Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista,adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente.
Quem leu meu ultimo relato, sabe que tive que fazer um acordo com o Zé e o seu tio dono do caminhão que peguei carona. Eles sabiam que a polícia me procurava e não iriam me denunciar se fizesse tudo o que mandassem.
Durante os primeiros dias, eu era o brinquedinho sexual deles e empregada que lavava a roupa e preparava a comida.
Não sabia se um dia me deixariam ir embora, mas tentava curtir.
Chegamos em uma cidade mediana na Bahia.
Lembro que enquanto o caminhão abastecia, o tio começou a conversar com um dos caras do posto.
Ele, o Zé e os dois caras vieram para o lado do caminhão que estava.
Abriram a porta do meu lado e o tio falou:
- Vem com a gente.
Na mesma quadra tinha um posto de polícia. O que foi suficiente motivo para não desobedecer.
Já imaginava que alguma coisa iria acontecer no caminho para eles ganharem uma grana.
No próprio posto tinha uma pousada.
Sai do caminhão e fui levada para um dos quartos.
Os caras do posto me mediam, com um sorriso maldoso.
Já lá dentro o tio disse:
- Tira o vestido.
Quando soltei e deixei cair no chão, por não usar nada por baixo, fiquei totalmente nua na frente dos quatro.
Tive que dar voltas, me aproximar, abaixar e fazer outros truques como se fosse um cãozinho.
Não nego que já fiz muita putaria, exibicionismo etc, mas nunca tinha me prostituído e agora teria minha primeira vez.
Os dois tinham meus documentos, celulares e sabiam onde estava o meu carro quebrado, o que era procurado.
Teve um momento que o frentista, homem em torno de 40 anos, moreno, levemente calvo e de barba. Um pouco acima do peso. Tirou um valor da carteira e entregou para o Zé.
Estava vendo meu valor como puta. 50 pilas.
Os três ficaram conversando, enquanto o frentista veio na minha direção. Não tinha outro cômodo para ficarem. Então o que fosse acontecer seria na presença de todos.
Ele foi logo me abraçando e beijando.
Ele passava as mão no meu corpo. Apertava meus seios com força.
O cara esfregava a mão no meu sexo com força e sem dó.
Depois, segurando meu cabelo, o cara me fez abaixar, ficando de joelhos e colocando o pau para fora.
- Chupa puta.
Comecei a chupar aquele cara que cheirava óleo e gasolina.
As paredes do quarto eram amarelas. Detalhes brancos.
Depois o cara sentou-se na cama e continuei chupando.
Ouvia alguns comentários do três, avaliando meu serviço.
Depois o frentista me puxou para a cama e de pernas bem abertas com a barriga para cima começou a comer minha bucetinha.
Às vezes o corpo do frentista tombava em cima de mim. Enquanto descansava chupava meus seios.
Alguns momentos ele ficava me encarando, mandando olhar para ele.
Sentia aquele hálito forte de cerveja batendo no meu rosto.
O outro moço do posto ficou então do lado fumando e assistindo.
- Então essa garota é aquela que na cidade X tinha sido vista andando nua.
- Ela mesma, veja a mensagens do celular.
A minha situação pelo visto era um bônus para o serviço.
O cara do posto ligou, pelo que vi foi para alguém que trabalhava na delegacia.
Ele conseguiu confirmar que o fato tinha acontecido.
- Não, apenas tinha ouvido de um cara do caminhão, não sei nada da moça. Respondeu para o cara da delegacia.
Quando ele desligou a conversa ficou animada.
Era interessante ter alguém naquela situação. Sem poder dizer não.
Fui posta então de quatro e enquanto era comida, consegui ouvir melhor a conversa dos três.
Durante a estadia, a renda dos meus serviços seria dividida por eles. Sim, eu ficaria um tempo lá dando como puta naquele lugar.
Depois da conversa, o dono do lugar sentou na minha frete.
- Chupa.
Enquanto o frentista me comia, comecei a chupar o dono do lugar.
O Zé e o tio do caminhão saíram. Levando meu vestido e bolsa.
Desta forma não tinha como eu fugir.
- Vai criminosa, chupa gostoso meu pau.
Ele segurava minha cabeça, forçando na direção do pau.
Foi nesse momento que senti um frio na espinha.
O frentista deu uma cusparada no meu cuzinho.
Ele iria comer meu cuzinho. O ruim é que não costumava dar.
Quando tentei falar algo, o dono do lugar mandou ficar quieta e puxou novamente na direção do pau dele.
Então senti. O membro entrando no meu rabinho.
Ardia, parecia um ferro quente entrando por trás.
Minha lágrimas tombavam, caindo bem em cima do pau do dono do lugar, deixando minha chupada mais salgada.
- Isso, pode chorar, mas essa é sua vida de agora em diante, não tem como escapar.
O que ele falou tinha lógica. Afinal os caras do caminhão poderiam querer ficar comigo por muito tempo, até anos.
Como minha família não sabia onde estava, seria muito difícil me acharem.
O frentista acelerou, forçou, forçou, até segurar bem minha bunda e gozar dentro do meu cuzinho.
O dono do lugar, apenas mandou eu prosseguir com minha chupeta. Até eu gozar e engolir.
- Muito bem. Você vai dar uma boa grana garota.
Isso foi verdade. Depois de tomar um banho, durante aquela tarde e toda noite, recebi várias visitas.
Homens de todas idades e tamanhos.
Os com pouco dinheiro pagavam apenas um chupeta os com mais me comiam.
Aqueles que queriam serviço completo, destruíram meu cuzinho.
Foi assim durante o final se semana inteiro.
Acontece que uma noite, olhando a janela, reparei que o Zé, foi no caminhão pegar alguns cigarros, mas por ter bebido esqueceu de fechar.
Dava para reparar que minha bolsa estava lá. Meu celular e documentos.
Pensei, se não fizer nada agora, talvez fique nessa vida durante anos.
Sai do quarto (como estava o tempo inteiro nua, não imaginavam que sairia).
Com cuidado desci as escadas. Eles estavam tomando bebida em um bar que ficava na ponta da quadra.
Quando cheguei no caminhão achei minha bolsa, mas não meu vestido.
Ouvi o som de conversa vindo, e simplesmente corri para a direção contrária, procurando a estrada.
Corri muito no meio da noite, totalmente nua.
Sabia que estava no fundo do poço, o que fazer? Só tinha minha bolsa com meu celular, documentos e cartão.
Então pensei, na única pessoa que talvez me ajudasse e o motivo por estar naquela situação.
O Sr. JP.
Mandei mensagem, torcendo para a bateria aguarda e que tivesse uma resposta.
Quando veio, dizia assim.
- Vamos negociar.
Eu sabia que o negociar seria eu apenas dizendo sim. Para o homem que não conhecia o rosto.
O que o futuro me reserva?