Papaku - O filho "tímido" da vizinha.

Apesar da minha tara por novinhos - na verdade, tenho tara pro qualquer cu - eu nunca dei muita bola para o Marcelinho, o filho da minha vizinha, Odete. Ele era gostosinho, mas era tão tímido, tão sem sal, que eu nem armei esquema pra cima dele. Ele não era o como meu sobrinho Paulinho - leiam meus contos anteriores - cuja timidez parecia esconder um convite para o avanço de um puto safado, que o transformasse em vadia. Marcelinho era aquele garoto tímido que só sabia dizer "bom dia", "boa noite" e passava desapercebido na multidão. Mas o destino prega peças (e arranca pregas!)

Odete me pediu um favorzinho: Se eu podia levar o Marcelinho pra fazer o ENEM. Claro que eu não queria esse frete, mas como ela é muito gente fina, topei a parada. Combinamos de ir bem cedo, para evitar o mico do moleque virar um dos famosos "atrasadinhos do Enem".

Na hora combinada eu estava na porta da casa ele. Ele apareceu, com aquela cara de tédio de sempre. Mas eu reparei, pela primeira vez, que ele até que tinha uma bundinha carnuda. Mas nem pensei em sacanagem. Daquele mato não sairia coelho.

No caminho fui tentando puxar assunto sobre banalidades: A faculdade que ele ia fazer, o trânsito, quando ele ia tirar carta de motorista, etc. Clima burocrático. Mas havia uma surpresa me aguardando.

- Ainda bem que nós estamos indo cedo, Marcelinho. Todo ano acontece alguma merda no trânsito e a molecada se fode. Vamos chegar com mais de uma hora de antecedência.

- Sei lá, Beto. Eu to achando que seria melhor se a gente atrasasse, e bastante.

- Como assim? Não entendi!

Foi então que aconteceu aquela revelação que eu jamais esquecerei:

- Pô, Beto! Você tá me decepcionando... Tanta história que eu ouvi a seu respeito, to chegando à conclusão que era tudo cascata. Falavam tanto que você era comedor, que traçava geral, que não podia ver um novinho que socava a piroca... Agora que finalmente eu tenho uma chance de ficar sozinho com você, fica esse chove-e-não-molha.

Eu fiquei tão chocado que acabei deixando escapar um sorriso nervoso.

- A parada é a seguinte, Papaku: Eu sou gay mesmo. Gosto de pica. Curto macho. E tava achando que você ia me encher de cacete. Fiz a chuca, deixei meu cuzinho cheiroso, crente que você ia provar que é trepador mesmo. Mas pelo jeito, é só papo.

Era inacreditável! O novinho tímido era um tremendo depravado! Um garoto de vida dupla. Nessa altura o Papaku já estava pulsando dentro da cueca. Sem falar nada, desviei da nossa rota e fui para uma rua deserta, no bairro do Pacaembu. O safado notou a jogada:

- Opa! Parece que o negão ficou bravo e vai querer me castigar! Agora sim, meu cuzinho tá piscando de alegria!

Encostei o carro debaixo de uma árvore. A rua estava vazia. Soltei o cinto de segurança, e agarrei o meu novinho pela nuca.

- Quer dizer que tu é viadinho enrustido, né?

- Enrustido, não. Sou discreto! Mas é ter uma chance, e eu sento na vara. Comecei cedo. Foi meu tio que me iniciou. Ele arranjava uma desculpa pra dormir em casa, e à noite ia até o meu quarto.

Não aguentei. Metei um beijo gostoso de língua no moleque. Poucas vezes recebi um beijo com tanta sofreguidão. Babava meu queixo todo. Liberei o Papaku, que pulou como a lança de um guerreiro africano.

- Já que você é tão putinha, quero ver se você aguenta uma jeba dessas, seu puto!

Ele arregalou os olhos.

- Uau! Então a fama é verdadeira! Puta merda, isso é monstruoso!

- Vai refugar?

- Eu? Desde a primeira vez, eu sonho em receber um desses. Cacete pra apagar meu fogo, tem que ser de metro. Você é que vai pedir arrego, de tanto que eu vou rebolar nessa vara!

