Lukinha é um garoto safado, que apesar da pouca idade não dispensa uma putaria. Dono de um corpinho lisinho - depila os poucos pelos tem - corpo franzino mais gostosinho, uma bundinha de anjinho, e um rostinho lindo, que tanto pode parecer de inocente como de uma puta louca. De fato, ele é um garoto mais depravado que o normal, sem limites, que topa tudo.
Comi o Lukinha uns tempos atrás. Apesar da foda ter sido maravilhosa, ele ficou muito no meu pé e eu acabei dando gelo. Mas ontem, do jeito que eu estava, ele foi o primeiro em que eu pensei. Comecei a troca de mensagens:
"Onde você está, sua puta?"
"Em casa. Meus tios vieram visitar meus pais"
"To querendo encher tua bunda de porra. Te arrombar do jeito que você gosta. Vem pra cá."
"Só se for agora!"
O putinho pegou até táxi para chegar mais rápido.
Assim que ele tocou a campainha, eu já tirei a roupa toda e fui abrir a porta nu. Eu queria pouco papo e muita ação! Abri a porta e já o puxei pra mim, dando-lhe um beijo que na verdade foi uma chupada, quase engolindo aquele rostinho. Quando ele conseguiu se desgrudar, disse assustado:
- Caramba, Papaku! Que fúria é essa?
- Hoje eu vou descontar tudo em você, sua putinha juvenil! Você não vive falando que é o mais depravado de todos? Então tu vai ser tratado do jeito que gosta!
Fui arrancando a roupa dele, revelando aquele corpinho angelical e lisinho. Quando ele estava só de cueca, não perdi tempo a retirando. Rasguei, com raiva! O pau dele saltou, já duríssimo. Aliás, o pau do garoto era um caso à parte. Apesar de fino, era muito comprido e reto, como um dedo gigante.
Atirei o moleque no sofá. Joguei mesmo, como se fosse um objeto. Em vez de reclamar, ele foi logo arreganhando as pernas pro alto, exibindo aquele cuzinho lindo, lisinho, piscante. Eu sabia que o puto era louco pro uma boa cunetada e não me fiz de rogado: me lancei apressado para saborear aquela rosca.
- Ahhhhh que saudade dessa língua no meu cu... vem, meu macho, me devora!
- Vou fazer miséria com esse cuzinho...pisca o cuzinho na língua do Papaku, pisca!
Com a sua flexibilidade e seu pau comprido e fino, Lukinha tinha uma habilidade de verdadeiro contorcionista. Enquanto eu chupava seu cu, ele conseguia se curvar a ponto de lamber a cabeça da própria pica.
- Olha como meu pinto tá babando de tesão, Papaku! Eu consigo lamber o melzinho todo... hummmm isso! Não pára de lamber meu cu... uhhhhhhhh...que gostoso sentir uma língua de macho no meu rabo...
Do jeito que aquele anelzinho piscava era claro que ele queria sentir a pontência do Papaku lhe arrombando. Puxei-o pelos cabelos, autoritário até o banheiro.
- Vem pro chuveiro, meu putinho... você tá precisando tomar um banho.
Ele veio, já ciente do tipo de "banho" que ia tomar. Dentro do box, fiz com ele ficasse de joelhos.
- Agora tu vai tomar uma surra de piroca na cara, veadinho gostoso.
Comecei a bater com a pica na carinha do meu anjo devasso. Um cacete desse tamanho equivale a o cassetete de um policial. Batia com força, mas ele não só deixava, como se deliciava.
-Bate, machão! Bate mesmo.... bate na cara do seu puto. Bate com essa piroca gostosa!
- Agora chupa o pé do te macho, chupa!
Nem precisei pedir de novo. Foi só esfregar o meu pé tamanho 46 na cara, que ele logo abriu aquela boquinha linda e começou a chupar o pé do garanhão negro, dando especial atenção ao dedão, chupado como se fosse um cacete.
- Gosta de servir ao teu macho, gosta?
- Hummmmmmm... adoro.
- Então se prepara, que você vai receber um presente nessa carinha de puta.
Apontei o Papaku pra cara dele e comecei a mijada. Ah, como é gostoso mijar na cara de um putinho submisso! Ele já não sabia se continuava chupando o dedão do pé, ou se abria a boca pra receber o outro líquido com que seu macho o presenteava.
- Ahhhhh! Isso, mija na minha cara... mija mesmo, machão! Mija gostoso, caralho!
- Abre a boca, moleque!
Com um caralho desse tamanho, é claro que a minha mijada parece de cavalo. Lukinha recebeu com gosto até a última gota da chuva dourada. Quando terminei, abri o chuveiro, para lavar aquele corpinho mijado. Agarrei o moleque pela nuca e enfiei seu rosto debaixo d´água.
- Gosta de ser esculachado, seu putinho safado?
- Adoro, Papaku! Adoro ser dominado!
