Fui viajar com meu tio para perto de campinas e me exibi para alguns garotos que estavam no murro.

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, seios e bumbum médios
Esse conto ainda se passa na época que morava com meu tio. Em torno de 7/8 anos atrás.
Meu tio precisava fazer alguns trabalhos fora de São Paulo.
Ele me convidou para acompanhá-lo.
Fomos para uma cidade perto de Campinas.
Ele faria a manutenção das máquinas de uma empresa da cidade.
Nos hospedamos em uma casa que a empresa disponibilizou.
Chegamos a noite e logo no outro dia de manhã meu tio saiu.
A casa ficava em uma rua de paralelepípedos. Tinha na parte de trás um terreno baldio.
Faltava uma hora para o almoço, quando reparo dois garotos me espiando por cima do muro.
Acho que o primeiro tinha em torno de 2/3 anos a menos que eu o outro de azul uns 6 a menos.
Sempre que eu saia para o quintal eles olhavam para mim.
Diziam: - Boa tarde com sotaque do interior.
Ignorei todos os comprimentos.
- Você é bonita, não é?
Apesar de ficar quieta eles continuavam. Acho que a intenção era na verdade me provocar e irritar.
Foi relaxar em um banho.
Quanto terminei, olhando pela fresta da janela do banheiro, vi que ainda estavam lá. Algumas ideias me vieram a cabeça.
Então decidi provocá-los. Sai do banheiro apenas de toalha.
Sentei-me na frente da penteadeira, que dá de cara na janela e comecei a passar os cremes no meu corpo.
Pelo reflexo do espelho, reparei que os dois estavam lá olhando.
Quando encarei eles disseram:
- Boa tarde.
Ele falou com um olhar maroto. Parecia que esperava um gripo ou palavrão meu.
- O que estão olhando?
- Você e essa formosura.
O outro deu uma risadinha. Eles achavam que me irritava, então dei um susto neles.
Simplesmente levantei-me e soltei a toalha, ficando nua na janela na frente dos dois.
- Puta que pariu. Falou o mais novo.
Fiquei passando meus cremes enquanto eles assistiam.
Eles falaram um monte de bobagens, especialmente quando passei o produto na minha bunda.
Depois peguei uma cadeira e de pernas abertas comecei a me tocar para os dois.
- Sou tudo isso que vocês falaram rapazes, hummm.
Estava gozando, quando reparei que de dois agora eram quatro garotos assistindo.
Aquela surpresa acelerou meu coração e aumentou meu tesão.
Fui a direção da janela e pulei para o quintal. Fiquei de pernas abertas contra a parede, me tocando para meus fãs.
Eles me xingavam muito. Pediam muita coisa. Especialmente para mostrar o cuzinho.
- Estão gostando safados?
Apesar deles falarem alto e ser bem no meio do dia, eu não ligava. Queria apenas me mostrar para aqueles estranhos.
Quando finalmente fiquei satisfeita, dei tchau e voltei para dentro.
A campainha tocou algum tempo depois.
Lá estava um dos garotos.
Eu vi outra oportunidade de provocar.
Coloquei apenas uma camiseta sem sutiã e shortinho.
- O que quer?
- Eu e meus amigos queremos ver mais.
- Maios o que?
- Aquilo.
- Aquilo o que garoto?
Queria provocar, deixá-lo desconfortável.
- Você peladinha se tocando.
- Você acha que realmente faço isso?
Estava adorando ser má com aquele rapaz.
- Sim, claro.
- Por que eu faria isso?
- Sei lá, só sei que fez e gostamos.
- Então vocês pensam que sou uma puta?
- Não foi isso que quis dizer.
- Foi sim, apenas uma puta faz isso.
Ele estava desconcertado.
- Olha, eu apenas vim dar um recado.
- Que recado.
- Amanhã estaremos ali na área atrás do terreno, aparece lá.
- Quer que eu apareça pelada?
- Pode ser, ai tanto faz. Disse isso nervoso indo embora.
Dava para ver que os outros ficaram na esquina esperando a resposta.
Quando reparei, falei:
- Volta aqui rapaz.
Quando chegou perto, coloquei minha mão para fora e toquei em cima do shorts dele e falei.
- Vou cuidar tão gostoso do pau de vocês.
- Sai, sai, solta.
Ele se assustou e correu.
Achei aquilo engraçado.
A noite meu tio chegou com algumas marmitas falando para comer e me arrumar.
A manutenção foi finalizada em um dia apenas, então iríamos para outra cidadezinha.
Aquilo me deixou triste, pois não brincaria mais com meus novos amigos.
No outro dia, quando ia embora, dava para ver a cara do grupo, bem na frente do portão.
A tristeza era clara., afinal, quem garante que não teria encontrado com eles se tivesse mais tempo.