- Porra, Betão! Passei num médico gostoso pra caralho! Doutor Artur. Loiro, uns 29 anos, saradão, tesão da porra. Quando ele viu meu pau, ficou fascinado.
O pau do Paulo é bem menor que o meu, tem "apenas" 24 cm.
- E tu passou a rola nele, Paulo?
- Que nada! Fiquei com medo dele não topar. Mas já tenho o retorno marcado pra semana vem. Vou tentar traçar esse puto!
Claro que eu decidi que ia passar a perna no meu irmão e comer o médico tesudo primeiro. Perguntei onde era o consultório, "só por curiosidade", e marquei uma consulta. Fiz questão de deixar bem claro que queria o último horário, para pegar o consultório o mais vazio possível.
No dia marcado, cheguei em cima da hora. Percebi que já não havia mais ninguém na sala de espera, só a secretária. Quando o paciente saiu do consultório, meu pau já começou a se mexer na cueca.
Ouvi então uma voz de macho chamando o próximo paciente:
- Senhor Roberto Papaku!
Levantei-me e quando apertei a sua mão, já fiquei louco de tesão. O doutor era lindo! Loiro, olhos verdes, jovem, sarado, cara e jeito de macho. Na mão esquerda, uma aliança que só serviu para me dar mais tesão.
- Pelo sobrenome, o senhor deve irmão do Paulo.
- Pois é. Foi ele quem me indicou o senhor, doutor Artur.
Quando ele deu a volta para se sentar na sua cadeira eu pude admirar aquele belíssimo rabo. Sarado, carnudo, apertada na calça branca. O sorriso era lindo. Médico simpático, gostoso.
- Pois bem. Qual é o seu problema, senhor Roberto.
- Doutor, pode me chamar só de Papaku. É como todos me chamam. O que acontece é que eu ando tendo umas sensações esquisita nos meu cara... quero dizer, no meu pênis.
- E como são essas sensações?
- Como eu vou explicar? Parece que é uma dor, mas ao mesmo tempo é uma queimação. Parece que fica pegandfogo. E isso também vai para os testículos.
- E quando isso acontece? Quando o senhor acorda? Quando urina?
- Por favor, me chame de "você". Na verdade é mais quando eu estou mantendo relações sexuais.
- Muito bem. Eu gostaria que você deitasse aqui na maca. Por favor, abaixe as calças.
Quando eu tirei minha calça e a cueca, Artur não pôde disfarçar a cara de surpresa. Meu pau estava meia bomba, porque eu tinha me concentrado para evitar uma ereção naquele momento. Queria cercar a vítima lentamente.
- Seu pênis é bastante grande, Papaku.
- É... pra ser sincero, é o motivo da minha fama.
Ele deixou escapar um sorrisinho que era ao mesmo tempo sacana e nervoso.
- Doutor, o senhor já tinha visto um desse tamanho?
- Olha, para ser sincero, não. E repare que nesses anos eu já vi milhares de cace...milhares de pênis.
- Pode chamar de cacete, doutor. Chamar uma tora dessa de pênis é até ofensa.
Outra risada.
- Mas afinal, que sensação estranha é essa? Quando você a sente?
- Por exemplo - disse eu -, quando alguém pega no meu pau e começa a masturbá-lo, eu sinto essa dorzinha estranha. Se eu masturbo, tudo bem, mas se outra pessoa põe a mão, eu sinto.
Finalmente ele colocou a mão no Papaku. Começou a apalpar com jeito, como qualquer médico faria, mas dava para notar um olhar de fascinação nele.
- Dói aqui?
- Não.
- E aqui?
- Também não. Segura com a mão toda, doutor. Isso, agora movimenta um pouco, pra frente e pra trás.
Claro que meu pau foi crescendo, endurecendo, transformando-se no dragão negro, louco pra soltar fogo.
- E agora, dói?
- Não é bem dor... é uma sensação meio de calor, de que vai explodir.
- É que o seu pau é tão grande...
Ele deixou escapar a palavra. "Pau". Não era mais "pênis", era "pau".
- Sabe quando eu sinto mais dor, doutor? Quando algum puto chupa com muita força. Ou quando o cuzinho de um macho puto se contrai com tanta força que quase arranca o cacete fora.
Ele que continuava punhetando meu caralho, deu uma nova risadinha, de putinha louca por uma gozada.
- Espera um pouco. Eu vou dispensar a secretária. Quero examinar com mais calma.
Ele saiu do consultório. Uns cinco minutos depois, voltou, com um sorriso de putinha no rosto.
- Pronto, vamos continuar o exame. Onde estávamos?
- Você estava punhetando meu caralho, e eu dizia que só dói quando chupam ou quando eu fodo um cuzinho de macho safado.
- Bem... talvez eu deva fazer um exame mais.... como direi? Profundo!
Ele disse isso e sem esperar minha ordem começou a mamar. Uma mamada caprichada, tesuda, de quem tinha experiência em dar um trato num cacete. Uma chupada gostosa, que alternava momentos suaves com selvagens. Como aquela boca se abria pra engolir o máximo do meu caralho!
- Ui, doutor! Que exame gostoso é esse? Bem que eu desconfiei você era chegado num caralho!
Ele tirou meu pau da boca e começou a bater com o grande cacete no seu rosto.
- Adoro caralho! Aqui no consultório vem muita gente de pau mole, ou pequeno. Não é sempre que vem um cacetão como esse! Eu já fiquei louco com o trabuco do teu irmão, mas ele não tomou a iniciativa.
- Eu já vim aqui pra te foder, seu puto!
