Papaku - Lekão surfista descobriu o sexo na praia

Cidade gostosa pra rolar uma putaria é Ubatuba, principalmente fora de temporada. Durante muito tempo, tive um caso com o Daniel, um coroa gostoso, saradíssimo, que faz o gênero machão, mas dá igual cabrita. Ele tem um casa linda lá, e me deixa ir sempre que eu quero.

Quando estou lá, é garantido que pelo menos uma foda por dia vai rolar. O volume da piroca na sunga atrai os passivos, como o açúcar atrai as formigas.

Num dia de garoa, eu estava absolutamente sozinho numa das praias mais discretas da cidade, a Praia do Tenório. Acendi um baseadinho e fiquei admirando a beleza do mar. O lugar estava tão deserto que eu pensei até em entrar na água pra tocar uma punhetinha. Quando então, escuto uma voz gostosa atrás de mim:

- E aí, cara? Beleza?

Quando olhei, quase dei um berro de alegria. Um garoto loiro, novinho, olhos verdes, bronzeado, cabeludinho saradinho, corpo lisinho, sem um pelo. Com sua prancha debaixo do braço, era um verdadeiro deus do surf. Nem preciso dizer que o Papaku já começou a dar sinais de vida dentro da sunga.

- Beleza, carinha... veio pegar uma onda?

- Pois é... mas o mar tá ruim. As ondas não tão virando.

- Então senta aí, cara. A gente conversa, quem sabe os ventos não mudam?

Aquele corpo de escultura sentou ao meu lado, e começamos a conversar, como velhos amigos. Seu nome era Téo. Dezoito aninhos.Garoto alto astral, sorriso cativante. Eu sentava todo encolhido, com medo de assustá-lo com o tamanho do Papaku, que transformava a sunga em verdadeira tenda de circo.

- Téo, tenho um baseadinho aqui comigo, tá afim de dividir?

- Pô, cara! Só se for agora!

Saí da posição que estava, para tirar o baseado, que estava dentro da minha carteira. Aproveitei para deixar ele ver o monstro duro que fazia um volume descomunal na minha sunga. Ele não conseguiu disfarçar o susto, mas fingiu que não viu.

Baseado rolando, muitas risadas, o clima foi ficando mais solto. Assim que começou a escurecer, eu fiz o convite:

- Téo, que tal se a gente for fumar mais lá na minha casa. Tá começando a esfriar, parece que vai chover...

- Eu topo. Mas antes vamos dar um mergulho?

Ele foi na minha frente, eu admirava aquela bunda carnuda, aquele corpo saradinho. Minha vontade era traçá-lo ali mesmo, mas tive que me conter.

Começou a trovejar e nós fomos embora, caminhando, rindo, chapados de fumo, ele carregando a prancha, eu já sem me preocupar se ele dava umas olhadas na minha vara. ( e ele dava umas olhadas, sim!)

Quando chegamos em casa, arranjei outro baseado, enorme, e fumamos sentados nos sofá. O moleque tava soltinho. O assunto foi pro sexo.

- Téo, você tem namorada?

- Tinha... agora tenho só uma ficante. Mas ela não tá aqui.

- Pô, que maus, hein? Ainda bem que Ubatuba é uma cidade onde você pode se divertir de várias maneiras...

Ficou aquele climão, aquele silêncio, até que o Téo deu uma risada, e ficou me olhando com cara de chapado. Resolvi que era a hora de atacar.

- Téo, a gente nem tomou uma ducha pra tirar a água da praia. Vem comigo, vem... pode levar o baseado pro banheiro.

Fomos. Aquele clima de te(n)são no ar. Tirei a sunga, e o Papaku pulou, como uma mola.

- Não precisa ter vergonha, Téo. Tira a sunga, vai...

Ele tirou, e vi que seu cacete já estava meia bomba, crescendo. Ele era mesmo lisinho, os pentelhos do saco aparados, um tesão. O Papaku mexia sozinho, como anaconda querendo pular para cima da vítima.

Abri o chuveiro. Meu surfistinha ainda estava com medinho de entrar debaixo d'agua comigo, mas não tirava o olho do caralho.

- Vem, Téo, não tem medo...

Finalmente ele criou coragem e entrou debaixo do chuveiro.

- Porra, Beto... você tem um puta cacetão sinistro, hein?

- É, mas ele só fica assim quando tá na presença de um putinho gostoso como você. Pega nele só um pouquinho, vai...

Ele botou aquela mãozinha gostosa, ainda tímido.