- Então pede pica! Pede, filha da puta! - eu disse e lhe dei um tapa na cara, ciente que o putinho adorava apanhar.
- Dá pica pra mim, Papaku! Me fode, por favor...
Peguei meu putinho pelo colo, e o levei até o quarto. Joguei-o na cama. A cara dele era de tesão louco. Parecia possuído. Levantei as suas pernas o máximo que pude, deixando-o na posição de franguinho assado, arreganhado, servil.
- Essa rosquinha vai ser arrombada sem dó, sua putinha safada. Se ainda tem prega nesse rabo, eu vou arrancar agora.
Encostei a cabeça, já babada naquele cuzinho de franguinho safado. Empurrei, e senti aquela sensação mágica do anelzinho de carne quente se abrindo, engolindo a pemba do macho putão.
- Ahhhhh tá me rasgando, porra!
Meti um tapa na cara dele. Acho que até exagerei na força, mas ele adorou.
- Isso, machão! Bate na minha cara! Me fode! Me violenta.
Aquele não era do tipo que reclama. Ao contrário, queria mais! Fui empurrando, vencendo qualquer resistência que aquele cu pudesse oferecer. Sentindo o reto quente apertando o meu caralho em brasa.
- Aiiiii que pau grosso.... tá me arrombando... ahhhhh mete! Que tesão!
Seu pau estava duríssimo, e a medida que eu bombava ele batia uma punheta frenética. Aquela bundinha pequena e lisa agasalhava com maestria o seu invasor negro. Eu já acelerava inclemente, feroz, como um verdadeiro arrombador. Como verdadeira puta experiente ele rebolava, sem parar sua punheta.
- Ahhhh, Papaku.... como é bom... enfia...enfia tudo! Me rasga toda!
- Nasceu pra levar rola, seu veadinho! Teu cu já virou uma buceta arrombada!
- Arromba mais! Mais fundo.... ahhhhhhhhhhhh. Deixei minha família em casa pra servir ao meu macho... Sou tua piranha!
Ele estava fora de si. Fazia caras e bocas, virava os olhos, fazia beicinho. Seu cu acompanhava, apertando e relaxando, como se quisesse dar o máximo de prazer ao caralho preto que o arrebentava. No auge do tesão dei uma cuspida na sua cara, seguida por mais um tapa. A humilhação o excitava.
- Sou puta... sou puta mesmo! Faz o que quiser com tua puta! Adoro tomar esculacho de macho pauzudo!Me fode, porra! ME FODE, CARALHO!!
Ao dizer isso, Lukinha acelerou a punheta e flexionou o corpo, deixando sua boca a um centímetro da cabeça da sua pica longa e fina. Senti o que viria a seguir.
- Ahhhhh, mete! Eu vou gozar.... eu vou gozar....
Dito e feito! Do seu pau começaram a jorrar jatos de esperma que forma direto para sua própria boca. E como gozou a minha putinha juvenil! Lambeu os beiços, satisfeito.
- Ahhhhh que gozada gostosa!
- Gosta de leitinho, sua puta vadia?
- Adoro... me dá leite! Me dá leite no cu... Eu quero muito, porra!
Não sei como aquele cu não estourou de tanta força. Quando senti que não aguentava mais, liberei tudo, jorrando como um vulcão dentro da bucetinha arrombada do meu novinho.
- Toma leite, filho da puta.... Toma! Vou gozar no teu rabo, caralho... AHHHHHHH GOZEI!
E como eu gozei! Parece que eu tirei todo o stress naquele momento. Jatos e mais jatos de leite fervente pra dentro do meu garoto depravado. Ele me beijou, deliciado.
- Ai, Papaku... como você tava furioso hoje. Sempre quis ser fodido desse jeito.
O cansaço daquela foda foi tão grande que eu acabei adormecendo, e ele também. Só acordei já de madrugada, com ele chupando o dedão do meu meu pé.
- Porra, Lukinha... to dormindo.
- Eu sei... mas o meu cuzinho já acordou, e tá pedindo mais.
Que moleque safado... O jeito foi recomeçar toda a putaria.
Mas o importante é que o meu stress passou. Calmante? Que nada! O melhor remédio é sempre comer um cu!
Hmmm delicia de conto Papaku.... Quero mto conhecer o papaku... sou um cd oriental iniciante...
Mais um excelente relato! Não poderia deixar de ler e por tabela deixar meu voto/comentario. Sempre ansioso por sua proxima postagem e putaria de deixar qualquer um num tesao desenfreado.
que delicia de macho é você amigo!!!
mais um esplendido, realmente é muito bom tirar o stress fodendo um cuzinho, sei como se sentia e como ficou aliviado apos foder um cu, votado...
Papaku, vc é demais cara. Cada conto seu, é uma punheta e gozada minha. Delicia cara.
Eu tbm papaku vem come o meu quando estiver aki no parana me avisa ta
também quero ser puta e tirar seu stress.