Papaku - Dois caralhos negros pra o cu do crente

Já falei algumas vezes aqui sobre o Gereba. Negão e segurança, pauzudo e arrombador. Embora sua pica seja menor que a minha, é grande pacas e faz um belo estrago em qualquer rabo. E como bom amigo, sempre dá um jeito de me colocar - literalmente - para "dentro" de qualquer bom esquema que ele tenha. Dia desses me mandou uma mensagem:

"Papaku, esteja aqui em casa às 8 da noite. Tem coisa boa no esquema.Guarde seu esperma"

Nem precisa dizer que eu fiquei com o tesão a mil. Na hora combinada toquei a campainha na casa do Gereba. Ele abriu a porta, meu saudou calorosamente e pediu para que eu entrasse. Mas ele não estava só...

Na sala, de terno e bíblia na mão, estava um tremendo gato. Uns 25 anos, loiro, um sorriso lindo. Não havia dúvidas: era um crente.

E o crente gato parecia surpreso ao me ver. Talvez até com medo. Foi o Gereba que nos apresentou:

- Marco, este é o Beto Papaku. Papaku, este é o Marco. O Marco é segurança, como nós. Trabalha comigo, na faculdade. Também é evangélico. Está se preparando para ser pastor. De uns tempos pra cá, ele tem tentado me converter. Ele tomou ciência de algumas histórias a meu respeito. Ele ficou sabendo que eu gosto de comer bunda de homem. Desde então, ele vem tentando me levar para a igreja. Quer que eu me converta. Por isso eu pedi para que você viesse. Você sempre me deu bons conselhos, talvez possa ajudar a me decidir.

Que pilantra esse Gereba! Queria é ver o crente virar puta na mão de dois de uma vez.

Marco, o crente tesudo, estava atônito. Finalmente ele começou a falar:

- Realmente, sr Beto. Eu tenho tentado tirar o Gereba desse mundo de promiscuidade que é o mundo dos homossexuais. Por que a salvação da alma...

E começou aquele blá, blá, blá. Deixei ele falar por cinco minutos. Quando ele parou a ladainha, eu resolvi entrar de sola.

- Marco, fala uma coisa pra mim. Você é ex-o que?

- Como assim?

- Todo crente é ex-alguma coisa. Ex-ladrão, ex-drogado, ex-bêbado, ex-bicha. Qual era a tua, cara?

Ele começou a gaguejar. Olhava para mim e para o Gereba, alternadamente, como se tivesse medo. Até que desembuchou:

- Até os 20 anos eu era um homem do mundo. Fazia o que muita gente faz. Na verdade eu tive relações sexuais, com homens e mulheres. Mas cinco anos atrás eu me converti. Hoje sou um homem casado, com dois filhos, e só faço sexo da maneira que é consagrada nas escrituras.

Ou seja, ele já tinha o provado da fruta. Ia ser mais fácil do que eu imaginava.

- Então você trepava com homem. Eu imaginei. Afinal, a sua boquinha parece perfeita pra chupar um caralho.

Ele acusou o golpe. Não sabia onde enfiar a cara.

- Sr Beto, o que você precisa entender, é que a fé ...

Recomeçou a lenga-lenga. Eu resolvi que era hora de derrubar aquele soldado da fé. Abri o zíper da calça, deixando o Papaku saltar para fora, em toda sua grandeza. Gereba fez o mesmo, e de súbito o crente tinha duas varas negras em riste, apontando para ele, como lanças prontas para o ataque.

- O que vocês estão fazendo? - perguntou assustado o nosso crente - Isso é pecado! A fé me livrou desse tipo de tentação!

Nós nos aproximamos, autoritários. Deixamos o puto encurralado no sofá. Nós dois de pé, caralhos duros em direção à vítima.

- É o seguinte, Marco: - disse Gereba. - Você só sai daqui se provar que é forte na sua fé. Você vai dar só uma segurada em cada pica. Se conseguir resistir, é que você está certo. Aí, nós dois vamos entrar pra sua igreja. Mas você tem que provar que está fortalecido na sua religião. Segura, vai. Só um pouco.

- É isso aí, cara. Pega só um pouco! - eu completei.

