelo caiu, quase desfalecido. Só conseguiu dizer: - Ai caralho.... que tesão.... lambe meu cu, Gustavo.... sente o gosto do leitinho do negão... Gustavo, solícito, se atirou naquele rego, e meteu-lhe a língua na olhota, sugando o néctar, qual beija-flor sedento. Os dois se beijaram, extasiados. Depois vieram ao meu encontro, e nos beijamos novamente, beijo triplo, com gosto de porra e cheiro de suor. Marcelo disse: - Meus pais não estão em casa. Só voltam amanhã. Vamos já pra lá, por que essa putaria não pode acabar. No apartamento luxuoso do moleque, trepamos como animais, de todos os jeitos possíveis. O segredo deles? Ficou muito bem guardado. Em breve, espero ver os dois na seleção brasileira. Quem sabe eu não como um medalhista olímpico?
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