No sábado de carnaval sai cedinho de Brotas rumo à São Paulo. Em casa eu disse que iria para o litoral com algumas colegas do trabalho e voltaríamos somente na quarta de cinzas. Na verdade eu estava indo para a casa do meu pai.
Felizmente o trânsito estava ótimo e o ônibus chegou ao terminal Barra Funda muito antes do esperado. Liguei para o meu pai, o combinado era ele vir me pegar no Metrô, entretanto ele explicou que ainda estava fazendo compras em um atacadista. Perguntou se eu poderia esperar um pouco, ele me pegaria em menos de uma hora. Respondi que não era necessário, iria dar uma passadinha no Shopping comprar umas coisas que estava precisando, depois pegaria um ônibus. Ele comentou que estava acompanhado da namoradinha e a mãe da mesma, mas o Leandro (seu braço direito) estava na casa, caso eu resolvesse ir direto pra lá.
“Opa! Fodam-se as compras e o busão. Vou de taxi!” Pensei toda animada.
Tentei não demonstrar minha repentina felicidade, falei que estava tudo bem, de qualquer maneira eu demoraria no shopping.
Após desligar, corri para o ponto de taxi e mandei o taxista voar.
Em menos de quinze minutos eu já estava tocando o interfone da casa. Quando ouvi a voz do Leandro, fiquei arrepiadinha, o desejei dia após dia depois daquela pegada na cozinha quando estive aqui pela primeira vez.
Já dentro da casa, e após me certificar que ele estava sozinho, larguei minhas coisas no chão da sala de estar e me atirei em seus braços. Após beijos de perder o fôlego e abraços de fundir os corpos, o deixei a par da conversa que tive a pouco com meu pai, a gente tinha um tempinho pra se curtir. Não perdemos mais tempo e continuamos com as carícias enquanto nos despíamos. Estava somente de calcinha quando ele pegou-me no colo e sugeriu que fossemos para a varanda lateral, de lá conseguiríamos ouvir os sons de pessoas chegando.
Acomodou-me no pequeno sofá e deixou-me pelada enquanto explorava todo o meu corpo com sua boca morna. Em segundos eu já estava de perninhas abertas na posição de franguinho assado, gemendo e delirando com sua língua e dedo no interior de minha xotinha... Ah! Este homem me acelera ladeira abaixo e sem freios. Como ele consegue fazer assim tão gostoso? Enlacei seu pescoço com minhas pernas e não segurei meu gozo que veio rápido e intenso, urrei de tanto tesão gozando em sua boca que me sugava todinha.
Quando retomei parte do controle sobre meu corpo, troquei de posição com ele e tentei retribuir um pouco do prazer que senti. Brinquei com seu membro o colocando e apertando entre meus seios, e depois em minha boca. O suguei aguardando ansiosa os seus jatos de mel… que peninha, ele interrompeu meu boquete, entretanto, levou-me às nuvens ao colocar-me de quatro no sofá e penetrar minha fendinha com seu membro ainda meladinho com a minha saliva. Devagar e carinhosamente, ele chegou ao fundo de minha vagina e transformou os momentos a seguir em pura magia e êxtase.
Após um show de urros e gritinhos, ele tirou de dentro. Voltei a agarrar seu membro e o suguei o deixando ir e voltar dentro de minha garganta, o danado novamente não me deliciou com o sabor do seu leite, contudo o melhor estava por vir. Colocou-me debruçada no sofá e proporcionou-me o melhor anal de minha vida… Deeeuus! Desta vez perdi o controle, este mexicano gostoso me fez gemer como uma vadia.
Fiquei quase desfalecida depois de orgasmos seguidos. Ofegante ele sentou no sofá.
Meu ânus contraia alargado que foi pelo membro roliço e inundado de sêmen que escorria pela minha vagina e pernas. Deitei do ladinho dele ajeitando minha cabeça em suas pernas e ronronei como uma gatinha curtindo suas mãos percorrendo e acariciando meu corpo. Dormiria ali por horas se fosse possível.
O momento “Zen” foi bruscamente interrompido pelo som do interfone que me fez levantar com um salto.
— É meu pai! Sussurrei assustada.
O Leandro explicou que ele não toca o interfone, disse algo mais que eu nem ouvi, pois já estava correndo sala adentro com minha calcinha na mão. No caminho juntei o resto das minhas roupas que estavam espalhadas pelo chão, corri escada acima e me tranquei no banheiro.
Logo depois o mexicano gostoso chegou à porta e disse que foi o carteiro que tocou. Completou dizendo que deixou minha mochila no quarto.
Agradeci sem abrir a porta. Após fazer a higiene e me recompor, desci e o encontrei na cozinha. Sorrimos e zoamos um com o outro. Ele comentou que o pessoal estava chegando, acabaram de ligar.
Após mais um beijo que provavelmente seria o último daquele dia, sai com a bebida que ele me serviu e acomodei-me ao lado da piscina. Com a minha melhor carinha de anjo, preparei-me pra encarar o pessoal que estava chegando.
Beijos amigos, até a próxima!