- Meu Deus! Dai-me forças! Ajuda teu filho a suportar essa provação!

Resolvi ajudar. Segurei a mão do tesudo e fiz com ele agarrasse meu caralho. Imediatamente ele pegou o cacete do Gereba com a outra.

- Mexe neles, mexe... só um pouco - ordenei.

As mãos dele começaram uma leve punheta dupla. Ele parecia rezar baixinho. Gereba perguntou:

- Quando tu não era crente, aposto que tu adorava uma piroca preta. Agora não vem fazer beicinho não. Tu vai ter aquilo que sempre quis.

Gereba foi empurrando a pica em direção à boca de Marco. Num primeiro instante ele tentou refugar, mas com a insistência de Gereba, Marco acabou abrindo a boca e mamando. Ele agia como se estivesse sendo forçado. Mas não estava.

- Também quero, porra! - disse eu, eu fui logo enfiando o cacete naquela boquinha linda. Ele não havia esquecido a arte da mamada, embora ainda tentasse fingir que não queria.

- Uhhhh, que boquinha gostosa esse crente tem, Gereba... Boquinha quente de puta mamadora. Gereba, facilita a vida do nosso cristão. Tira a roupa dele!

Não precisei pedir de novo. Até com certa violência Gereba tirou a roupa do Marco. Quando ele já estava só de cueca ainda tentou protestar:

- Não! Eu não quero pecar!

- Se não quer pecar, como é que a tua pica tá dura? - eu perguntei, para logo depois rasgar-lhe a cueca, mostrando quem é que mandava. - Mama, puto, continua mamando!

Gereba ficou encantado com a bunda do nosso evangélico:

- Caralho, Papaku! Olha que bunda linda!

- Aproveita, Gereba. Enfia a língua nesse cu, que ele vai perder a fé na hora.

Dito e feito. Assim que Gereba meteu-lhe a primeira linguada o crente deu aquele gemido típico de prazer e loucura:

- Ahhhhhh! Ahhhhhhh! Meu rabo... eu não sou viado! Eu sou um cristão!

- Tu é uma puta safada! E não pára de mamar no meu caralho. Cai de boca que o Gereba vai lacear esse rabo com a língua.

E assim ficamos. Enquanto o Gereba lambia a olhota de Marco, eu era chupado. Por mais que ele insistisse em fazer o tipo de evangélico que não quer pecar, sua mamada era de expert. Uma deliciosa garganta profunda que acomodava meu caralho duro. Depois de muito chupar aquele cu, Gereba resolveu que era hora de "aprofundar" a brincadeira:

- Quando tempo esse cuzinho não vê pica, Marco?

- Ahh... cinco anos... desde que eu me converti... por favor, não faz isso! Eu sou de Deus!

Essas palavras só estimularam Gereba a meter logo. Deu apenas uma cuspida e enfiou, seu dó. Marco tirou a minha pica da boca e deu um grito de prazer e dor.

- AHHHHHHHHH.... porra! Esse caralho é muito grande! Tá entrando no meu cuzinho.... tá me rasgando, porra!

Gereba não é do tipo que tem dó de passivo. Foi empurrando até o talo. Quando o cacete dele já estava todo instalado dentro do reto do cristão eu fiz com que ele voltasse a chupar.

- Toma pica no cu e na boca, crente puto! - eu disse. - Tanto tempo sem macho, agora tem que descontar.

Gereba ria e incentivava:

- Enfia a piroca na goela desse puto, pra ele não ter como reclamar. Soca daí, que eu soco daqui! Evangélico não tem moleza comigo! Eu arregaço mesmo!

Era um trio perfeito. Gereba acelerava sem dó, e eu forçava minha jibóia negra goela abaixo. Quando eu percebi que íamos gozar, pedi ao meu amigo:

- Vamos trocar, Gereba! Quero encher o cu do crente de leite!

- E eu vou lançar minha gala pela garganta dele abaixo - respondeu o Gereba.

- Não! É muito grande! Eu não aguento! - tentou protestar Marco. Claro que não demos ouvidos.

