No sábado seguinte após um feriado que passamos na chácara, estava em casa e acabara de acordar de um soninho gostoso, desci para tomar café, antes do banho, mamãe já havia saído para a reunião mensal da equipe de vendas, voltaria à tardinha, papai estava sentado no sofá mexendo no celular. Cheguei ao final da escada e ficamos cara a cara, ele me olhando nos olhos com sua carinha de mau. Toda meiguinha falei:
— Ainda está brabo comigo papai?
E sentei de ladinho em seu colo. Ele respondeu que ficou com vergonha e detestou minha dança insinuante e exibicionista para o pessoal da chácara no último final de semana.
Expliquei que só queria me divertir dançando enquanto eles me olhavam. E que adoro ser notada.
Esta última frase falei enquanto remexia minha bunda no colo do meu pai, seu membro deu sinal de vida me cutucando por baixo. Levantei e tornei a sentar em seu colo, desta vez de frente pra ele. Dei selinhos em seu rosto perguntando manhosa se me perdoava, ou se ainda ia brigar com a princesinha dele. Tornei a rebolar em seu colo enquanto falava, senti a cabeça do seu pênis pulsando de tesão. Seus olhos estavam hipnotizados em meus mamilos eriçados que transpareciam através do tecido fino da camisola. Ele foi com as mãos em minha bunda puxando-me para junto do seu corpo, no movimento meus mamilos tocaram em seus lábios. O resto foi puramente instintivo, eu não sei dizer o que ele fez e nem como começamos, só sei dizer que quando a ficha caiu eu estava nua com meu pai entre as minhas pernas, ofegante e suado com cara de quem sentia um misto de culpa e prazer, pois ele acabara de gozar dentro da minha boceta. Eu estava num estado de euforia e excitação incontrolável, pedi para que ele não parasse de mexer, ele aumentou o ritmo das investidas socando bem forte em minha grutinha... Ahhh! Gozei como nunca tinha gozado na vida, tive um orgasmo duplo, triplo, não sei dizer, só sei que foi maravilhoso.
Depois de um tempo ali juntinhos, eu molinha e respirando fundo com seu pênis ainda dentro de minha fendinha, ele se moveu saindo de cima de mim e deitou ao meu lado. Ficamos esparramados no tapete da sala.
Logo coloquei minha mão sobre o seu peito e fui descendo até alcançar o seu pênis, massageei com carinho e me curvei colocando-o em minha boca, chupei até deixa-lo grandão novamente, a ponto de não caber mais em minha boca. Papai pegou-me pelas axilas, colocou-me sentada sobre ele, roçou seu membro na entrada de minha xotinha, eu levantei um pouquinho, facilitando pra ele me penetrar e sentei com minha boceta em cima dele... Ohoo! É o máximo sentir tudo aquilo ir deslizando pra dentro de mim. Ele segurou em meus quadris e comandou o ritmo enquanto eu cavalgava suavemente.
Logo o fogo me dominou e passei quase a pular freneticamente em seu membro, não consegui controlar meus gritinhos quando cheguei ao clímax novamente, sentia meu líquido fluindo com abundância e escorrendo pelo pênis do meu pai, eu via sua expressão de prazer a cada penetrada e meu corpo foi tomado por um insaciável desejo de sexo anal.
Acho que ele leu meus pensamentos e, atendendo meu pedido, pegou-me em seus braços e deitou-me no sofá igual a um franguinho assado, mas enfiou novamente o seu membro todo melecado, em minha boceta ensopadinha. Agora senti a fúria de estocadas seguidas, sem nenhuma piedade.
Logo depois ele ajeitou seu corpo se ajoelhando na minha frente, mantendo-me na posição e diminuindo o ritmo das bombadas, acho que tentando prolongar um pouco mais a nossa relação, só que eu coloquei uma das mãos na barriga dele impedindo a penetração e, com a outra mão, eu peguei e conduzi aquele membro monstro até o meu cuzinho que implorava pra ser penetrado. Seu pau escapuliu uma vez, mas na segunda tentativa, invadiu de uma só vez o meu anelzinho apertado que estava melecado com o mel que escorria de minha boceta.
Ohooo! Meu gemido foi doído, mordi meu braço enquanto espalmava uma das mãos em seu peito, aquilo estava me rasgando todinha, ele percebeu minha dor e ficou imóvel enquanto eu relaxava... Após uma pausa, comecei a mexer os quadris com movimentos suaves e circulares, ele começou com o vai-e-vem, eu toquei meu clitóris pressentindo mais um momento mágico, que não demorou muito, ele encheu meu buraquinho de porra, gozei junto apertando meu anelzinho quentinho que deveria estar esfolando o seu membro que deslizava dentro de mim.
Estávamos os dois exaustos, quietinhos, coladinhos e ainda unidos pelo sexo.
Eu forcei meu anelzinho para expulsá-lo de dentro e, assim que ele saiu de minhas entranhas, pelo espelho deu pra ver o tamanho do estrago que papai tinha feito no meu cuzinho que estava aberto e vomitando seu sêmen.
A verdade é: De princesinha, tornei-me sua putinha, era inevitável, cedo ou tarde iria acontecer, eu não sei como é que eu faço para evitá-lo e nem sei se eu quero evitá-lo agora, porque o desejo que sinto pelo meu pai não é normal.
Beijos amigos, até a próxima!