Papaku - Suruba familiar (irmão e cunhado)

Ah, as delícias do sexo em família. Já narrei aqui minhas fodas com meus sobrinhos, Maicon e Paulinho, além do arrombamento do meu cunhado, o viadaço do Jairo.

Para quem não lembra, Jairo é casado com minha irmã, a Sheila Papaku. Foi ela quem o forçou a dar o rabo a uma travesti, e o puto acabou se viciando em piroca.

Depois da noite em que eu lhe soquei a rola o Jairo não me deu sossego. Vivia me mandando mensagens, e eu morrendo de medo de medo que a minha irmã descobrisse. Mas aí, aconteceu uma surpresa.

Meu irmão, o Paulo Papaku é tão ou mais puto que eu. Apesar de ter um pau menor que o meu - "apenas" 25 cm - é um tremendo depravado que enfia a pica em tudo que é buraco. Desde muito jovens começamos a fazer putarias juntos, dividindo rabos de veadinhos safados. O destino fez com que eu me envolvesse com seus dois filhos, mas ele nem desconfiava

Um belo dia, fui até a casa do meu irmão, duas quadras atrás da minha, para pegar um estojo de ferramentas emprestada. Sempre entrei sem bater, mas nesse dia, ao chegar à porta, notei que havia alguém gemendo. Não seria a primeira vez em que eu pegaria meu irmão no flagra arrombando alguém. Mas então, ouvi um gemido de uma voz conhecida:

- Ai... mete no teu cunhado, mete! Fode o maridinho da Sheila!

Porra, era o Jairo! O filho da puta era mesmo uma puta louca, que não contente em dar pra mim, agora estava dando para o meu irmão! Resolvi dar o flagrante perfeito. Abri a porta e entrei de sopetão.

- Que beleza! Comendo a bunda do cunhadinho, hein?

Jairo estava de quatro no sofá, e meu irmão socando com força por trás. Com o susto, Paulo tirou a pica do cu, fazendo um "ploft!". Sua cara era de susto e vergonha. Já o Jairo, ficou na maior tranquilidade, de quatro, com um sorriso de vadia na cara.

- Beto! Porra! Eu... eu... nem sei o que dizer...

- Calma, Paulão. Por acaso você acha que eu não meti a pica nesse puto? Você acha que nossa família ia receber uma baitola desses sem que eu lhe desse uma dose do meu leite?

Paulo olho com cara de espanto para o Jairo, que caiu na risada e confirmou:

- É, Paulão... teu irmão me comeu primeiro. Mas de uns tempos pra cá ele tá fazendo jogo duro comigo.

Resolvi que não devia perder tempo com histórias.

- É o seguinte: - disse eu - em cu onde come um, comem dois. Já que você gosta tanto de pica preta, vai levar duas de uma vez. Paulão, como nos velhos tempos, nós vamos dividir um viadinho, até ele chorar de prazer.

Eu disse isso e já comecei a me despir. Paulo foi se recuperando do susto, e seu cacete já estava duro, babado, apontando pro alto. Quando me livrei da minha cueca, meu caralho já apontava para o alto. Jairo olhava fascinado.

- Tá olhando o que, cunhadinho puto? Eu quero pouco papo e muita ação. Cai de boca, cadela vadia!

Aproximei-me do sofá, oferecendo a piroca dura ao cunhadinho puto. Ele agarrou e olhou pra mim. Disse:

- Não acredito que vou levar pica dos dois cunhados. Os irmãos Papaku vão me dar leite até eu engasgar.

Dito isso, ele não me deu tempo para falar nada. Se lançou numa mamada feroz, quente, e babada. Quando abri os olhos, vi meu irmão dando uma linguada no rabinho do Jairo, que gemia, fininho, fêmea no cio servindo a dois machos. Paulo disse:

- Esse cuzinho é uma delícia, Beto...

- Ahhhh e essa mamada, Paulão? Como nosso cunhadinho mama gostoso!

Eu empurrava a pica forçando-a garganta abaixo do Jairo. Ele rebolava, como se implorasse logo pela vara de meu irmão. Tirou meu cacete da boca para falar:

- Mete, Paulão, soca essa vara na minha bunda. Vem... vemmmmm macho gostoso....

Paulão não se fez de rogado, e meteu de uma vez. Aquele rabo já estava previamente laceado e recebeu a serpente preta com prazer.

- Ahhhh, que delícia! Duas piroconas pra mim. Mete! Isso....

- Chupa, putinha. Veado tem que dar e chupar ao mesmo tempo.

Ele recomeçou a chupada. Paulão socava com força. Ele é muito mais malhado que eu, trincado de músculos, e eu notava o quanto o seu corpo era sarado e gostoso, coberto de suor que pingava nas costas do Jairo. Não sei porque, mas comecei a pensar que ele nem sonhava que eu tinha descabaçado seus dois filhos. Ele acelerou as bombadas e disse:

- Caralho, to quase gozando, troca de lugar comigo, Beto! Não quero gozar ainda.

