adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente. Eu estava realizando algumas fantasias minha com o cara do chat Sr. JP.
Eu sai de São e tinha chegado naquela cidade da Bahia perto do Parque Nacional da Chapada há mais de uma semana. Lá estava encontrando um homem que fiz amizade pela internet. Nick JP.
Durante aqueles dias, eu já tinha ficado nua e sempre vendada em vários lugares de lá. Fiz sexo em uma igreja, cemitério, em um terreno com caixa d´agua, onde acabei sendo vista por um grupo que jogava bola, fui em uma festa com mais de 80 pessoas,fiquei dando no banheiro de uma escola durante as aulas e seminua, me tocando e depois chupando em uma barraca de doces no meio de um evento da cidade, a luz do dia.
Não sabia como era o rosto de nenhuma das pessoas envolvidas, mesmo do Sr. JP.
Nossa comunicação era apenas por mensagem de celular, sempre seguindo as ordens dele.
A regra era simples, se um dia não seguisse as ordens, entenderia que já estava satisfeita e nosso contato e brincadeiras acabariam.
Cada vez era um desafio novo, sempre me arriscando com desconhecidos no meio daquela cidadezinha.
Quando recebi a nova mensagem do Sr. JP, ele me mandou ira para uma parte isolada da cidade. Lá teria algo para usar e instruções.
No local, atrás de uma pousada, tinha um sacola e uma carta.
- Use isso e vá ajudar ao bar, endereço x. ás 23:00. Fique um tempo lá bebendo e fazendo amigos. Evite dizer não.
Era uma camiseta clara e um minissaia de um tipo estranho.
Quando voltei com ela e me vesti, vi que era uma minissaia traiçoeira.
Quanto mais me inclinasse, mais ela subia mostrando minhas partes intimas.
Na rua, eu parecia um soldado andado.
Qualquer movimento diferente, deixaria tudo a mostra.
Também não podia segurar a saia para baixo. Verifiquei que o velcro que a segurava não era firme. Então se fizesse isso a saia sairia na minha mão.
A rua era bem escura do bar, a única luz era a do estabelecimento.
Não era dos melhores quando cheguei. Apesar de grande, o cheiro de pinga era forte.
Não tinha nenhuma outra mulher além de mim.
Quando entrei os homens de lá me encaravam.
Fiquei perto do balcão, não tinha coragem de sentar ali.
O dono do lugar quase me mandou embora. Acho que não entendeu o que uma guria como eu fazia lá.
Se não fosse um dos homens que estavam em uma mesa lá no fundo do bar, teria sido expulsa.
- Não faz isso com a moça. Deixa ela curtir o local.
O cara tentou argumentar, mas não insistiu muito.
- Vem garota, senta com a gente.
O homem deveria ter seus 30/35 anos, barbudo, roupa típica de homem do interior.
Eles estava com outros 4 homens, da mesma idade e além.
Lembrei do pedido do JP, de não dizer não e aceitei.
Procurei me sentar na cadeira perto da parede, pois sabia que minha saia iria subir.
Aquele local era mais escuro do lugar. O que permitia que eu escondesse um pouco a nudez abaixo.
O local era quente, não tinha ar ou ventilador.
- De onde você é garota.
- Sou de São Paulo.
- O que faz aqui de tão longe.
Falei que estava curtindo o momento longe da família antes de voltar aos estudos.
Fiquei bebendo e conversando com eles.
Os outros homens do lugar ficavam me encarando. Fiquei imaginando se um deles era o Sr. JP.
Aquela ideia me excitava.
Meu mamilos incharam, e por causa do calor, minha camiseta molhada começou a ficar transparente.
Quem estava longe não reparava, mas os meus amigos, com certeza viram.
- Tem namorado menina?
- Não. Falei segurando o copo e me apoiando na mesa.
- Se tivesse não me convidavam?
- Isso não atrapalharia. Hahaha.
Conforme a noite adentrava, o papo melhorava.
No começo me chamavam de amiga e seguravam no meu ombro.
Eu sentia a barba encostando no meu rosto.
Teve um momento que uma mão pousou na minha coxa. Isso foi bem de madrugado, tendo apenas nós e alguns gatos pingados.
- Vooo você colocou a mão na minha coxa.
