- Me larga, caralho... eu bebo o quanto quiser, seu puto!
Macho lindo, uns 28 anos, malhado, playboy riquinho, de aliança no dedo. Eu era segurança de um bar na Vila Madalena, e o tesudo chegou já bêbado, e assim que sentou, começou a tomar um whisky atrás do outro. Não demorou e começou a ofender os garçons e os presente:
- Eu quero mais é que se foda o mundo! Mulher é tudo puta mesmo!
Quando ele ficou bêbado a ponto de não mais se segurar, o dono do bar - um coroa que já tinha experimentado o Papaku no rabo - deu a ordem:
- Papaku, tira esse puto daqui. Dá um jeito dele não encher mais o saco.
- Pode deixar, patrão... eu vou dar o que ele merece.
Falei isso e lhe dei uma piscadinha. A bicha fez cara de quem tinha entendido.
Carreguei o gostoso, totalmente grogue até a rua. Deixei ele sentando, e comecei a puxar conversa:
- Porra, playboy! Que palhaçada foi essa?
Ele abriu o olho e começou a falar, com voz pastosa:
- Minha mulher....aquela PUTAAAAAA!... meu traiu com meu sócio. Aquela vacaaaaaaa.
Opa! o Papaku já começou a pulsar na cueca. Quem sabe aquele macho ferido não seria uma presa fácil?
- Porra, cara... e isso é motivo pra surtar? A fica oferece outras coisas. Nenhuma mulher é insubstituível. Você tem é que se vingar. Botar pra quebrar. Sentar...quero dizer, sentir novas emoções!
Ele deu uma risada idiota. Era muito gostoso, moreno, barbinha por fazer, musculoso, mas bêbado daquele jeito parecia um molecão bobo.
- Podes crer! Eu vou sair agora, e vou comer umas putas... me ajuda a ir até o carro.
- De jeito nenhum, cara! Você tá bêbado. Faz o seguinte, me dá a chave do carro. Hoje eu vou ser seu motorista. Vou te levar pra uma farrinha que você nunca vai esquecer.
- Pô, cara...você é muito gente fina. Vou ter um motorista que vai me levar pra catar umas putas, ó!
Tolinho. Ele ia era pra outro tipo de farra. No carro - Um BMW novíssimo, coisa de playboy - nos apresentamos. O nome dele era Alberto, empresário, podre de rico. Naquele dia tinha flagrado a esposa fazendo um boquete para o sócio. Ainda muito bêbado ele gritava e chorava:
- Como pode?! Aquela vagabunda que eu beijo todo dia com a pica do cara na boca?! Vadia do caralho!
- Não chora, Albertinho. Ela não merece suas lágrimas. daqui a pouco você nem vai lembrar que ela existe. Vou te levar num lugar maravilhoso.
Entrei num motel de luxo na Marginal. Quando ele viu onde estava entrando, não entendeu:
- Porra, mas isso aqui é um motel! E as putas, cadê?
- Relaxa, cara... eu mando vir por telefone. Confia em mim...
Tive que ajudar o cara a ir até o quarto. Aproveitava para passar a mão naquela bunda carnuda, rabo de macho sarado que tá precisando extravasar.
- Alberto, você precisa tomar um banho frio pra ver se melhora. Mas você não vai se aguentar em pé. Eu vou entrar com você, mas é pra te ajudar.
Primeiro tirei as roupas dele. Ele ficou calado, como se estivesse cismado. Quando tirei minha roupa o Papaku pulou, como uma mola. Ele deu uma risada e disse:
- Porra, Beto... que é isso?
- É o Papaku...
- Pô, cara... tá me estranhando. Tá de pica dura por quê?
- To de pica dura porque você é um puta de um gostoso... Adoro macho sarado, com cara de macho. E essa tua bunda é tesuda pra caralho.
- Meu... que é isso? Eu não sou viado não!
- Albertinho, repara que desde que tu viu meu caralho não falou na tua mulher nenhuma vez.
Ele ficou sem saber o que falar.
Eu to apertando tua bunda e esfregando meu caralho no teu já faz um tempo e você nem reagiu. Cara, como é bom apertar esse rabo.
Ele só fazia cara de assustado, mas não conseguia reagir. Mesmo bêbado, a pica dele já começava a endurecer.
- Alberto, aquela puta da tua mulher te traiu. Ela já deve ter dado pra você com a buceta cheia da porra do teu sócio. Você tem que se vingar. Mas não adianta fazer isso com outra mulher. Se tua mulher quer ser puta, você tem que provar que pode ser melhor que ela, que pode ser mais puta que ela. Teu sócio deve ter a pica pequena. Você tem que provar que aguenta mais pica que ela.
Disse isso e comecei a passar o dedo naquele reguinho, tocando no seu anel, que era nitidamente virgem, com todas as preguinhas escondidas entre nádegas fortes e musculosas.
- Eu nunca dei o rabo, Beto... e se doer?
- Confia no Papaku. Solta o corpo que eu faço o resto...
Disse isso e lasquei um puta beijaço no playboy. Aquele puta beijo tesudo, quase engolindo o cara inteiro. Beijo babado, nossas línguas se enroscando. A princípio tímido ele se soltou, e quase soltou o corpo nos meus braços.