Ali mesmo, dentro do carro, o putinho se lançou, faminto, num boquete avassalador. O tesão de ver aquele garoto novinho, que eu nem desconfiava gostar da coisa, agora revelando sua verdadeira identidade quase me fez gozar antes da hora. Debaixo da aparência de bobinho, havia uma passivo dominador, daqueles que verdadeiramente comem o seu macho.

- Ai, caralho! Que chupada gostosa! Seu puto!

Ele não tirava o pau da boca, mas tentava falar.

- Hummmmpfffff Hummmmmmm Gostofffo...

Chupar, qualquer um chupa. Mas a arte de verdadeiramente sugar um caralho, fazer um sucção selvagem, frenética, é algo que poucos dominam. E aquele garoto era uma verdadeiro bezerro, ordenhando a trolha negra do seu macho.

- Devagar, Marcelinho! Calma, senão eu vou gozar antes da hora... ahhhhh!

Só então ele tirou o cacete da boca, sem largá-lo. Olhou pra mim com olhos de puta depravada.

- Não goza, não, filho da puta! Já basta os moleques da rua e do colégio, que gozam só de dar duas bombadas.Eu vim aqui pra dar pra um macho de verdade... não vou embora sem sentir essa tora cheia de veias pulsando dentro do meu rabo.

O jeito era ir pro banco de trás. Ele foi primeiro,se livrou da sua calça e com a habilidade de uma égua siririca empinou a bunda - linda por sinal.

- Pra comer o meu cuzinho, primeiro eu quero beijinho!

O safado era tão cheio de táticas, que falava isso e piscava o cuzinho ao mesmo tempo! Não houve como resistir. Cai de boca naquela bundinha tesuda, desferindo uma linguada certeira, que penetrou aquele cuzinho juvenil, provocando uma reação de tesão louco no Marcelinho:

- Ahhhhh, que tesão! Lambe! Isso, lambe mesmo! Ai como é bom sentir um macho me usando... isso, chupa o cuzinho do teu novinho, chupa! Chupa que eu to de saco cheio de dar pra aqueles moleques da rua. AHHhhhhhhh como é bom sentir tua língua! Issooooo! Chupa, filho da puta!

Ao me chamar de "filho da puta" ele deixava claro que, dentro daquele carro, ele mandava e eu obedecia. E o pior: Eu estava adorando!

- Teu cuzinho é uma papa fina, sua puta! Cuzinho cheiroso, de vadia sem-vergonha!

- Esse rabinho é todo teu, porra! Ahhhhhhhh... isso!

Eu enfiava a língua até sentir a ponta massageando sua próstata. Quando isso acontecia, ele gemia fino, rebolava, empurrava a bunda pra trás. No aperto do carro eu consegui tirar minha calça, e me joguei no banco de trás. Meu putinho se jogou em cima de mim, e me beijou. Estava louco, transfigurado, alucinado, possuído de tesão. Abriu as pernas e sentou, de frente pra mim, numa posição onde podia rebolar no Papaku ao mesmo tempo que nos beijávamos.

- Eu quero essa pica me penetrando... quero muito, porra!

- É muito grande... será que tu aguenta?

- Só tem um jeito de saber...

Ele disse disso e deu uma cuspida forte na mão. Espalhou na entrada do rabinho. Eu acompanhei e espalhei a saliva na cabeçona do cacete. Ao encostar na entradinha da rosca, senti as preguinhas se contraindo, assustadas.

- Você não falou que queria pica? Você não falou que era o rei dos putos? Agora chegou a hora de ver se tu nasceu pra servir a um macho.

- Então me fode, porra!

Puxei-o para baixo, sem dó e sem medo. Senti aquele prazer mágico, aquele choque que vai passando por todo o corpo. O rabinho se abrindo e recebendo com seu calor e umidade a tora negra.

- Aiiiii, isso! Enfia!

Puxei mais, afundando quase um palmo de piroca naquele reto maravilhoso. No rosto de Marcelinho uma expressão inesquecível de prazer furioso. Como era puto aquele novinho!

- Ai, caralho! Como é bom! Isso que é pau de verdade... tá tudo dentro?

- Ainda falta metade... quer pica, quer?

Ele nem respondeu. Simplesmente jogou o peso todo, fazendo com a cabeça do cacete fosse até seu intestino. Ao invés de dor, o que eu provoquei no putinho foi uma explosão de prazer.

- Ai... estourou minhas pregas! Tesão! Sempre quis dar pra um macho como você!

