Papaku - O delicioso professor de Jiu-Jitsu

Como disse num dos contos anteriores, trabalhei por seis meses num dos clubes esportivos mais famosos de SP. Minha primeira aventura sexual no lugar foi com os garotos do vôlei (Leia meu conto "Os garotos do time de vôlei juvenil). Logo depois de comer aqueles dois putinhos eu já estava ansioso por novas aventuras. Aquele lugar era um verdadeiro desfile de gente bonita, sarada e com grana.

Não demorei a achar um novo alvo: Paulo, o professor de Jiu-Jitsu.

Paulo chegava para trabalhar, três vezes por semana, e as mulheres que frequentavam o clube - a maioria casadas - se derretiam. As bichas, enrustidas ou não, também.

Simpático com todos, Paulo, o tesudo, dava atenção especial a mim. Tomávamos café juntos e ele vivia convidando:

- Pô, Betão! Aparece um dia depois das minhas aulas. Adoraria te ensinar um golpes, umas imobilizações. Pode te ajudar no teu trabalho.

Ele parecia tão macho que eu cheguei a duvidar que ele estivesse pensando em alguma coisa. Tinha uns 30 anos, moreno, olhos verdes, um verdadeiro gato.

Um dia dei um jeito e fui até o ginásio onde ele dava suas aulas. Quando me viu entrando, deu aquele sorriso lindo. Fiquei sentadinho, só vendo a aula, o jeito tesudo com que ele se agarrava com os alunos. Quando a aula terminou, ele veio até mim:

- Que bom que você veio, Betão. Tá afim de participar de um treinamento comigo?

- Bem que eu queria, Paulo. Mas sabe como é... eu estou de terno, fica difícil.

- Ué, tira o terno. Fica só de cueca.

Nesse momento eu saquei que havia potencial para uma foda. Mas de tão macho que ele era, tive medo que ele quisesse me comer.

- E se entrar alguém, e me pegar de cueca? Aí vai sujar pra mim!

- Relaxa, cara! Eu tranco o ginásio!

E assim ele fez. Foi e trancou o portão, enquanto eu tirava minha roupa. Eu usava uma sunga apertada, e é claro que o Papaku já estava em riste. Não havia como disfarçar. Quando ele voltou, me viu ali, só de sunga, de pica dura, fazendo o volume de uma lona de circo. Olhou e deu um sorrisinho sacana.

Fomos para o tatame, os dois já com cara de tesão. Ele disse:

- Primeiro você vai me agarrar, e me dar uma chave de braço. Você vai me imobilizar.

Obedeci ao mestre. Apliquei uma chave de braço. Nessa posição, o braço dele estava entre minhas pernas, e eu aproveitei para esfregar a pica dura no seu pulso.

- Muito bem, Betão! Você sabe mesmo aplicar uma chave. Agora você vai me dar uma chave de pernas.

Novamente obedeci, dei a chave de perna e foi a vez de esfregar o pau naquelas coxas. Ele estava adorando a brincadeira.

- Isso, bem firme... bem forte. Não me solta, não!

Eu já encoxava descaradamente. O líquido pré-gozo já fazia uma mancha na minha sunga.

- Agora fica de pé, que eu vou te imobilizar.

Quando ficamos em pé, ele já tinha cara de puto no cio. Também estava com a barraca armada - e que barraca! Me deu uma rasteira e quando fomos ao chão, ele sentou em cima de mim, encaixando aquela bundona bem em cima do meu caralho. Segurou meus pulsos e fiquei realmente imobilizado. Ou melhor, quase...

- Tá vendo, Beto? Repara como nessa posição você não consegue se mexer.

- Consigo sim, Paulo... olha como eu mexo meu quadril...

Eu empurrava o Papaku contra a bunda do safado. Ele "reagia", empurrando a bunda, me esmagando. Era uma verdadeira luta onde os dois estavam empatados no tesão.

- Você tá armado, Beto? To sentindo uma coisa dura me cutucando.

- É a arma com a qual eu vou imobilizar teu rabo. É um caralho duro, que já tá todo babado, e que vai arrombar esse rabinho tesudo!

Sem soltar os meus pulsos, ele se abaixou e me beijou. Boca de macho, puto, safado, no cio. Beijo babado, molhado.

- Teu pau é enorme, cara.... eu quero esse cacete me rasgando todinho!

- Então me solta, que eu vou te nocautear de prazer, seu puto!

