Papaku - Ele só me chamava de papai

O que fazer quando bate aquela vontade desesperadora de foder um rabinho? Aquela necessidade de despejar o esperma acumulado no saco? Há certos lugares onde a caça é tão fácil que você pode escolher a bunda que quer. E um desses lugares é o chamado "Baixo-Augusta", a região das baladas bares e fervos da garotada descolada.

É só andar no meio da muvuca e captar os olhares. Um negão do meu tamanho recebe uma saraivada de olhares de tesão. Alguns mais afoitos já chegam apalpando a ferramenta.

Depois de dar meu rolezinho, parei num boteco, e vi um logo um espécime que parecia perfeito. Novinho, banquinho, lisinho, cabelinho espetado, puro tesão, e o maior jeito de quem gostava de sentar numa piroca. Pedi uma cerveja e fiquei sentadinho, só trocando olhares com o putinho, que parecia já ter tomado várias nem disfarçava. Até que ele foi ao banheiro e teve que passar por mim. Provoquei:

- Cuidado, carinha.

- Cuidado por quê?

- Quem tem cuida. E quem tem muito, cuida muito!

Ele riu, já todo derretido. De fato tinha uma bunda grande, carnuda, apertada dentro da calça. O bar estava cheio, o maior clima de pegação, hétero e gay. Quando ele voltou do banheiro criou coragem e se apresentou.

- Oi, meu nome é Luan. E o seu?

- Beto. Beto Papaku, ao seu dispor. E espero que você disponha muito.

Ele se derretia em sorrisos. Sentou na minha mesa. 19 aninhos, lekão riquinho, do tipo que deixa as meninas caídas, mas sem dúvida nascido para servir a outro macho.

A cerveja ia rolando, a madrugada descendo, e o putinho se soltando. Ele já devia estar com o cuzinho piscando quando abriu o jogo:

- Eu gosto de caras mais velhos, como você. Gosto da figura paterna.

Garoto atirado.

- Que bom, Luan... porque eu adoro os novinhos safados com você. Só não sei se você aguenta o tranco do que eu tenho aqui - disse eu, apertando o volume que parecia querer estourar a calça.

- Só tem um jeito da gente saber. Motel é que não falta por aqui.

E realmente, o Motel mais próximo não estava nem a 200 metros. Paguei a conta e fui com meu novinho safado. Entramos e formos rápido pro quarto, o tesão era grande demais. Assim que a porta se fechou começamos o agarramento. Depois de um longo e úmido beijo de língua - e que boquinha gostosa! - ele gemeu no meu ouvido:

- Te quero, paizinho!

Estava claro que o safadinho tinha alguma fixação incestuosa, como eu confirmaria depois.

- To louco pra comer esse meu filhinho gostoso. Bunda de filho é sempre mais tesuda! - disse eu.

Nossas roupas logo foram pro chão e o corpo do moleque me dava vontade de bater palmas. Um jovem deus grego! Lisinho, malhado de academia sem ser bombado. Mamilos rosados e tesudos, que eu mamei deliciosamente, arrancando gemidos do taradinho.

- Ai! Mama! Mama, papai!

Aquela mãozinha gostosa não largava meu cacete. Logo ele já estava ajoelhado, mamando como bezerro o mastro negro que lhe era oferecido.

- Ai paizinho.... hummmmpff que pica gostosa...

- Ah, Luan... que boquinha tesuda. Mas fala uma coisa pra mim, fala? Que tara é essa no teu pai?

Ele tirou a pica da boca, sem parar de fazer um leve movimento de punheta.

- Eu vou te contar, Papaku... Eu sempre tive tesão em homens, mas reprimia esse desejo. Comia tudo que era garota. Mas eu tinha um amigo que frequentava muito meu apartamento. O nome dele era Cláudio. Ele ficou tão íntimo de casa, que se ele aparecesse e eu não estivesse, meu pai lhe abria a porta e ele me esperava. Um dia eu cheguei em casa num horário meio incomum. Quando eu abri a porta do apartamento, ouvi o Cláudio gemendo e dizendo: "Mete, Geraldão. Mete gostoso!". Eu não tive dúvidas. Meu pai estava fodendo meu melhor amigo. Fui bem devagar e olhei pela fresta do quarto. O Cláudio estava de quatro, na cama, e meu pai lhe carcava a vara no rabinho. Fiquei louco ao ver o cacete do meu pai! Na mesma hora meu cuzinho começou a piscar desesperado. Meu pai sempre foi um coroa muito tesudo. Ele metia com vontade na bunda do Cláudio. Eu comecei a me masturbar ali mesmo. Quanto mais ele media, mais o Cláudio rebolava. Finalmente meu pai começou a urrar. Tirou a pica do cu do meu amigo e lavou a sua cara com a mais linda gozada que eu já vi!

- Hummmm, e você ficou com tesão no seu pai, né safado?

- Muito! Foi aí que eu me soltei e comecei a dar o rabo. O primeiro foi o professor da academia. Depois foi um colega da faculdade. Depois vieram muitos outros... mas eu nunca tive coragem de contar minha fantasia.

Assim que disse isso ele voltou à mamada selvagem. Aquele putinho ia receber uma dose "paternal" de prazer.

- Ai, filhão... mama, mama gostoso nesse cacete. Isso! Deixa bem molhadinho...

Eu corria o risco de gozar a qualquer momento. Era hora de comer logo aquela bunda.

