Aconteceu que eu tive que fazer uma viagem até Vitória-ES, e como a grana andava curta, resolvi encarar o busão. Claro que eu já fiquei imaginando que com uma viagem tão longa talvez fosse possível realizar minha fantasia.
Estou eu, na rodoviária do Tietê, e bem na hora em que chegou no guichê, quase esbarro com um carinha, que chegou junto comigo.
- Pode ir na frente - ele disse, gentil.
- Ao contrário - eu respondi sorrindo. - Vai você primeiro. Eu vou atrás.
O cara era simplesmente um tesão. Cabelo arrepiado com luzes, branquinho, levemente gordinho, mas com uma bunda bem grande e gorda. Aquele tipo de bunda que faz qualquer ativo fodedor ficar de pau duro, só de olhar. Agora imaginem a minha alegria quando vi que tesudo pediu uma viagem para Vitória!
Quando ele ia embora, fiz questão de lhe desejar boa viagem. Ele agradeceu, sorriso lindo. Claro que quando chegou a minha vez de comprar a passagem, fiz questão de pedir a poltrona bem ao lado dele. E o melhor: percebi que havia muitos assentos disponíveis. O ônibus estaria quase vazio!
Fiquei olhando o carinha de longe. Às vezes nossos olhares em cruzavam, e ele parecia tímido.
Hora do embarque. Poucas passageiros, só oito. Deixei o puto subir primeiro, e fui atrás, fingindo procurar o meu lugar, que eu já sabia ser bem no fundo, ao lado dele. Quando me viu sentar ao lado dele, sorriu, simpático.
Apresentamo-nos. Seu nome era Luís. Logo já estávamos conversando animadamente. 20 aninhos, uma carinha de putinho safado. Não tinha jeito de machão. Ao contrário, era dengoso. De certa era enrustido, pois disse que ia visitar a namorada, que estava trabalhando no Espírito Santo. Dei a primeira entrada:
- Você não tem jeito de quem tem namorada.
- Como assim?
- Nada... esquece.
A noite chegou, e eu tratei de pegar meu cobertor. Cobri o Luís também.
- Poxa, Beto... nem precisa. Eu tenho um cobertor na minha mala de mão.
- Confia em mim, Luisinho. O cobertor do Papaku é mais quentinho. E é de casal.
Ele não sabia onde enfiar a cara. No ônibus reinava o silêncio e o escuro. Os poucos passageiros mais a frente já dormiam. Era hora de atacar.
- Luís, você tem namorada mesmo?
- Claro... por quê?
- É que eu acho que você tem mais jeito de gay que de macho.
Ele travou, ficou mudo. Continuei o cerco:
- Eu sei disso porque eu adoro comer uma bundinha de gay. E a sua bunda me deixou louco desde a primeira vez que vi. Agora olha pro cobertor. Olha como uma coisa vai fazer volume.
Por baixo do cobertor abri minha calça, liberando o Papaku. O cobertor foi transformado em verdadeira lona de circo. Ele arregalou os olhos, atônito, mas interessado.Levantei o cobertor só um pouco, pra ele ver o que lhe aguardava.
- Esse é o Papaku. Ele gostou de você. Vai me dizer que você nunca pegou numa pica?
Ele olhava fascinado, paralisado, hipnotizado.
-Eu... eu... só uma vez. Eu estava no vestiário do colégio e um carinha me agarrou a força. Ele me encoxou. Eu pedia pra ele parar, mas ele encoxava com mais força ainda. Quando eu disse que ia gritar, ele me pediu pra pegar no pinto dele. Eu estava com tanto medo que aceitei. Ele disse: "Bate uma punhetinha pra mim, safadinho da bunda gorda". Eu comecei a masturbá-lo e ele gozou na minha roupa. Eu saí correndo do banheiro, e ele gritou: "Essa bunda gostosa vai ser minha!". Eu sempre fui zoado por causa da minha bunda grande...
Peguei a sua mãozinha delicada e fiz com que ele agarrasse o Papaku por baixo da coberta.
- Pega, Luisinho... pega nessa tora grossa. O Papaku vai ser carinhoso com você.
Ele agarrou e começou a punhetar. O clima era de perigo e tesão. Tudo era dito baixinho, sussurrado.
- Que pauzão é esse? Parece de cavalo!
Comecei a desabotoar a camisa dele.
- O que você tá fazendo?
