Depois de ter sido arrombado em plena festa de casamento, o Vítor ficou com meu telefone. Ele queria de todo o jeito que eu passasse a lua de mel com ele. Os pombinhos iam ficar uma semana no Rio de Janeiro antes de ir pra Miami. Achei aquela ideia deliciosamente arriscada. Como foderíamos, com a mulher dele por perto?
Dois dias depois do casamento, recebi a passagem e a confirmação da reserva do Hotel. E assim foi o Papaku para o Rio, pronto para saciar a fome de rola de um casado gostoso.
Meu quarto ficava um andar abaixo do quarto dele, num belo Hotel de frente para o mar. Trocávamos mensagens pelo celular:
"To louco pra foder teu rabinho, puto safado"
"Ela tá do meu lado o tempo todo. Vou pensar em alguma coisa"
No primeiro dia, nada. Mas vi o casalzinho na praia. Ele, desfilando o corpo escultura, a bunda tesuda apertada dentro da sunga. O Papaku logo ficou duraço.
No segundo dia, logo de manhã, recebo uma mensagem:
"To descendo"
Cinco minutos depois, ouço alguém batendo na minha porta. Era Vítor, lindo como um deus grego. Assim que abri a porta ele se atirou nos meus braços e nos beijamos, cheios de tesão. Como era gostosa aquela boca!
- Papaku, temos que ser rápidos. Eu tirei o cabo de trás da TV e disse que ia reclamar na recepção, só vai dar tempo pra uma chupada!
Mal disse isso e já estava ajoelhado. Tirou minha bermuda e se emocionou ao ver o monstro de carne negra na sua frente.
- Ai que saudade dessa pica! Faz só três dias, mas parece que eu não consigo mais ficar sem essa tora no cu!
Começou uma chupada selvagem. Bezerrão faminto, querendo engolir o mastro todo.
- Isso, mama gostoso! Chupa, minha puta safada!
Ele mamava e segurava com as duas mãos, chupando e punhetando. Babava e lambia com paixão.
- Humpppfff glubbbb, que piroca gostosa! Eu já senti teu leite no cu, agora quero sentir na boca. Goza, meu amor! Dá leite pro teu casado!
- Então mama mais rápido... isso! Engole a pemba toda, seu puto!
Quando ele acariciou minhas bolas, o tesão foi todo que eu não me segurei. O tempo era curto, e aquele tarado precisava saciar sua sede de esperma.
- Vou gozar.... vou gozar na tua boca, seu veado! Tu vai beijar a tua mulher com bafo de porra. Vou gozaaaaarrrr!
Gozei como cavalo cobrindo uma égua. Jatos e mais jatos de gala goela abaixo do Vítor, que engoliu tudo que pôde. Um pouco escorreu pelo pescoço, mas ele recolheu, sorvendo até a última gota.
- Ai, que tesão! Nunca pensei que fosse tão bom beber leite!
- Mas eu quero mais! Quero comer teu rabo, caralho! Tá achando que teu macho se contenta só com chupada?
- Agora não dá! Mas amanhã ela vai no salão de beleza arrumar o cabelo. Assim que ela sair a gente parte pra putaria, meu negão!
Ele meu deu um beijo tesudo, com gosto da minha própria porra, e saiu correndo. Não sei como a mulher dele não sentiu o cheiro de macho que vinha dele.
Naquela noite tive dificuldades pra dormir. Não parava de pensar que no dia seguinte estaria comendo o rabinho de um casado lindo, debaixo do nariz da esposa.
No dia seguinte já acordei de pau duro, louco pra foder. Nem bati a minha punheta matinal para guardar leite para o safado. Por volta de 11 horas começou a troca de mensagens:
"Daqui a pouco ela tá indo pra cabeleireiro"
"To louco pra te fazer de puta!"
Quinze minutos depois ele me liga:
- Ela acabou de sair. To indo pro teu quarto!
- Negativo, vadia! Eu é que vou subir. Quero te foder na mesma cama em que você come a otária da tua mulher!"
Subi, já de pau duro. Um hóspede que passou por mim notou o volume no meu calção e não tirou o olho. Quando bati a porta, Vítor abriu, e tive uma surpresa. Lindo e sarado, ele estava com a calcinha da esposa!
Vítor se atirou em um novo beijo, ainda mais tesudo que do dia anterior. Eu o abraçava e apertava aquela bunda linda, com uma calcinha socada no rêgo.
- Meu macho! Que saudade! Você não imagina o quanto eu preciso do teu cacete!
Fui tirando minha roupa e, sem que parássemos de nos beijar, fomos até a cama, onde nos atiramos, possuídos de desejo.
- Vou te comer na mesma cama em que tu dorme com a chifruda!
- Eu quero! Eu quero muito! Toda vez que eu como essa rachada tenho que pensar em você. Eu só gozo quando imagino a sua pica entrando no meu rabinho!
- Tu é uma vadia muito safada!
- Sou mesmo! Gostou da calcinha, Papaku?
Ele disse isso e logo ficou de quatro, exibindo aquelas ancas suculentas. Bunda de macho que nasceu pra levar rola.
- Minha mulher usou essa calcinha na noite de núpcias. Olha como ela tá com cheirinho de buceta.
Realmente, da calcinha vinha o cheiro característico de uma buceta.
- Tá com cheiro da buceta da tua mulher, mas eu quero mesmo é a tua bucetinha de macho!
Comecei a lamber e morder aquela bunda. Tirei a calcinha, exibindo aquele cuzinho que eu tinha arrombado, poucos dias antes. Ver aquela rosquinha piscando, implorando por atenção foi um convite irresistível para uma lambida voraz. Assim que a língua tocou aquelas pregas o meu veado começou a gemer, frenéticamente.
