- Betão, aqueles bares na frente da faculdade ficam lotados. E o que não falta é estudante tesudo louco pra sentir uma pica preta no cu. Em dois meses já comi três alunos! Aparece um dia à noite, cola no bar, a foda é garantida!
Segui o conselho do Gereba e apareci na faculdade à noite. Sentei num dos barzinhos e fiquei apreciando o movimento. Vários caras tesudos, enchendo a cara, enquanto seus pais imaginavam que eles estivessem se matando de estudar.
Localizei logo meu alvo. Um garoto novinho - devia estar no primeiro ano - loiro, de óculos com uma bunda carnuda e saliente, meio fofinho e um jeito ligeiramente gay. Cada vez que ele levantava eu olhava para seu rabo tesudo e começava a imaginar loucuras. Ele tomava uma cerveja atrás da outra. Em dado momento, ouvi-o dizer aos seus amigos:
- Gente, eu acho que já vou indo, por que ainda tenho que pegar meu ônibus lá perto dos Correios.
Senti que era a minha chance. Assim que ele pagou a conta eu paguei a minha e fui atrás, o seguindo pela rua, vendo aquela bunda gostosa rebolando. Por sorte, conheço bem o bairro e tracei minha estratégia. Quando íamos passando por uma travessa sem saída, o chamei.
- Ei, amigo!
Ele olhou pra trás, assustado.
- Cara, meu nome é Beto, e o seu?
Ele parecia meio desconfiado>
- Meu nome é Douglas.
- Douglas, eu tava no bar, numa mesa próxima à sua. Será que você poderia me fazer um favor? Eu to louco pra dar uma mijada. Acho que vou mijar nesse muro mesmo, já que a rua não tem saída. Será que você pode dar uma vigiada, só pra ter certeza que não vem ninguém?
Ele ficou meio sem graça, não sabia o que responder.
- É rapidinho, cara... - disse eu.
Saquei o pau pra fora. Ele não conseguiu esconder a surpresa com o que via. Comecei a mijar como um cavalo. Ele "vigiava" a rua, mas aproveitava pra dar uma olhada de rabo de olho.
- Tá vindo alguém, Douglas?
- Na... não...
Quando terminei de mijar, dei aquela sacudida.
- Fala aí, Douglas: Tá assustado com o tamanho do bichão?
- Eu... eu....
- Esse é o Papaku. É com ele que eu arrombo bundinhas de garotos putos como você.
Ele já não disfarçava pra olhar. Parecia hipnotizado.
- Chega mais perto, Douglas... não tenha medo. Eu não mordo. A menos que você peça...
Ele deu um passo. Nós dois estávamos atrás de um poste.
- Pega nele só um pouquinho, vai. Só pra matar a sua curiosidade.
Ele tinha cara de nerd bobinho, mas não se fez de rogado. Pôs sua mãozinha delicada no Papaku, que terminou de endurecer, transformando-se num cilindro de carne dura. Ele começou a bater uma punheta lenta, gostosa, ritmada.
- Caramba, cara... eu nunca peguei num cacete tão grande! Parece o pau de um jumento.
- Gosta de uma piroca, né?
- Adoro... mas nunca vi uma tão grande.
Agarrei o moleque e começamos a nos beijar. Enquanto nossas línguas se enfrentavam - e como beijava bem o putinho! - eu apertava aquela bunda carnuda.
- Cai de boca, safado. Aproveita que o Papaku tá pulsando pra você.
Forcei a cabeça do moleque pra baixo. Ele titubeou, talvez por o pau ainda estar com cheiro de mijo, mas logo se rendeu. Abriu aquela boquinha tesuda e começou a mamada. Era o típico garoto tímido, que quando tem uma chance solta a puta que vive escondida dentro de si. Quando finalmente interrompeu a mamada, olhou pra mim, com cara de safado e disse:
- Caralho... como essa pica tá babada! Tá soltando uma gosminha deliciosa....humpfffff, glubbb, hummmm.... puta cacete gostoso!
O fato de estarmos numa rua deserta, arriscados a um flagrante me excitava ainda mais. Antes que eu gozasse puxei o garoto, dei-lhe mais um beijaço e ordenei.
- Abaixa a calça e empina a bunda pra mim.
Ele não teve nem tempo de argumentar. Eu mesmo fui abaixando a suas calças, liberando aquela bunda gordinha, com pelos loirinhos. Bunda de puta safada.
- Beto, eu tenho medo... Pode aparecer alguém...
- Eu quero é gozar, caralho! Que se foda o mundo.
Ele encostou no muro da casa e empinou a bunda, servil e submisso. Não tínhamos tempo a perder. Arreganhei aquelas nádegas e comecei a chupação de cu. Ah, e como é bom chupar um cuzinho novinho! Aquela rosquinha já era experiente, suave, macia. Cuzinho de quem começou a dar cedo. Ele gemia baixo, para não chamar a atenção.
- Ahhhhh... delícia. Tesão... isso, chupa! Chupa o cuzinho do teu estudante.
Um carro passou pela transversal, mas o motorista nem reparou no que acontecia. Eu enfiava a cara toda no meio daquele rabo sedento.
- Teu cu é uma papa fina, seu putinho! Teus pais pagam a faculdade pra você cabular aula e ficar bebendo no bar, sua vadia. Agora rebola na língua no teu negro. Rebola, vadia!
De calças abaixadas, mãos na parede, ele rebolava, obediente, empurrando o rabo contra o rosto do seu negro, como se quisesse que minha língua penetrasse até o fundo do seu reto. E penetrava mesmo!
- Ai, Beto... que tesão eu to sentindo no cu! Nunca chuparam meu rabo tão bem... ahhhhhhhh, ahhhhhh....