- Caralho, Beto... nunca pensei que fosse beijar outro macho. Se minha mulher visse essa cena...
- Esquece a tua mulher. Agora você é a putinha do Papaku.
Peguei o puto no colo e o levei até a cama redonda. Atirei-o, como macho dominador e não perdi tempo: Caí logo de boca no meio daquele rabo tesudo. Eu queria ver a reação do meu puto, ciente que macho nenhum resiste à língua do Papaku no rabo. Assim que comecei a chupar aquele rabo delicioso, Alberto provou que tinha potencial para servir a um macho tarado.
- Ahhhhh.... caralho! Você tá lambendo meu cuzinho.... ahhhhhh .... ahhhhhh
- Que foi, Albertinho? Tá gostoso, tá?
- Tá.... não pára, por favor! Continua.... hummmmmm ai que loucura... tem um macho negro lambendo meu cuzinho! Nunca pensei que fosse tão bom.
Quando um cuzinho tesudo de macho é lambido pela primeira vez, nota-se que lentamente ele vai do susto ao prazer. As preguinhas se soltam, permitindo que a lingua adentre aquela cavidade maravilhosa.
- Ai! Isso, lambe! Aposto que a minha nunca sentiu o que eu to sentindo agora!
- Claro que não, Alberto. Cu de macho foi feito pra sentir prazer. Sente a minha língua gigante tocando a tua próstata...
- Ahhhhhh! Meu cuzinho tá abrindo todo pra receber essa linguada! Ai, nunca pensei que fosse tão bom virar puta pra um macho!
- Pois agora tu vai fazer outra coisa que nunca sonhou. Vai mamar na vara do teu garanhão. Vai mamar na vara que vai inaugurar o teu rabo.
Depois do banho de língua, o puto já estava transformado em vadia. Obediente veio até a tora de ébano que apontava para ele. Olhou fascinado.
- Porra, é grande demais! Parece de cavalo!
- Maior que a do teu sócio?
- Porra! Parece o triplo do tamanho!
- Então tu vai ter que mamar com o triplo de tesão que a tua mulher mamou. Cai de boca, minha putinha casada!
Ele abriu aquela boquinha linda o máximo que pode e engoliu a cabeçona do Papaku. Começou desajeitado, mas logo pegou o jeito e deu uma chupada maravilhosa, segurando com a duas mãos e caprichando no boquete.
- Uhhhh, que boquinha de puta safada! Mama! Isso, mama gostoso, minha tarada! Olha quanto mel tá saindo da ponta do Papaku! Bebe esse melzinho todo, minha cachorra!
Ele só tirava o caralho da boca para falar putaria enquanto batia com a tora no rosto!
- Macho tesudo! Teu cacete é maravilhoso! Quero mais é mamar essa rola! Minha mulher fica mamando cacetinho, eu mamo caralhão de verdade! - dizia ele, para logo depois voltar à chupação frenética!
Pelo espelho no teto eu via aquele rabão empinado, grande, forte, do mesmo jeito que um lobo vê uma lebre pedindo pra ser abatida.
- Tu é uma putinha muito safada, Alberto... essa bunda tá pedindo pra levar o meu caralho todinho.
- Então vem, Beto... Vem que eu to louco pra descobrir como é dar a bunda. Vem fazer comigo o que o meu sócio faz com a puta da minha mulher! - disse ele, já ficando de quatro na cama.
Dei mais uma lambidinha naquelas pregas. O puto já se tornara uma fêmea no cio, rebolando aquela bunda maravilhosa. Duas cuspidas pra ajudar na lubrificação, e e enfiei o dedo naquele anelzinho. Ele gemeu fino, lânguido, dengoso.
- Ahhhhhh ... ai que dedo grosso! Tá metendo o dedo no rabo do teu puto casado!
- Teu cuzinho tá quente pra caralho, sua puta! Esse rabo nasceu pra levar vara!
- Então vem, meu macho! Me faz de puta! Quero ser cadela pra você!
A vantagem de foder um cara bêbado é que o anel do rabo fica naturalmente relaxado. Encostei a cabeçona do Papaku, e ao invés do anel se retrair como medo, ele se abriu, como se pedisse, implorasse para ser arrombado. Comecei a penetração, e pelo espelho via o Alberto fazendo cara de piranha safada, prostituta servil, entregando-se com fervor ao caralho negro que o arrombaria.
- Ai que delícia! Ai que quentura no cu! Ahhhhh tá entrando! Puta que pariu!
- Calma, putinha! Lembra que a tua mulher não refuga na hora de dar pra outros machos!
- Então vem! Tá doendo mas tá gostoso! Ahhhhhhh tá entrando! Puta que pariu, tá me rasgando! Ahhhhhhhhh
Era lindo ver aquela bunda sarada de playboy casado se abrindo para receber uma lapa de piroca. Cu gostoso, quente, pegando fogo! Ainda estava na metade quando ele começou a rebolar, tentando engolir com o rabo o que faltava de rola.