Ele me soltou e foi direto no meu cacete. Tirou minha sunga, e o Papaku pulou, como se tivesse uma mola. Estava incrivelmente babado, todo melado, mas não por muito tempo. Paulo se lançou, de boca aberta, numa chupada deliciosa. Eu gemia de prazer, virava os olhos, tamanha a competência do meu boqueteiro lutador.

- Ai, caralho! Que boca gostosa você tem, seu safado!

Ele tirou a pica da boca e me olhou cara de possuído.

- Você ainda não viu nada! Eu vou te fazer gozar gostoso, meu negão! Esse pau de cavalo vai levar um trato caprichado!

Poucos putos conseguiram engolir tanto do meu caralho quanto o Paulo. Boca treinada, que com certeza já tinha mamado muitas varas. Sentia a cabeçona do Papaku passar pela sua garganta, e isso me me dava tanto prazer que eu tinha que me segurar para não gozar. Ele parecia pressentir que eu podia gozar antes da hora, e tirava o pau da boca assim que notava que eu estava prestes a explodir.

- Você gosta de comer bunda de macho, Beto?

- Adoro!

- Que bom! Porque eu adoro dar o cuzinho. Mas nunca tive uma piroca desse tamanho ao meu dispor. Será que eu aguento essa vara toda?

- Só tem um jeito de saber....

Nos abraçamos e nos beijamos. Enquanto nossas línguas se enrolavam, eu ele tirava seu quimono, revelando um corpo inacreditável. Musculoso, forte, definido, corpo de verdadeiro atleta. Ele ficou só de cueca, e quando a tirou, tomei um susto com o tamanho do cacete que pulou na minha frente. Devia ter uns 25 cm, e também escorria seu melzinho.

Dei uma rasteira no meu puto, e ele caiu, já se virando de bruços. O que vi foi uma bunda que mais parecia de uma estátua grega. Rabão sarado, duro, musculoso, uma bunda que não poderia deixar de ser desfrutada por um garanhão sedento. Joguei-me em cima dele, e já comecei a morder aquelas nádegas suculentas.

- Agora eu vou imobilizar você, e vai ser pelo rabo, seu filho da puta!

- Então vai! Mostra os teus golpes! Agora você é o meu professor!

Abri a bunda dele com as mãos. Vi um cuzinho lindo, encolhido, piscando de tesão. Enfiei a língua, num golpe decisivo, que levou meu macho passivo ao nocaute instantâneo.

- Ahhhhhh que tesão! Que línguada gostosa, porra! Isso, lambe o cu do teu lutador! Ahhhh que tesão da porraaaaaa!

Como é comum acontecer, a sensação de uma lambida no cuzinho foi o suficiente para deixar aquele tarado ainda mais ensandecido. Desesperado, ele empurrava a bunda pra trás, rebolava, como que implorando para sentir a língua ainda mais fundo no seu reto.

- Você tá comendo meu cu com a língua seu safado! Que coceirinha gostosa que dá lá dentro!

- Teu cu é uma papa fina, seu safado! Esse rabo nasceu pra sentir minha piroca lá dentro!

- Eu to com medo... mas vou enfrentar o medo. Sou faixa-preta, não posso temer o inimigo! Vem me comer, vem! Enfia em mim, por favor!

Nós dois ali, no meio daquele tatame enorme. Mais uma sessão de beijos, e ele não tirava a mão da tora, com se tivesse medo de perdê-la. Deitou, de barriga pra cima, e arreganhou as pernas, convidando seu macho tesudo.

- Agora eu vou aplicar o golpe da Grande Jibóia Negra. Com esse golpe eu finalizo os cuzinhos que ainda tentam resistir ao meu avanço. Relaxa essa rosquinha, seu puto, que assim você sofre menos.

Ele estava tão alucinado que só conseguia sussurrar:

- Vem.... vem... enfia!

Aquele cuzinho guloso piscava pra mim. Dei uma cuspida de longe e comecei a penetração. Já que ele se gabava de ser faixa-preta, não tive muito cuidado, nem fui devagar. Não era machão? Então que aguentasse!

Quando a cabeçona do Papaku venceu a resistência daquelas pregas ele deu um verdadeiro grito, de machão que sente dor e prazer.

- Ahhhhh caralhoooooo! Porra!! Puta cacete grosso, puta que pariu! Ahhhhh tá me rasgando!