O tesão era imenso, e o risco também. Eu tinha que resolver logo a parada.
- Agora tu vai sentir essa tora te arrombando. Vou tirar o que sobrou de prega desse anelzinho!
Dei duas cuspidas fortes no anelzinho dele, que piscava, implorando pela invasão da estrovenga.
- Vai com calma, cara! Eu gosto de dar o rabo, mas a tua pica parece um braço!
Encostei a cabeçona na entradinha, pra sentir a reação do cuzinho. Ele piscava, fechando e dilatando, como que sinalizando ao seu macho que queria mastigar a vara. Comecei a penetração, com jeitinho, para que meu galeto não gritasse. De pé, os dois com as calças nos tornozelos, parecíamos dois animais.
- Ai... ai.... tá entrando! Devagar... é muito grosso, porra!
- Calma, viadinho... tu não queria pica? Agora não adianta refugar.
O torpedo negro começou a rasgar as preguinhas que ainda resistiam, invadindo aquele canal retal, quente, úmido, sôfrego, cuzinho de puta de classe média.
- Tá entrando, Douglas... uhhhh, que bundinha gostosa! Bumbum de estudante tesudo!
- Vem... a dor tá passando... ai, como tá gostoso!
Quando senti a cabeçona do Papaku encostar no fundo daquela gruta profunda percebi que o putinho havia nascido para levar piroca no rabo. Meu saco já encostava no dele. Ele empinava mais e mais a bunda, como se quisesse receber até o último milímetro de cacete.
- Aiiiii... teus pentelhos tão fazendo cócegas na minha bunda.... enfia. Vai, enfia! Mete... - ele gemia, baixo, para não fazer escândalo.
Eu já metia mais rápido, socando seu dó naquela bucetinha estudantil. Ele era um puto treinado, que não temia ser arrombado. Ao contrário, suava, gemia, rebolava ao enrabado num beco escuro.
- Mete! Enfia mesmo! Come a bunda do teu estudante! Ahhhhhhh
- Tua família nem sonha que tu é putinha, né?
- Não.... nem desconfiam... ahhhhhh, que delícia! Meu pai é machista e não percebe que botou um filho viado no mundo. Adoraria que ele me visse dando o cu pra um negro! Fode... fode gostoso!
Poucas vezes vi um moleque tão siririca, tão depravado e faminto por um pau. Quando eu tirava o cacete do cu, via uma rosca aberta, detonada, aberta como bucetinha de macho. Ele logo empurrava a bunda pra trás, exigindo que o caralho voltasse ao processo de preenchimento daquele canal.
Senti que o orgasmo era questão de segundos. Acelerava tanto que fazia barulho. Era mesmo um cu que merecia ser arregaçado.
Por mais que eu adore a sensação de encher um rabo de leite, senti uma vontade enorme de gozar naquela boquinha linda.
- Eu vou gozar gostoso, seu putinho... Vou te fazer engolir minha gala quente. Gosta de leitinho de macho, gosta?
- Adoro... quero beber porra! Ahhhh... me dá! Me dá leitinho de macho goela abaixo.
Tirei a pica daquela rosquinha quente, e empurrei o garoto pra baixo. De joelhos, calças abaixadas, ele era uma puta submissa, aos pés do macho dominador.
- Abre a boca, vagabunda!
- Ahhhhhhhhhh - Ele fez, boquinha aberta, esperando a gala do seu garanhão.
Por mais que ele gostasse de esperma, não estava preparado para o que viria a seguir. Como eu já disse, minha ejaculação é proporcional ao tamanho da pica. E foi o que ele recebeu. Jatos e mais jatos seguidos, um tsunami de leite voando direto para sua boca.
- Vou gozar.... vou gozar na tua boquinha porra! Ahhhhh
Cada jato do líquido quente ia direto para o fundo de sua boca. Por mais que eu mirasse, alguns jatos foram na sua cara, lambuzando seu óculos. Ele bebia tudo que podia, mas era tanto que uma parte escorria pelos cantos da boca.
- Hummmmm! Quanto leite, porra! Delícia! - ele dizia, antes de engolir tudo. Ainda recolheu com o dedo o que escorria pelo seu pescoço.
- Bebe tudo, safado! Vai chegar em casa com bafo de porra!
Ele ainda deu o último trato no cacete, lambendo tudo e deixando o Papaku limpinho.
Levantamo-nos e nos vestimos. Depois do gozo bateu o medo de sermos flagrados. Ele me surpreendeu e lançou nos meus braços, dando um beijo apaixonado.
- Eu sempre sonhei com isso, Beto! Sempre quis dar no meio da rua. Nunca pensei que ia realizar meu sonho!
Trocamos telefones. Antes dele ir embora eu fiz uma pergunta, só pra matar minha curiosidade:
- Douglas, você faz que curso?
- Direito.
Que maravilha! Afinal, advogado tem mesmo é que tomar no cu!
Beijos e lambidas no cu de todos os estudantes queridos da nossa Pátria Educadora!
DELICIA DE CONTO ADORO FODAS ASSIM. PERIGOSAS E QUENTES...
Papaku fode o meu cuzinho gostoso enche ele com seu leite safado
fode meu cu no beco tambem
Tesao demais, fiquei de rola babando!
papaku tu és muito foda cada conto mais delicioso que outro parabéns bjos mil Laureen leia os meus tb ok bjos
Mais um conto lido e relido que me deixa com um tesao enorme! Não demora a postar mais de suas aventuras e a mostrar aos putinhos pra que ele vieram ao mundo: tomar no cu e muito gostoso! Ate logo...