- Tu nunca fodeu com homem, Téo?

- Nunca... mas tá tão gostoso segurar a tua pica, cara! Essa parada é muito maneira.

Ele começou um duplo movimento de punheta. A mão direita na minha pica e a esquerda na dele, que já estava duraço também (bem dotado, por sinal)

- Tu é muito gostosinho, Téo!

Eu disse isso e meti um beijaço no moleque. Aquele corpo bronzeado era um tesão de se acariciar. Apertava sua bunda carnuda e já sentia o garoto entregue. Quando comecei a chupar seus mamilos rosados ele não aguentou:

- Ahhhhhh como isso é gostoso! Que tesão da porra!

Eu chupava aqueles peitos fortes e com um dedo acariciava aquele cuzinho, apertadíssimo, virgem com certeza. Ele esticava a mão, e apertava com força o Papaku. Eu precisava comer aquele galeto, e logo.

Saímos do chuveiro e fomos para a sala. Meu surfistinha estava de pau duro, excitado. Mandei que ele empinasse o rabo, de quatro no sofá. E que bunda era aquela! Com marquinha de sunga, branquinha, em contraste com o bronze do resto do corpo, lisinha. O tipo de bunda que tem que ser tratada como se fosse de porcelana.

Ao abrir aquelas nádegas, vi um cuzinho lindo, rosadinho, com todas as preguinhas, apenas com alguns pelinhos finos e loiros em volta.

- Téozinho, que cu lindo você tem! Essa estrelinha do mar agora é minha!

Falei isso e comecei o cunete, caprichado. Cuzinho com gostinho de mar. Meu surfistinha chapado começou a gemer.

- Aiiiii... que gostoso é isso, parça! Puta tesão sentir uma língua no cu. Nunca pensei... Uhhhhhh

Meu tesão era tanto que eu temia gozar sem nem tocar no meu pau. Dei uma cuspida naquela rosquinha que se contraiu. E comecei a enfiar um dedo. Téo gemeu, mas pediu para eu ir devagar, pois seu cu era virgem.

Dificil descrever o quanto aquele rabinho era apertado e quente. Uma verdadeira gruta em chamas, aguardando a entrada da anaconda.

Quando toquei a próstata o moleque de um berro de tesão. Esse é o momento em que a putice toma conta de qualquer macho que queira virar fêmea.

Eu massageava aquele centro do prazer, primeiro com um dedo, depois com outro.Téo apanhou a ponta do baseado que estava no cinzeiro e acendeu. Puxava e soltava a fumaça, sem perder o rebolado. Eu já estava com o segundo dedo, e sentia o anel relaxando, já em ponto de receber a minha trolha.

- Caralho, Beto! Que tesão fumar um baseado com dois dedos no cu! Ai, caralho, como você mexe gostoso!

- Teu cuzinho é quente pra caralho, seu putinho! Será que esse cu aguenta minha tora todinha?

Ele olhou pra mim, com cara de maconheiro.

- Aguento, sim! Eu pego cada onda enorme, não vou refugar dessa onda preta. Sou big rider, brô!

Meu loirinho me abraçou e nos beijamos. Nossos cacetes duros se roçaram, me dando um tesão louco. Deitei o meu putinho no sofá, e levantei suas pernas, num delicioso frango assado. Ele colaborou, e com as mãos afastou as nádegas, me oferendo seu rabinho, com cara de depravado.

- Vem.... quero sentir... Me come...

Como meu loirinho estava chapado, sabia que isso ia anestesiar seu furico. Dei mais uma cuspida pra garantir e comecei a empurrar. Aquela rosquinha rosada foi se abrindo, lentamente, para receber a cabeçona do Papaku, que logo já tinha sumido.

- Ai caralho! Puta merda! Tá estourando minhas pregas.... Ahhhhh

- Relaxa, meu gostosinho... relaxa que já passou a cabeça.

A medida que eu avançava, sentia o quanto aquele rabo era premiado. Quando a cabeça deslizou pela próstata, o moleque gemeu, fechou os olhos pensei até que fosse apagar.

- Ahhhhh puta merda, cara! Essa piroca tá muito gostosa! Tá dando umas pontadas de tesão no meu pau...

- Cuzinho gostoso do caralho, Téo! Puta rabo apertadinho!

- Vem... enfia mais... to curtindo essa parada de dar o rabo!

Eu ia lentamente, já que era um cu para ser tratado com cuidado. Quando senti a cabeçona tocando o fundo daquele rabo, meu surfista já estava entregue.