- Ai! Ai! Isso! Que tesão! Chupa a bucetinha do teu casado! Ahhhh que gostoso! Enfia a língua, enfia!
Era mesmo um tesão saborear aquele rabo. Gosto de macho, cheiro de buceta. A cada movimento ele rebolava mais, como se implorasse por cada milímetro da minha língua. Alternava linguadas com tapas naquelas nádegas duras.
- Isso, bate! Bate no rabo do teu amante casado! Adoro ser tua puta! Me usa!
- Esse cu tá precisando é levar uma boa dose de porra pra sossegar!
Joguei meu corpo em cima do dele. O Papaku procurava achar o caminho no meio daquela bunda. Quando finalmente achei o encaixe, ele já estava entregue, no cio, rebolando.
- Agora fala, seu veado safado: quem é o dono desse cu?
- É você, meu macho!
- E tua mulher é o que?
- É uma otária! Uma chifruda! Eu pertenço a você!
- E o que você quer?
- Quero tua pica! Quero tua pica me rasgando!
- Então pede, cadela! Pede!
- Dá pica! Mete o caralho no meu cuzinho! Me fode!
Comecei a empurrar o torpedo naquele rabo. Rabo quente, molhadinho, pulsante. Recebeu meu cacete com maestria, agasalhando no seu calor o mastro do macho reprodutor. Se a primeira vez foi violenta, agora aquele reto já estava preparado para alojar a tora negra.
- Ahhhhhh, ai meu cu! Você tá arrombando, Papaku!
- Cuzinho gostoso! Cu de puta safada!
Eu ia empurrando, ganhando espaço naquele canal. Quando finalmente meu saco encostou no dele, tive que me segurar pra não gozar antes da hora.
- Teu rabo é uma delícia, Vítor! Nasceu pra agasalhar minha trolha!
- Então mete! Mete, seu canalha! Você tirou minha virgindade, agora me come! Preciso do teu pau! Isso, enfia! Vai! Mete mesmo!
Eu já bombava rápido. Deitado de bruços, Vítor era o perfeito macho putão, homem diante da esposa e fêmea debaixo do corpo do seu macho. Tirei o caralho só pra ver a reação do safado!
- Ai, não tira! Mete de novo, por favor! Meu cu fica vazio sem tua rôla!
Repeti o processo. Enfiava, dava várias bombadas rápidas,e depois tirava. Vítor jogava a bunda pra trás, como se caçando o cacete que tanto precisava, até que eu metesse de novo.
- Ai, Papaku! Soca! Soca com vontade! Faz esse cu sangrar!
Quanto mais eu socava, mais parecia que ele ficava louco!
- Toma pica, seu safado! Vou enfiar até o intestino! Toma!
Quando eu imaginava que dali a pouco ele estaria de novo com a mulher no quarto meu tesão se multiplicava. Tudo que é proibido é mais gostoso.
Vire o Vítor de franguinho assado, pois queria gozar beijando aquela boca. Ele me olhou com olhos de pidão até que eu enfiasse a vara de uma tacada só.
- Ahhhhh isso, fode! Arrebenta meu rabo!
Eu acelerava. O suor pingava do meu corpo naquele peitoral sarado!
- Você goza imaginando meu leite no teu rabo? Você precisa pensar no Papaku pra comer a tua mulher! Pois agora tu vai sentir o Papaku gozando pra valer nesse reto! Vou te engravidar, sua safada! Você vai voltar da lua de mel grávida do Papaku!
- Isso, vem! Me emprenha! Quero sentir seu leite todinho dentro do meu rabo! Estupra a tua piranha! Goza, goza gostoso!
Ao dizer isso, seu cuzinho se contraiu, quase estrangulando meu pau. Não resisti e gozei como touro, rios de esperma quente naquela bucetinha. Ao sentir o calor dos jatos, Vítor, como boa vadia, gozou sem nem tocar no seu pau. Seu peito ficou coberto com o seu esperma, e eu me lancei sobre ele, num beijo tesudo, nossos corpos melados de porra. Ele parecia maravilhado.
- Papaku, que loucura é essa? Alguns dias atrás eu era macho e pegador. Agora só consigo pensar em dar o rabo?
- É a magia do Papaku. Você nasceu pra ser vadia. O Papaku só libertou essa força que havia em você.
Rimos e nos beijamos. Fui embora, para evitar um flagrante da noiva.
No dia seguinte ele arranjou uma desculpa, e lá fomos nós de novo, para a fodeção.
Quanto a esposinha dele... bem, enquanto ele puder pensar no meu caralho durante as fodas matrimoniais, ela não terá nenhum problema.
Beijos no cuzinho de todos, e não deixem de votar e comentar.
Quero mto que te me beijes o cu.
oi, moro em sp e sou casado morro de vontade de ser a putinha de um cara com pegada, me come...eu quero vc...
Gostei do conto obrigado por votar no meu conto vc já está no meu clubinho. Agora quero que vc papameucu tb.
papaku maravilhoso como sempre, cada foda melhor que a outra!
Sou muito fã do seus contos papaku,sao todos dlc;gostaria muito de ver uma foto do seu pau. Posta ai.
papaku gostaria de tentar experimentar deve doer pra caarALHO POIS DOU MUITO POUCO MAS SEUS CONTTOS ME DEIXA CHEIO DE TZ
papaku gostaria de tentar experimentar deve doer pra caarALHO POIS DOU MUITO POUCO MAS SEUS CONTTOS ME DEIXA CHEIO DE TZ
votado, Ppaku. delícia