- Aguenta, putão! Aguenta que tu queria piroca, agora tá levando uma bem grande nesse rabo!

Quando a cabeça passou pela próstata, o puto quase desmaiou. Seus olhos se reviravam.

- Aiiiii Ahhhhhhhh porra!

- Tá doendo, safado? Quer que eu tire?

- Não! Não tira! Tá doendo mas tá gostoso pra caralho! Teu cacete parece que tá pegando fogo, porra! Vem.... pode enfiar mais!

Dava pra ver que ele estava gostando, afinal, seu pinto estava duro, e escorrendo fartas doses de mel de macho. Quando o caralho finalmente chegou ao talo, ele já tinha superado a dor, como bom lutador que era.

- Isso, macho! Teu cacete tá todinho dentro do meu cu! Agora soca, vai! Mostra que teu soco é bom! Mostra os teus golpes, macho tesudo! Mete no teu faixa-preta! Imobiliza teu puto, vai!

Não resisti àquele convite, quase uma ordem. Comecei o vai-e-vem frenético, acelerando as bombadas, estourando o que ainda restava de pregas naquela bunda tesuda. Com a mão direita eu apertava os seus mamilos, que estavam durinhos e arrepiados. Ele segurava seu cacete e batia uma punheta gostosa, sincronizada com as minhas bombadas.

- Tá gostando de ser imobilizado, seu cadelão? Tá gostando de ser golpeado meu lutador veado!

- To adorando, porra! Soca! Soca fundo nesse cu! Ahhhhhhh que tesão que dá! Isso, eu gosto que soque! Soca tudo no cu desse safado, vai! Soca que eu vou imobilizar esse cacete no meu cu!

E de fato, ao dizer isso, o piranhão começou a contrair a musculatura anal. De fato ele apertava tanto que até doía! Mas claro que isso só aumentava meu tesão, eu respondia socando com mais violência ainda!

- Vou estourar teu rabo, filho da puta! Toma pica! Toma a socada violenta do Papaku! Ahhhhh tesão de rabo!

- Isso, vem! Enfia mesmo! Ahhhhhh eu vou gozar, caralho! Vou gozar com tua vara no meu cu!

Ele acelerava a punheta e eu as metidas. O medo de sermos pegos ali, fodendo no meio do tatame só me deixava ainda mais louco. Senti aquele sensação mágica do leite subindo pelas bolas.

- Eu vou te entupir de esperma, seu viado! Você vai gozar no meu cacete e eu vou encher teu cu de leite!

- Vem, machão! Goza! Quero sentir teu gozo dentro de mim! Fode, me rasga! Me arrebenta, porraaaaaa!

Ele realmente gritou e eu não resisti. Explodi numa gozada sublime.

- Ahhhhhh tesão de cu! To gozando! Toma leite, porra!!!!

Eu sentia os jatos saindo da minha pica e inundando aquele cu com minha super ejaculação. Devo ter gozado o suficiente para encher um copo. Ao sentir o calor molhado dentro do reto, o puto acelerou a punheta e gozou. Como eu esperava, daquele cacete grande e grosso voaram jatos e mais jatos de esperma. Até a cara dele levou esperma. Ele me puxou e nos beijamos, beijo com gosto de leite de macho e suor.

- Caralho, Beto! Eu nunca tinha gozado assim! Teu muita porra no meu cuzinho!

- Cuzinho, não! Agora teu cu virou uma buceta. Buceta de macho, viciado em piroca.

Mais beijos e quando a pica saiu, a porra vazou formando uma mancha enorme no tatame.

Ele me deu uma carona até minha casa, e claro, fez questão de entrar, para que pudéssemos trocar mais alguns golpes. Que fogo tinha aquele puto!

E quem ganhou essa sequência de lutas? Ah, empate! No tatame do prazer, quem goza sempre ganha!


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Comentários


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boybumbumgg Comentou em 01/07/2015

Betto, vc é foda affs gozei no meio do conto hehe. Delicia estou precisando de umas aulinhas de alto defesa.

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rodrigoalemao Comentou em 12/06/2015

vem lutar comigo?

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paumaduro Comentou em 05/05/2015

Que tesão de conto, parabéns!

foto perfil usuario rjfabio

rjfabio Comentou em 30/03/2015

Porra Papaku! Que delícia de conto. Pena não estar no Rio.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - O delicioso professor de Jiu-Jitsu

Codigo do conto:
62869

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2015

Quant.de Votos:
19

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