- Calma, minha putinha... confia no meu macho.
Assim que abri sua camisa vi dois peitinhos do jeito que eu adoro. Gordinhos, lisinhos, com mamilos rosados e salientes. Dei uma lambidinha num deles e senti seu corpo se arrepiando por completo. Ele deu um gemido contido de tesão.
- Hummm...
- Shiiu... não faz barulho. O Papaku quer mamar.
Abocanhei aquele peito e comecei a mamar, desesperadamente. Sei muito bem que uma chupadinha bem dada nos mamilos faz qualquer veadinho se derreter. Luís fazia um esforço comovente para não gritar de prazer. Só deixava escapar leves gemidos sufocados.
- Hummmm... hummmmm...
Eu mamava num peitinho e apertava o outro com a mão. Quando tirei minha boca, vi, com a pouca luz que havia dentro a cara de prazer de entrega do meu bundudo. Falei baixinho:
- Tá gostando, putinha?
- To amando...
Nem dei tempo dele falar mais nada. Meti-lhe aquele beijaço na boca. Boquinha sedenta, que recebeu com carinho a língua ávida e incandescente do seu macho. Beijo longo, babado. Minhas mãos apertando a sua bunda gostosa. Perguntei, no seu ouvido:
- Você quer ser minha fêmea, quer?
- Quero... quero... ai...
Por baixo da coberta abri o cinto da sua calça e comecei a forçar para lhe abaixar as calças.
- Não... é perigoso.
- Confia em mim, tesuda. Se alguém levantar você finge que tá dormindo. Ninguém vai ver nada por causa do cobertor. Agora vira essa bundinha pra mim, vira...
Ele colaborou. Abaixou as calças e virou de ladinho, já que os bancos estavam reclinados ao máximo. Levantei a coberta e vi uma bunda deliciosa. Gordinha, carnuda. Até acendi a luz um pouco só pra ver o material que ia traçar.
- Delícia de bunda, cara... Sente o Papaku esfregando no teu reguinho.
Apaguei a luz e me posicionei bem ao lado dele, esfregando a cabeçona da piroca naquelas nádegas suculentas. Luís já estava entregue, e com a tora alojada no meio de suas nádegas começou uma leve rebolada, tudo em silêncio. Puxei-o pelo cabelo e comecei a beijá-lo. O espaço era pouco, mas o tesão era muito! Sussurrei em seu ouvido:
- Vou comer essa bunda gostosa.
- Hummmm... não... é muito grande... vai doer...
- Confia em mim, minha cadela. Vou começar com o dedo, pra você acostumar.
Cuspi na mão e espalhei a saliva naquele buraquinho. Deu pra sentir que era quente, lisinho, apertado. Comecei a enfiar o dedo, e como é de costume, o rabinho se contraiu, assustado com o invasor.
- Calma... relaxa...
Empurrei mais e o anel foi vencido. Era maravilhoso sentir o calor daquele cuzinho. Luis só gemia baixinho.
- Hummmm... hummmmmm...
Eu girava o dedo, massageava sua próstata. Logo eu já conseguia tirar o dedo e enfiar de novo. A rosquinha ia ficando mais receptiva. Dei nova cuspida e agora enfiei dois dedos. Aquela bunda viera ao mundo para ser desfrutada. Um cu como aqueles precisava de carne de macho.
- Teu cuzinho é um delícia, safada. Vou colocar o terceiro dedo. Se entrar, é sinal que tu aguenta um caralho.
E assim foi. Com três dedos lá dentro, eu fazia brincadeiras mil dentro daquele reto quente e úmido. Luís agora já rebolava, empurrava a bunda pra trás. Encostei minha boca no seu ouvido:
- Tá gostoso, tá?
- Hummm... tá... muito.... gostoso...
- Agora tu vai sentir uma pica entrando nesse buraco.
Nem dei tempo dele discutir. Botei mais cuspe no bichão e encostei no buraquinho. Apesar do medo, Luís colaborava, respirava fundo, empinava a bunda de ladinho.
- Não grita, minha puta... vai entrar agora!
Empurrei e no mesmo instante fechei a boca da minha vadia com a mão, para sufocar seu grito. Seus olhos se arregalaram, como se quisesse explodir de dor e tesão.
Cuzinho medroso, apertado, do jeito que o Papaku gosta de deflorar. A pica foi entrando, centímetro por centímetro, saboreando o prazer de rasgar aquela carne quente e trêmula.