- Caralho! Entrou tudo! Porra, meu cu parece que vai rasgar....

- Teu cu tá é mamando meu caralho. Teu rabo virou bucetinha, meu loirinho tesudo.

Comecei a bombar, acelerando lentamente, para que aquele rabo se adaptasse ao invasor que o arrombava. A cara de tesão que o lekão fazia a cada bombada era de enlouquecer. Logo eu já podia foder do jeito que gosto, fazendo a jiboia deslizar inteira pelo canal anal do meu garoto.

- Ai! Ahhhhhh... que gostoso esse cacetão! Mete mesmo! Enfia mesmo, cara! A parada é maneira... ahhhh fode! Me fode, porra!

Téo começou a socar uma punheta gostosa enquanto eu enfiava. Seu pau estava estourando de duro, veiudo e cabeçudo. Eu socava sem parar, aproveitando para apertar aqueles mamilos.

- Como é bom comer teu cu, putinha surfista. Tu vai gozar gostoso pro teu macho!

Sem parar com sua punheta frenética, Téo dava um jeito de empurrar a bunda contra o caralho preto.

- Puta que pariu, Betão! Como é bom tocar uma bronha com essa pemba socada lá dentro!

- Teu cu parece que tá ordenhando meu caralho, seu puto! Esse rabo parece uma buceta faminta! Buceta de macho!

E realmente aquele reto quente e úmido apertava com cada vez mais força meu cacete. As vezes eu tirava tudo, e via aquele cu se fechando rapidamente. Téo implorava:

- Não tira, não! Mete, porra!

E logo eu socava de uma vez. Ele fazia caras e bocas, e seu gozo estava nitidamente próximo.

- Caralho! Que tesão da porra! Eu vou gozar, Beto! Mete, mete mais! Enfia que eu vou gozar!

- Segura que eu vou primeiro! Tu vai gozar quando sentir o jato de porra no cu!

Acelerei, sem piedade.Veio aquele delírio do orgasmo louco.

- Vou gozar na tua bunda! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh gozei!

Como planejado, o primeiro jato de leite fez com ele acelerasse ainda mais a bronha, e gozasse, rios de porra. Seu peito ficou coberto com o próprio leite, e a pressão no cu foi tão grande que chegou a machucar meu caralho.

- Puta merda! Que gozada gostosa no meu cu! Ahhhhhhh tesão do caralho!

Eu me joguei sobre seu corpo melado de esperma, e nos beijamos deliciosamente. Foi uma gozada triunfal. Enquanto me beijava, Téo gemia, como putinha satisfeita.

- Caralho, cara! Que tesão! Essa pica foi a maior onda que eu já surfei! Tesão demais.

A noite prosseguiu, com mais alguns baseados, e um boquete fenomenal, que fez verter um mar de porra naquela boquinha.

Meu surfistinha loiro foi à praia querendo pegar um tubo, mas acabou sendo gostosamente entubado!


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Comentários


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enzoinsane Comentou em 13/10/2015

Que delicia!

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ginhomoreno Comentou em 04/07/2015

PAPAKU VC TBM PODE ME ADD NO SKYPE SE TIVE AI PODEMOS FALA E SE VER MELHOR OK( ginhoriofoz )OK

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baianobom69 Comentou em 26/03/2015

você é um tesão. sorte daquele que experimenta de sua pica e ainda se delicia com a sua leitada.

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rodrigoalemao Comentou em 23/03/2015

nossa q tesão de onda

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rodrigoalemao Comentou em 23/03/2015

nossa q tesao

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rodrigoalemao Comentou em 23/03/2015

nossa q tesao

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colorado34 Comentou em 23/03/2015

Queria eu ser esse surfista pra ser entubado

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brunosantos Comentou em 23/03/2015

Teus contos me enchem de tesao cara! Gozo lendo todos eles hehe

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gabiiizinho Comentou em 21/03/2015

Adoro seus contos! Já liii toooodos!! Adoro imaginar sa rolona, doido pra te encontrar por aí... add lá; gabriel.hugel1 < skype

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Comentou em 21/03/2015

Que tesao adorei essa putaria

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dricacd Comentou em 21/03/2015

to t implorando p t conhecer, faz isso comigo nao, me da a chance d conhecer o famossserrimo PAPAKU dos deuses

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norgay Comentou em 21/03/2015

Valeu cara mais um cabaço tirado. Tem que meter mesmo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Lekão surfista descobriu o sexo na praia

Codigo do conto:
62295

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/03/2015

Quant.de Votos:
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