Fomos para o chão. Eu deitei de barriga pra cima, meu caralho gigante apontando para o céu. Jairo não perdeu tempo e veio por cima encaixando a cabeçona enorme na entradinha do seu rabo, e descendo lentamente para agasalhar meu pau.

- Ahhhhh que delícia de pau... como é bom.... ahhhhh tá entrando tudo!

De frente pra mim, o puto cavalgava na minha pica, com a maestria de uma meretriz. Como era quente aquele cu! Pauão olhava e batia uma punheta. Logo ele ofereceu a pica para o Jairo mamar. De pernas abertas sobre meu rosto, ele socava a piroca na goela do cunhadinho. Nessa posição, eu sentia o Jairo rebolando e ao mesmo tempo podia admirar o rego do meu irmão. Comecei a pensar no quanto seria gostoso comer meu irmão. Pensei até na minha irmã Sheila. Imaginei uma linda suruba com nós três, e ainda os dois filhos do Paulão. Era tesão demais! Tive que me segurar pra não gozar, afinal, eu tinha outros planos.

- Paulo, soca no cu do Jairo! Vamos fazer uma DP nesse puto!

Jairo arregalou os olhos.

- Tá louco? Eu não aguento!

- Vamos tentar, sua puta.... se não der, a gente pára!

Claro que eu sabia que não havia como enfiar duas picas naquele rabo. Mas eu queria mesmo era sentir o cacete do Paulo roçando com o meu. Paulão, puto que só ele, veio por trás, e começou a tentar enfiar. Claro, não entrava, mas dava pra sentir a pica dele roçando nas minhas bolas. Locura pura.

- Mete você, Paulão! Soca a pica!

Tirei minha rola, e o Paulão socou por trás, preenchendo aquela gruta. Ele socava rápido, e o Jairo parecia possuído:

- Ai.... isso, soca! Ai, como é bom dar pra dois irmãos! To traindo minha mulher com os machos da família dela! Fode! Enfia! Ahhhhhhh....

Aproveitei pra meter um beijo naquela boca gostosa. Apertava seus mamilos enquanto meu irmão promovia um verdadeiro massacre naquela bunda. Pelos gemidos dele, senti que ia gozar.

- Vou gozar, caralho!- disse o Paulo - Vou encher o rabo do cunhadinho de leite!

- Goza, machão! Goza gostoso! - incentivou Jairo.

Logo Paulo deu um grito de tesão puro e gozou, enchendo o rabicó da nossa puta com sua gala. Apesar de ter o cacete menor que o meu, Paulo sempre ganhou no quesito ejaculação. Suas gozadas enchiam fácil um copo pequeno.

- Ahhhhhh! - ele urrou, como um animal. - Delícia de cuzinho!

- Minha vez, Paulo! Agora vou dar mais leite nesse rabo.

O que eu queria mesmo era meter naquele cu sentindo o calor e a umidade do leite do meu próprio irmão. Quando a cabeça do meu cacete entrou, senti que havia um mar de esperma lá dentro. Boa parte vazou, escorrendo até minhas bolas, banhando meu saco com leite quente do Paulo. Era bom demais socar naquele rabo, que apesar de arrombado, se contraia e ordenhava meu pau.

- Aiiiii como é bom sentir tua pica banhada em leite! Soca, Beto! Enfia a trolha inteira! Quero mais leite! Inunda meu rabo com mais porra! Ahhhhh

Eu socava e ele jogava o peso para baixo, em ritmo frenético. Meu irmão olhava, exausto, sentando no sofá. Aquela buceta de macho, alagada de leite foi demais para mim. Explodi num gozo sublime.

- Ahhhhh vou gozar, caralho! Toma mais leite! Vai ficar cheio do leite dos irmãos Papaku! Vou gozaaaaaarrrr

Difícil calcular o quanto eu gozei, Sei que, somada a gala do meu irmão, havia leite pra fazer um pudim dentro daquele cu. Jairo caiu sobre mim, quase desmaiando, ensopado de suor. Nos beijamos.

- Caralho....a hhhhhhh .... eu dei pros dois irmãos da minha mulher.... sou puta.... sou puta mesmo!

Quando minha pica amoleceu e saiu de dentro daquele cu, senti aquele mar de porra escorrendo pelo meio das minhas coxas. Jairo foi até o banheiro, deixando um rastro de porra pela sala. O Paulão olho pra mim e riu:

- Essa foi como nos velhos tempos, hein, Beto?

- Pode crer, Paulão... e que cunhado safado nós temos. Já com vontade de socar de novo!

E realmente, tivemos outras fodas a três, sempre tomando cuidado para que a Sheila não descobrisse. Será que ela descobriu?

Bem, isso vocês vão saber num próximo conto. Só posso dizer uma coisa: a família Papaku nasceu pra putaria, mesmo que seja dentro da própria família.