- Fica de quatro pro papai, fica Luanzinho. Papai quer comer esse filhão safado.

Quando ele empinou o rabo, a cena era digna de homenagens. Que corpo! E que bunda! Lordo carnudo, empinado, duro de academia. Depilado a cera, carne de primeira esperando para ser devorada. E como eu devorei!

Minha língua fez um trabalho preciso naquele anel, que mesmo já tendo levado outras picas, ainda se mostrava apertado, tonificado.

- Ahhhhh... que estão, pai! Lambe, lambe o reguinho do teu filho....

- Tesão de bunda, moleque! Tu é o filho que todo pai quer!

A cada penetração da língua ele soltava um grito de prazer, cada vez mais alto. Era a típica puta escandalosa.

- Ahhhhhhh delícia, porra! Chupa, paizinho! Chupa meu rabo, porra!

Por mais que eu adorasse lamber aquele anelzinho de carne trêmula, era chegada a hora de arrombar aquele bumbum apetitoso. Pincelei a entradinha do rabo, e Luan se derreteu em caras, bocas e gemidos.

- Papaizinho.... hummmmmmmm, vai meter essa pica no teu filho, vai?

- Vou sim, tesudo! Solta essa rosquinha que eu vou te arrombar!

Comecei a empurrar o míssil negro para dentro daquela grutinha apertada. Como era quente aquele rabo! Meu lekão não refugou nem por um segundo. Ao contrário! Empurrava mais e mais a bunda para trás e não sossegou até que minhas bolas encostassem nas suas.

- Ai, pai... soca! Soca fundo! Vai, mete! Enfia tudo....hummmmmmm

- Ahh, que filho gostoso que eu tenho! Puta merda, Luan.... como é gostoso comer essa bunda!

- Isso, pai! Mete, que a mamãe nem sonha que o homem dela é meu! Sou mais gostoso que a mamãe, sou?

- Muito mais, porra! Teu rabinho apertadinho é uma delícia, filho!

As fantasias incestuosas do garoto faziam como ele alucinasse de prazer. E eu ia no embalo, sentindo litros de esperma cozinhando dentro das minhas bolas.

Mudamos de posição. De franguinho assado eu podia enfiar com força até o fim daquele reto, ao mesmo tempo em que nos beijávamos. O suor cobria nossos corpos.

- Mete, pai... mete fundo... ahhhhh, como é bom!

- Teu cuzinho tá pedindo a porra do papai.... Vou inundar teu rabinho de gala. Quer leite do paizinho,quer?

- Quero muito! Soca fundo... AHHHHHHH! Me rasga! Me arromba, pai!

Era tesão demais. Não sei como aquele cu não sangrou, de tanta força que eu usei para arrombá-lo.

- Vou te encher o cu de leite.... Tu é uma putinha muito mais gostosa que a tua mãe e o teu amigo!

- Vem, papai... vem dentro de mim! Gozaaaaaaaa

- Vou gozar, porraaaaa AAAAAHHHHHHH.....

Realmente me acabei. Foi um orgasmo explosivo, e assim que disparei o primeiro jato, senti aquele canal quente se contrair, como se quisesse ordenhar até a última gota da seiva do seu garanhão.

Caí exausto em cima dele. Apesar de estar quase desmaiado, ele ainda encontrava força para esticar sua língua para fora, procurando a minha. Foram beijos intermináveis. Depois ele deitou em cima do meu peito e disse:

- Pai... dorme comigo essa noite.

Claro que eu atendi o pedido dele. Liguei para a recepção do motel e disse que não tínhamos hora para sair, que eles cobrassem o quanto quisesse.

Ser "pai" de um puto assim é maravilhoso. Alguns filhos pedem mesada. O Luan só pedia pirocada.


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Comentários


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ferpass Comentou em 17/08/2016

Sou loko pra te sentir, delicia de conto!

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kkchorrao Comentou em 15/06/2016

Sou fã dos teus contos, quem não deseja um paisão dando um trato no filhinho!

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rodrigoalemao Comentou em 12/06/2015

papaku,seja meu pai tambem?

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carenteuai Comentou em 07/06/2015

Beto, que conto gostoso. mais uma vez delicioso. abraços

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andersom lima Comentou em 04/06/2015

Caralho mano que aventura gostosa...gozei horrores..imaginando ser vc e o filhinho tambemm....garoto de sorte.. Vou bater outra agora mesmo.

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rockero roludo Comentou em 04/06/2015

Tesao papaku. Rolao subiu aqui.

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Comentou em 03/06/2015

Delícia, paizão Papaku! Sempre delicioso!

foto perfil usuario jcarlos21brs

jcarlos21brs Comentou em 03/06/2015

Mais um relato teu que eu nao poderia deixar de ler e ate mesmo comentar: o tesao da leitura me fez explodir um orgasmo forte aqui; esses boyzinhos da baixa-augusta realmente sao tops e muito putinhos. Só nao foi melhor porque nao foi na rea comigol! Como sempre apos ler um relato, ja fico ansioso pelo proximo que voce postara. Ate logo!

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chup Comentou em 03/06/2015

que tesão cara fiquei com vondade de ser teu filhâo também, papaku gostoso demais como quero mamar seu pau votado

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rohen Comentou em 03/06/2015

Puts fiquei como aqui...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Ele só me chamava de papai

Codigo do conto:
65856

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/06/2015

Quant.de Votos:
27

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