Ao dizer isso, nossas bocas se fundiram num beijo tesudo. O taradinho quase arrancava minha língua! Assim que seu anelzinho se acostumou, começou um sobe e desce, cada vez mais rápido e furioso.

- Isso, Marcelinho! Sobe e desce na vara! Isso, quica, vagabunda! Quica no cacete do teu negro! Agasalha minha piroca nesse rabinho quente!

Ele gritava de tesão. Eu tinha até medo que chamasse a atenção de alguém na vizinhança.

- Puta que pariu, como é bom sentir essa carne dura me rasgando!

Ele alternava o sobe e desce com reboladas. E como rebolava gostoso! Fazia com que o Papaku fosse até os recantos mais escondidos daquela bucetinha de garoto.

Apertava aquela bunda com vontade, sem medo de deixar marcas. Naquele momento havia uma disputa entre o ativo e o passivo, cada um querendo mostrar mais fúria que o outro na foda.

- Vou rasgar essa bucetinha, seu viadinho safado! Toma pica! TOMA!

- Vem! Me rasga! Me estupra! Ahhhhhhhh vou gozar, porra! Vou gozar na tua vara!

De fato, o pintinho do Marcelinho estava duro, encostado na minha barriga. E pensar que uma hora antes eu achava que ele era um garotinho bobo e sem graça.

- Quer leite de macho jorrando dentro de você, sua putinha?

- Quero, porra! Eu tenho cara de quem dispensa leite de macho? Responde, filho da puta, eu tenho cara de quem faz cara feia pra porra? Eu quero é que você esguiche, caralho! Enche meu rabinho de leiteeeee!

Acelerei o ritmo das bombadas, enquanto, por seu lado, Marcelinho acelerava o sobe e desce. Era tesão demais!

- Pede pica! Pede leite, viadinho!

- Vem! Se acaba dentro do meu rabo! Me fode! Me fodeeee!

- Vou gozar, caralho! Vou gozar, porraaaaa! Ahhhhhhhhhhhh!

Ah, como eu gozei. Puxei a nuca do moleque e nos atracamos no beijo do gozo, aquele que sai no exato momento em que o leite fervendo começa a espoucar dentro do canal retal. Gozo magnífico!

Como eu imaginava, no exato momento da ejaculação, Marcelinho começou a gozar. Senti seu cacete encostado em mim jorrando seu gozo quente. Quando finalmente separamos nossas bocas, ele parecia que ia desmaiar.

- Caralho.... puta que pariu... gozei muito... como é bom sentir esse líquido quente me enchendo. Porra, você é demais, Papaku.

- E você é um dos putinhos mais depravados que eu já fodi. Pu-teen-ha tesuda!

Beijos e mais beijos... quando o pau finalmente amoleceu, escapou do rabo do Marcelinho, agora totalmente arrombado. Muita porra vazou pro banco, mas o Marcelinho se encarregou de lamber toda que conseguiu. Deixou o cacete limpinho, engolindo até a última gota da seiva do seu macho.

- Porra, Papaku! To até mole... nem sei se vou conseguir fazer a prova.

- Caralho! O Enem!

Nos vestimos e fomos correndo. Acabamos atrasando. Demos de cara com o portão fechado. Mas o Marcelinho nem se incomodou.

- Pois é... perdi o ENEM. Uma pena. Mas, por outro lado, temos quatro livres agora.

Eu nem sei qual foi a desculpa que ele arranjou pra mãe. Sei que passamos a tarde toda trepando dentro do carro, e ainda demos uma esticada pra um matagal. Confesso que depois da terceira gozada, tive que pedir pra parar. O fogo daquele putinho me derrubou.

Não sei o que ele fez quanto ao ENEM. Mas na faculdade to tesão, o Marcelinho já tinha diploma garantido!


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Comentários


foto perfil usuario peralta2015

peralta2015 Comentou em 21/04/2015

Queria levar ela também. Me convida.

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lcarlos Comentou em 19/04/2015

sou louco de tesao por você queria provar isso tudo que tens

foto perfil usuario carenteuai

carenteuai Comentou em 19/04/2015

Conto magnifico. tem uma vontade tremenda de sentar no papaku.

foto perfil usuario rohen

rohen Comentou em 17/04/2015

Massa!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - O filho "tímido" da vizinha.

Codigo do conto:
63658

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2015

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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