Ao me posicionar atrás, vi uma bunda linda, com um cu já devidamente laceado. Só tive o trabalho de por pra dentro. Ele berrou como um porco no matadouro. Daí pra frente, já não havia fé que o segurasse.

- Confessa, puto... tu tá adorando essa pica no teu rabo!

Finalmente ele cedeu:

- Ahhhhhh ai... é tão grande.... mas tá tão bom... isso, que saudade de dar o rabo! Mete... enfia tudo! Ahhhh como é bom?

- Agora fala, tua puta! Você tem fé em quem, hein?

- Em você e no Gereba! Mete a pica! Ahhhhhh me perdoe, Senhor! Mas é tão bom...

Gereba que ouvia tudo de pau na mão enfiou sua trolha na boca do Marco, que mamou como bezerro enlouquecido. Dois negros pauzudos fazendo miséria no rabo branquinho de um evangélico.

- Vou encher essa boquinha de porra! Vou gozar na boca do meu crente putinho! Engole minha porra abençoada, putinha de igreja.

Gereba agarrou a cabeça do Marco e bombou como um garanhão. Logo deu um grito de prazer e verteu uma quantidade enorme de gozo na boca do Marco. Era tanta que uma parte escorreu pela boca.

- Bebe a porra do Gereba, putinha! Bebe tudo! - eu ordenei.

- Hummmm que porra quentinha! Porra abençoada... que saudade de beber leite de macho!

Já não havia mais o menor resquício de limite no corpo do nosso veadinho. Eu bombava com violência. Quando senti que o leite já estava pronto para explodir, avisei o meu passivo, que agora rebolava como égua no cio.

- Quer leitinho no rabo, seu puto?

- Quero... me dá! Injeta teu leite santo na minha bunda!

- E tua religião, safado?

- Foda-se! Agora eu só acredito na tua pica! Você é o meu Senhor! Ahhhhhhhhh, mete, que eu vou gozar! Vou gozar pelo cu! Me rasga, porra! Soca... ahhhhh eu gosto que soque com vontade... isso! Mete!

Em alguns momentos eu tirava o cacete, fazia um suspense e enfiava tudo de uma vez. Aquele cuzinho já tinha virado buceta de macho, e recebia com orgulho a tora descomunal. Se eu demorasse um pouco para reintroduzir o tarugo, ele virava pra trás e implorava:

- Mete! Não deixa meu cu vazio, porra!

- É melhor dar o rabo que comer a tua mulherzinha crente? Responde, filho da puta!

- Muito melhor! Ahhhhhhh... isso! Muito melhor que comer aquela rachada sem graça! Fode! Fode, caralho!

Não deu tempo para mais nada. Só sentir aquela sensação mágica do gozo profundo!

- Vou gozar, caralho! Ahhhhhhh que bunda gostosa! Vou gozaarrrrrrr AHHHHHHHHH!

Leite, muito leite. Um gozo selvagem, profundo, intenso. Ao sentir a pressão do líquido quente, Marco não resistiu e teve um intenso orgasmo anal, soltando seu leite no sofá.

- Meu Deus... o que foi que eu fiz? Eu caí em tentação... vocês me levaram ao pecado.

- Calma aí, puto! - eu disse. - Antes de mais nada, favor limpar nossos cacetes que ainda estão cheios de porra.
Obediente, ele lambeu cada vestígio de esperma que ainda cobria nossas pirocas. Quando já estava limpinho, o Gereba perguntou, com jeito debochado:

- Tá vendo, Papaku? Existem várias maneiras de testar a fé de um crente. Mas a melhor é lhe oferecendo duas picas enormes.

- Pois é, Gereba... esse crentinho falou tanto, mas em vez de nos converter, fomos nós que trouxemos o puto de volta!

Rimos, os dois. Marco parecia dividido entre o prazer e a fé. Disse que ia embora, que ia rezar, pedir perdão a Deus. Deixamos ele ir. Mas no dia seguinte, recebo outra mensagem do Gereba.

"Advinha quem veio me visitar, de Bíblia na mão? Tá perguntando por você"

Não deu outra. Fizemos outro "culto" de oração e amor ao próximo. E dá-lhe leite em todos os buracos do cristão!

Oremos.... e gozemos!