- Calma... a dor já vai passar.
Ele tentava se recuperar do susto. Tirei a mão da sua boca e ele gemeu, entregue.
- Ai... como é grande...
- É grande mas você tá adorando, que eu sei. Isso, rebola.. rebola pra acomodar o trabuco todo dentro dessa buceta.
O Papaku foi entrando até o talo. Aquelas nádegas carnudas o acomodavam com perfeição. Pela falta de espaço e impossibilidade de fazer barulho, os movimentos tinha que ser suaves, discretos. Eu empurrava até sentir a cabeça tocando o fundo daquele rabo, chegando ao útero anal do meu novo passivinho. Luís, por sua vez, já tinha se acostumado. Virava a cabeça pra trás, procurando minha boca.
- Enfia... tá gostoso... hummmmm.
O prazer de descabaçar, aliado ao medo de sermos pegos, me deixava louco. Como era gostoso aquele cu!
Quando eu estava pronto pra gozar, vi que um passageiro se levantou e foi em direção ao banheiro no fundo. Só tive tempo de sussurrar:
- Finge que dorme!
Luis e eu fechamos os olhos e fingimos que dormíamos. Por baixo do coberto, eu ainda tinha a pica toda atolada em seu rabo. Quando o passageiro fechou a porta banheiro, recomecei a foda. Luís parecia não acreditar:
- Seu louco...
- Sou louco mas você tá adorando...
O passageiro saiu, e nós novamente fingíamos que dormíamos. Assim que ele se sentou, eu resolvi que era de gozar, antes que fôssemos pegos. Tirei o pau daquele cuzinho, agora transformado em bucetinha e ordenei:
- Mama... mama nesse pau de cavalo que eu vou te dar leitinho na goela.
Não precisei falar duas vezes. Luís se enfiou debaixo do cobertor e começou a mamada. Saborosa, quente...o puto realmente tinha virado fêmea. Em empurrava a sua cabeça para baixo, usando sua garganta como se fosse de fato uma bucetinha. Levantei o cobertor e disse baixinho.
- Bebe... bebe o leite do teu negro!
O mais difícil foi segurar o grito. Minha vontade era berrar que ele era uma puta chupeteira e que agora ia ganhar litros de gala do seu homem. Mas tive que gozar em silêncio. Jatos e mais jatos de gala fervente:
- Hummmmmm.... ahhhhhhhh.... delícia!
Luís continuou mamando, e só parou quando a última gota de gozo chegou ao seu estômago. Sua primeira reação foi me beijar, meloso, apaixonado, tesudo. Falou no meu ouvido:
- Nunca pensei que fosse criar coragem pra dar. Muito menos num ônibus! Você me fez sentir como uma verdadeira fêmea... To apaixonado, Papaku.. nunca vou esquecer.
- Relaxa, minha puta. A festa mal começou.
E foi assim mesmo. Chegamos e fomos direto pra um motel, onde pudemos gritar à vontade. Depois disso tive outras experiências de sexo em viagens.
Fica meu conselho a todos: Trepar na estrada é a maior viagem!
Qual será sua próxima viagem de ônibus? Beijocas
Pena que nunca rolou nada quando viajei de onibus
Eu preciso do contato desse putinho e dos dias, horários e itinerários de ônibus que ele faz. Hahahahahhahahaa.
seus contos me fazem babar de tesão
Excelente conto.. Não tem como não ficar com tesao lendo. Parabéns
Me vii nessa viagem kkkk
caralho adoro seus contos, sou casado e nunca sai e procuro um cara como voce. sou do tipo macho mas com uma bela bunda lisa. espero um dia te conhecer cara. valeu.
que tesão papaku sempre você me deixa com meu cu piscando,e com vontade de dar agora tenho folga quero ir a uma sauna a liberar meu corpo a quem seja .parabéns votado.
que tesão papaku sempre você me deixa com meu cu piscando,e com vontade de dar agora tenho folga quero ir a uma sauna a liberar meu corpo a quem seja .parabéns votado.
Seus contos sao impares na forma como me fazem delirar num tesao desenfreado! Felizes sao os putinhos que ganharam cucetas criadas por vice; desde ja estou ansioso pelo teu proximo relato...
Delicia de conto...Também ja trepei muito em ônibus, principalmente entre S Paulo e Rio.
teus contos sempre me dao vontade de dar pra você!!