- Ai que tesão! Teu caralho é muito gostoso! Vem! Enfia tudo! Nunca pensei que coubesse tanta pica no meu rabo! Ai, como é bom! Enfia! Enfia!
Quando os pentelhos do meu saco começaram a roçar naquela bunda, ele sentiu que o cacete estava todo dentro, massageando os cantos mais recônditos daquele reto quente e úmido.
- Agora teu cu virou uma bucetinha, Alberto! E que buceta gostosa! Toma pica, toma!
- Isso, mete mesmo! Soca! Me come gostoso! Come a tua safada! ahhhhhhhh que tesão!
Ver a aliança de casamento no dedo dele só servia para me excitar mais ainda. Eu socava com vontade, destruindo o que ainda restava das suas pregas. Seu cu já fazia o movimento de contração e relaxamento, como um verdadeira boquete anal.
- Tu é a verdadeira puta da casa, Alberto! Muito mais puta que a tua mulher!
- Sou mesmo! Sou mais putinha! Posso dar muito mais prazer a um macho que aquela arrombada! Mete, Beto! Me estupra com gosto! Detona meu rabinho!
De fato, era ele quem comandava a foda. Jogava a bunda pra trás, com força, como se os 33 cm do meu caralho não fosse o suficiente, buscando até o último milímetro de carne dura. As vezes eu tirava o cacete todo, para ver o estrago do cuzinho, que logo piscava, como se exigisse a volta do invasor negro.
Quando eu estava quase gozando, uma surpresa: o telefone dele tocou.
- É a minha mulher! Vou atender, mas não tira a pica de dentro. Quero falar com ela com seu caralho no meu rabo.
Ele atendeu. Era mesmo a esposa adúltera. Ele botou no viva voz, para que eu pudesse ouvir.
- Alberto! Sou eu! Pelo amor de Deus, me perdoa! Eu te amo!
- Ahhh, lamento, Solange... eu estou muito ocupado agora.
- Onde você está? Volta pra casa, por favor!
- Eu estou me vingando. Estou num motel, trepando horrores!
A mulher começou a chorar do outro lado da linha.
- Eu não acredito! Você tá com uma vagabunda no motel?!
- Olha, tem uma vagabunda aqui sim! E você nem imagina o quanto essa vagabunda aguenta de pica!
- Alberto, por favor...
Ele desligou o telefone.
- A vagabunda sou eu! - ele disse, às gargalhadas. - Fode a vagabunda, Beto! Arromba! Me rasga! Me fode que eu vou vagabunda!
A putice do meu casado vingativo me enlouqueceu. Acelerei as bombadas, detonando aquele rabinho tesudo.
- Essa vagabunda quer leite de macho, quer?
- Quero! Quero que você goze na minha cara! Me enche a boca de porra! Quero sentir o leite do meu macho!
- Vou gozar! Vou te encher de leite, sua piranha!
Quando senti que o leite ia explodir, tirei o Papaku daquele rabo, e o puxei pelo cabelo. Aquele rostinho de burguês tesudo era lindo, e com a boca aberta, implorou pelo leite do macho. Geralmente eu gozo dentro do rabo, mas é bom demais jorrar minha super ejaculação direto na boca do puto. Foram 12 jatos fortes de esperma grosso e branco. A maior parte foi goela abaixo, e o puto bebeu tudo, satisfeito, feliz, encantado com o tsunami de leite que voava em sua direção.
- Ai que gostoso! Como é bom beber teu leite, meu macho! Que tesão!
- Lambe os beiços, vadia... isso, agora limpa o meu caralho, deixa ele limpinho... hummmm que boquinha macia... tu é uma puta muito gostosa, Alberto.
- E você é meu macho! Tesudo!
Ele se atirou em meus braços e me beijou deliciosamente, um beijo com gosto de tesão e esperma.
O telefone tocou de novo. Era ela.
- Alberto, por favor, me escuta...
- Lamento, vadia... você já era.
Disse isso e bateu o telefone na sua cara. Aninhado em meus braços, ele era agora uma putinha submissa ao macho.
- Você me salvou a noite, meu negão. Agora eu sei o que é prazer. Mas eu bebi todo seu leitinho. Ainda não sei como é a sensação de levar leitada dentro do cu.
- Calma, minha putinha. Eu pedi pernoite na portaria. Vamos ter a madrugada toda.
E assim foi. O telefone tocou várias vezes, mas Alberto nem atendia.
Agora sim ele era um macho feliz no casamento. Estava casado com o Papaku!
Faltou mijada, coisa que eu adoroooo
Queria vc aqui em Brasília para me deflorar.
BOM PRA TI QUE PEGA QUALQUER COISA,EU SO FICO COM COROAS E MACHOS..
Quero dar meu cú para vc. Sentir esta rola me alargando toda.
impossível não gozar lendo os seus contos. porra, que delícia. você é show e eu um de seus fãs.
Fora o dote descomunal e a facilidade de fuder com os heteros o conto é bom
Ainda serei do Papaku...
nossa q delicia, queria estar assistindo vcs transando
Conto muito gostoso. que tesão.
Que tesão de conto. Caralho!