O puxei pelo cabelo e começamos a sessão de beijos deliciosos. O médico era um tesudo gostoso, que sabia virar fêmea nos braços de um garanhão selvagem. Fomos arrancando nossas roupas, até ficarmos completamente nus. Artur não era do tipo que perde tempo. Era puto fodedor, baitola no cio, desesperado por putaria, e o mais rápido possível. Corpo gostoso, saradinho, o puto com certeza praticava esportes. Um rabo que era um sonho!
Comecei a encoxar meu médico safado. Ele estava totalmente entregue, já transformado em fêmea servil.
- Tu gosta de uma piroca preta, né doutorzinho safado?
- Adoro! Minha mulher nem sonha... mas eu adoro sentir um cacete.
- E por falar em cacete, já descobriu que sensações estranhas são essas que eu venho sentindo no meu pau?
- Deve ser vontade de me foder, Beto... Acho que vamos ter que fazer um exame mais... profundo!
Ele disse isso e começou a rebolar como uma verdadeira passista, com meu mastro passando no seu rego. Era puta louca mesmo!
- Você vai ter que introduzir o seu pau nesse buraquinho. É uma espécie de exame de ressonância anal.
Abaixei-me e abri aquele rabão com carnudo com as mãos. Vi um cuzinho ensandecido, que piscava sem parar, pedindo para ser alimentado. Dei uma boa cunetada, só para amaciar. Não podia perder tempo, pois o tesão era enorme.
- Eu vou colocar a piroca todinha nesse rabo pra você examinar. Quer pica no teu cuzinho, doutor?
- Quero muito! Quero ser tua cachorra, engatada no teu pau!
Melei a cabeçona do caralho com saliva e encostei naquela roscona linda e pidona. Como já imaginava, era um anel treinado, que já devia ter levado muita pica, embora nenhuma chegasse próxima do tamanho da minha. Quando a chapeleta passou, ao invés de gemer de dor, o tarado deu um sorrisão. Ali, apoiado na maca, de rabinho empinado ele era um putinha perfeita entregue ao seu violador.
- Ai que tesão! Como é bom sentir teu cacete!
- Doutor, e isso que eu to cutucando agora, com a ponta do cacete, o que é?
- Ai... é minha próstata! É o meu grelinho interno...Ui, que tesão! Será que meu rabinho aguenta examinar essa pica até o fim?
Entendi a dica. Fui enfiando, até meu saco encostar no dele. Realmente aquele cu tinha nascido pra levar pica. Aguentou a tora todinha.
- Teu cuzinho virou buceta, seu puto! Buceta de macho, feita pra receber uma piroca negra! Toma pica filho da puta!
Comecei a acelerar, metendo com força, até a cabeçona chegar no fundo daquele "útero". Quanto mais forte eu metia, mais o meu médico fazia caras e bocas. Gemia, babava, pedia mais.
- Soca fundo, vai! Issoooo! Soca, soca! Ai que tesão que dá! É bom demais.....
- Dá o cu, vagabunda! Você não queria examinar o Papaku? Já chegou a um diagnóstico, doutorzinho baitola?
- A sua doença se chama safadeza! Tomara que não cure nunca... o tratamento pra aliviar é me ter até estourar meu rabo... vai, isso, mete mesmo! Ahhhh tesão! Enfia! Me fodeeeeee!
Quando eu tirei o cacete para ver o estrago, percebi que aquele cuzinho realmente tinha se alargado, virado uma buceta de macho, que parecia pedir a volta do invasor.
- Não tira! Mete mais, por favor.... quero pica! Quero pica!
- Doutor, chegou a hora de coletar material para os exames... vou encher esse teu rabo de esperma.
- Isso, vem! Quero examinar todo o teu leitinho. Deposita tua gala no fundo da minha bucetinha... Vem tesão! Me dá leitinho, dá!
A putice do passivo é que faz o macho delirar. E aquele médico tesudo era muito puto. Para forçar meu gozo, jogava a bunda para tráss, rebolava, relinchava como égua possuída. Seu canal retal realmente apertava meu cacete, como se quisesse ordenhá-lo. Não resisti e explodi, inundando aquele rabo em chamas.
- Ahhhhhh quanta porra no meu rabo! To sentindo! Você me enchendo de leite....
Ele acelerou sua punheta e acabou gozando, com o cu cheio de leite.
- Teu rabo é uma papa fina, meu médico putão! Agora você tem uma boa amostra de esperma do teu paciente pra analisar.
- Mais ainda quero fazer outro exame. Preciso ver o sabor do teu esperma para ver se você não está com alguma anemia.
Meu caralho desencaixou daquele anel, todo melado, pingando. Doutor Artur caiu de boca, deixando minha rola limpa, sugando como bezerro cada partícula de gozo que melava minha pemba.
- Hummmm que leite gostoso! Leite de macho parrudo. Você está super saudável, Beto! O único tratamento que eu posso prescrever é comer meu rabinho mais vezes.
Resolvemos marcar um "retorno" da consulta. Para o mesmo dia em que meu irmão Paulo também faria o seu. Um consulta dupla, se é que vocês me entendem.
Mas isso fica para um próximo conto....
Puta tesão. De cu piscando e pau duro. Tenho uma tara pelo meu urologista. Adoraria que além dos dedos para o exame de próstata, colocasse outra coisa... O médico é peludo do jeito que gosto!!!!
Gente é evidente que é ficção, mas isso não tira o mérito das histórias que são ótimas.
Srº PAPAKU precisa postar uma foto desse seu mastro. ou é tudo ficçã?.......... dlç de conto!
me convidaa. q tiro as fotos pra vcs..alegrar seu publico...Papaku
me convidaa. q tiro as fotos pra vcs..alegrar seu publico...Papaku
só queria saber se, esse autor desses contos é ele msm ou apenas ficção ?