- Sim, algum problema.
Dei uma risada boba, bem de bêbada e falei.
- Tudo bem, eu gosto.
Quando falei isso, outra mão pousou na minha coxa, era do outro homem.
Apesar de estar meio aérea, tinha noção que o que falava me traria problemas.
O dono do bar veio na nossa direção e falou:
- Moça, preciso que saia.
- Puxa, já falamos nisso, ela é nossa amiga.
- Sua amiga está mostrando demais e não quero problemas.
Ao falar isso, os que não estavam no meu lado abaixaram e olharam por baixo da mesa.
Eu não tinha reparado, mas o velcro da saia tinha soltado.
Minha bucetinha deveria estar exposta há alguns minutos.
- Nossa, que delícia, veio preparada.
- O quê?
Então um dos meus amigos puxou a mesa. Deixando todos verem.
Eu não tive outra reação além de rir. Estava exposta com as pernas abertas.
- Saiam.
- Quero dar, huuum, por favor, me deixar ficar.
Escutei alguém fechando a porta do lugar.
- Cara, o que está fazendo.
- Se ninguém entrar, ninguém fica sabendo.
Senti um braço de cada lado me ajudando a levantar.
Fui colocada em uma das cadeiras que fica perto do balcão.
Não lembro qual dos homens foi, mas que começou a desabotoar minha blusa.
Quando fui ver, estava nua no meio da quele bar.
Comecei a me tocar ali, bem na frente deles.
Fazia tempo que não me exibia sem venda.
Como ainda estava altinha, acabei escorregando aos poucos do assento.
Eles riram muito e aproveitaram que estava de joelho e trouxeram os paus para eu chupar.
Comecei chupando o cara que tinha me convidado para a mesa e fiquei tocando uma para outros dois.
Senti várias mãos me tocando. Não sabia quantas pessoas estavam no bar antes de fechar.
Não demorou muito, fui posta de costas para o chão e começaram a me comer.
Eu estava tonta, mas podia ver os olhares e ouvir os palavrões.
Eles começaram a revezar.
Fazia uns 20 minutos e ainda não tinha sentido todos os paus daquele bar
Conforme era comida, conseguia ficar um pouco mais alerta.
Para curtir mais fiquei de quatro.
Eu queria ser comida e ficar chupando.
- Minha amiga, humm, você deveria ter vindo antes neste bar. Falou o que me comia.
Quando começou a chupar o cara do bar (agora não reclamava) ele falou:
- Nossa, você é a menina da banca dos doces.
- Sou sim, quer saber um segredo?
- Quero?
- Eu não estava usando nada por baixo, estava com a bucetinha de fora vendendo doces.
Eles adoraram.
Depois comecei a subir em cada um deles. Eles se sentavam e eu cavalgava.
Eles faziam isso para descansar e beber mais.
Não demorou muito, e os caras começaram a gozar.
Eles tiravam o pau e deixavam minhas costas sujas.
Também curtia para chupar outros e fazer gozar com força em minha boca.
Quando fui ver, estava pingando a porra naquele bar.
Antes de terminar, o telefone do estabelecimento tocou.
Desesperadamente, o dono bar me colocou para fora.
- Minha esposa, minhas esposa.
Ele trancou e correu.
Eu estava apoiada na parede, vendo os homens irem embora e rindo e para o meu susto reparei que minhas roupas ficaram lá dentro.
Já estava para nascer o sol e por isso corri. Algumas vezes tropeçava, afinal não tinha me recuperado totalmente da bebida.
Cheguei a trombar com mais de uma pessoa na rua.
Os homens vibravam e me xingavam.
As mulheres apenas gritavam e me xingavam.
Pode ter sido apenas 3 encontros, mas quando cheguei onde estava hospedada recebi uma mensagem do Sr. JP.
- Pega o carro e sai correndo da cidade agora. Eles irão te encontrar.
Ainda bem que a maioria das minhas coisas estava na mala.
Quando sai da cidade, ouvi o som de uma viatura da outra rua.
Fiquei triste, pois sabia que não poderia voltar para aquela cidade.
Também não tinha certeza se voltaria a falar com o Sr. JP.
O que será que me reserva o futuro.
será que acabou as ordens do SR JP