Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista,adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente.
Quem leu meu ultimo relato, sabe que tive que sair correndo da cidade que fiquei me exibindo. Algumas pessoas me viram andando na rua nua e chamaram a polícia .Precisei partir correndo.
Acelerei muito meu Corsa. Queria ter certeza que não seria pega. O que eu não esperava, era que meu carro tivesse problema com o motor, me fazendo parar em uma cidade do caminho.
A única pessoa que consegui para ver o carro disse:
- O bloco do seu motor deformou. Não vejo como você arrumar aqui, tem que levar para outra cidade.
Como estava com medo que a polícia me encontrasse lá, deixei o carro, pegando uma pequena mala e sai para conseguir um ônibus e seguir caminho.
O moço, vou chamar de Zé, que me ajudou com o carro falou que não teria condução naquele dia, então ele me levou para alguém que poderia dar uma carona.
Era um senhor que tinha um caminhão antigo, se não me engano ele falou que era um ford 60/600 não lembro direito.
No começo ele não queria dar carona , mas o Zé consegui a carona com ele.
Então seguimos os três caminho pela estrada.
Parecia que as coisas iriam de forma normal.Eu fiquei no meio entre os dois. O dono do caminhão tinha um rádio que ele usava por causa dos problemas de conexão da região.
Foi ai que veio uma mensagem que era da polícia local.
Falava de uma moça, branca, cabelos pretos etc. Que foi avistada andando nua na cidade x.
Meu coração estava acelerando. Fiquei na minha, tentando não deixar transparecer que era eu.
Foi ai que a situação piorou.
Disseram que pegou um Corsa prata, amassado na porta direita e foi na direção da cidade y.
Os dois começaram a me encarar e o Zé disse:
- Acho que não existe coincidência.
Comecei a chorar e disse:
- Então é você a garota que gosta de andar peladinha. Não mente, senão a gente para no próximo posto policial.
- Sim, sou eu.
Eu tremia.
- Quem diria tio, estamos com uma puta procurada.
- Por favor, não me entreguem. Será uma vergonha para minha família.
- Deixa eu entender, andou pelada em uma cidade e fala de vergonha da família.
- Guria, falou o motorista. Vai precisar ter compensação se não quiser se entregue.
Peguei todo o dinheiro da minha bolsa e entreguei.
- Humm, só isso.
- Posso ir no banco e sacar mais.
- Não tem no nosso caminho banco aberto essa hora. Acho que vamos querer outra coisa.
Ele começou a passar as mãos nas minhas pernas, levantando meu vestido até que descobriu algo:
- Olha tio, a puta não está usando calcinha.
Eles riam muito de forma maldosa, me xingando muito.
O motorista então saiu da estrada, pegando um caminho de terra.
O local que ele parou tinha um laguinho e uma espécie de plataforma com cobertura que ia no meio.
Ainda estava me tarde quando me fizeram sair.
- Tira o vestido puta.
Apesar de ser isolado, tinha medo do lugar, alguém poderia aparecer. Mas não poderia dizer nada que fizesse eles me entregarem.
Tirei o vestido e fiquei nua na frente dos dois.
Eles apenas abriram um pouco o zíper da calça deixando sair os membros para fora.
- Vem chupar puta.
Comecei a chupar o tal Zé, bem do lado do caminhão.
O motorista ficou olhando minha bolsa.
- Marina, nome bonito.
- Nossa, estou vendo que não deveria estar dirigindo garota, isso não é bom se entregarmos para a polícia.
- Por favor não, faço tudo.
- Faça mesmo.
Fiquei chupando o Zé por alguns minutos, até o motorista vir revezar.
Depois veio um vento e começou a chover.
Entramos os três no caminhão.
Fiquei revezando em chupar cada um. Enquanto chupava o motorista o Zé olhava minhas mensagens do celular.
- Nossa, você fez tudo que esse Sr. JP mandou.
- Sim... fiz.
Eles liam os pedidos e toda a conversa que tive com meu ex senhor de putaria.
- Nossa tio. não é que a guria fui para uma festa nua.
- Que? Hahaha.
Apesar do medo. Estava começando a ficar excitada.
Sim, ouvir eles conversando sobre o que liam, eu confirmando estava tendo um efeito forte em mim.
Então me sentiu, e segurando um pau em cada mão começou a tocá-los e falei:
- Sim, isso mesmo. Sou uma puta exibida.
- Estão vendo meus bicos do peito e beicinho da bucetinha? Estão inchados, sabe o motivo?
Eles me olhavam surpresos.
- Estou gostando. Estou gostando muito de vocês saberem quem sou, o que fiz e me usarem.
- Se quiserem me entregar tudo bem, mas não irão mais curtir esse corpinho novinho e branquinho.
- E se a gente não te entregar?
- Farei todas as putarias que quiserem até o fim da viagem de vocês.
- Humm, é bem longa puta. Disse o Zé.
- Serei puta essa viagem toda, para você e quem vocês queiram.
Eles adoraram. Afinal sabiam que seria puta não apenas deles, mas de quem mais eles quisessem, ou seja, podiam ganhar uma grana comigo.
Depois comecei a chupar um de cada vez. Com gosto, até sentir a porra explodindo dentro da minha boca.
Conforme a noite foi chegando, fiquei com a cabeça no colo do Zé e olhando para ele, quase dormindo perguntei:
- Temos um acordo.
- Sim putinha, tempos sim.