Depois do que houve com meu avô, antes do meu irmão voltar de viagem decidi curtir um pouco a vida e estrada. Eu tinha um bom valor guardado para meus estudos e não estava ligando de gastá-los.
Era ótima a ideia de ir sozinha, sem a presença da família.
Meu caminho foi para MG (Minas Gerais).
Meu carro era um corsa, modelo 1998. Foi presente do meu tio. Apesar de velhinho e do cambio, ele ia muito bem e rápida no estrada.
Minha primeira parada foi na cidade de Araxá.
Quando cheguei na pousada que pretendia ficar, o dono, um senhor de 60 anos se desculpou falando que por causa da reforma não estava recebendo ninguém.
Na verdade ele estava fazendo a pintura do lugar sozinho. Por causa das dores no joelho, ele não conseguia subir várias vezes na escada, então tinha que parar muito.
Eu poderia ter simplesmente ido embora, mas quando ele falou que cuidava do lugar sozinho depois que a mulher morreu e os filhos casaram, fiz uma proposta.
Posso te ajudar com a pintura, pinto as partes altas e você me deixa passar a noite aqui.
Na verdade eu tinha gostado do lugar isolado e tinha imaginado fazer algumas das minhas aventuras pela região, e tendo que me preocupar com apenas uma pessoa, era uma boa.
Ele acabou aceitando, depois de perguntar se consegui dormir em um lugar com cheiro de tinta.
Depois do almoço e de um leve descanso, fui ver o lugar da pintura. Era uma área mais alta, onde ficava a mesa de bilhar e churrasqueira.
Enquanto ele preparava a tinta fui ver as roupas.
Quando vi que minhas roupas mais surradas, eram uma camiseta regata branca e minissaia (detonei elas nas minhas aventuras), aquilo me deixou com algumas ideias.
Troquei de roupa.
Quando sai, o senhor estava de shorts e camiseta com botão xadrez.
- Vai usar isso garota?
- Sim, é velhinha e está um calor.
No começo fiquei pintando as áreas baixas e difíceis do senhor.
Eu sabia que ao pintar o rodapé da parede, aparecia um pouco minha calcinha.
Senti um certo desconforto do senhor no começo, para tirar um pouco disso, chamava ele regulamente para ver meu serviço.
- Está ficando muito bom menina.
Por causa do calor, o suor da minha camiseta começaram a fazer ela ficar levemente transparente.
Quando o senhor veio perguntar se poderia começar a pintar a parte alta ele me olhou.
Deu para ver, quando deu uma leve viradinha de olhos que reparou nos contos e na cor dos meus seios, afinal a camiseta estava cada vez mais transparente.
- Se você quiser trocar de roupa, pode ficar à vontade garota, afinal com esse calor.
Aquele jeito dele, apenas me atiçava mais.
- Posso em vez disso pegar alguma bebida da sua geladeira?
Ele aceitou e fui pegar algumas cervejas.
Eu queria judiar um pouco mais dele, então aproveitei que ainda tinha uma das minhas malas e tirei minha calcinha e guardei lá.
Aproveitei para jogar um pouco da água da pia na minha camiseta, apenas para deixar mais transparente, mas não para deixar na cara que fiz de propósito.
Quando sai para o quintal, realmente os olhos do senhor arregalaram.
Eu conversava com ele como se fosse a coisa mais comum e estivesse com burca em vez de minissaia e regata.
Eu conversava com ele, ria, botava a mão no ombro dele e me aproximava.
Acho que ele realmente achou que eu não reparava na transparência ou não ligava.
Voltamos ao trabalho e fui subindo na escada.
Ele quando me trazia tinta, sempre procurava ficar em uma parte que não fosse exatamente embaixo de mim. Aquilo me irritava, pois estragava o jogo.
Fui subindo um pouco mais a escada, torcendo para ele reparar que estava desprevenida por baixo.
Então decidi dar um jeito de fazê-lo notar.
Pedi para ele um pouco mais de cerveja.
Enquanto ele ia para a cozinha, puxei um pouco mais minha minissaia para cima e fiquei com um pé no degrau de cima.
Essa posição fez minha saia subir bem e deixar minha bucetinha a mostra.
Quando o senhor saiu para o quintal, senti que ele parou. Olhei para trás e reparei que ele olhava como se não acreditasse.
Eu sorri e disse:
- Estou com o corpo quente, por favor, me traz a cerveja.
Quando ele chegou perto, peguei a cerveja e sem descer, pedi para ele segurar a escada.
Naquela posição, não dava para ele não ver bem que eu estava sem calcinha.
Quando terminei, fingi que derrubei, fazendo meu corpo voltar na direção dele.
Ele me encarava e não falava nada.
Pedi para segurar a escada, para chegar na parte mais alta.
Fiquei na parte mais alta e ampla da escada.
Apesar do medo, estava adorando me exibir para aquele senhor.
Quando comecei a descer, ele falou para voltar.
- Pinte ali.
- Está um pouco longe.
- Eu seguro a escada.
O velho começou a entrar na brincadeira.
Para pintar lá, eu precisava tombar meu corpo, deixando muito mais a mostra minha bundinha e bucetinha.
- Você costumar ajudar os homens como eu desse jeito menina?
- Eu adoro ajudar. Sou muito prestativa. Falei isso olhando para trás e vendo olhar safado dele.
- Você sente muito calor, não é?
- O senhor não imagina quanto calor eu sinto. Mesmo essa roupa é insuportável.
- Humm, mesmo sem usar nada por baixo ainda sofre.
Olhei com um olhar bem malicioso atrás, encarando nos olhos.
- Pois é, mesmo sem nada por baixo ainda sofro.
- Nossa que dó.
Apesar do medo de cair, abaixei mais um pouco, empinando melhor minha bunda e disse:
-Você sente dó de mim, não é tio? Meu olhar foi o mais infantil e safado que pude fazer.
- Quero muito te ajudar.
- Humm, pode me trazer mais uma cerveja.
Ele foi rapidinho apesar do problema do joelho.
Quando ele voltou eu estava sentada na parte mais alta da escada de pernas bem abertas.
Ele olhava para o meu sexo, apreciando e se segurando. Adoro homens mais velhos, porque eles sabem jogar, não atacam de uma vez.
Comecei a passar a lado por meu corpo.
- Que calor, obrigada.
- Minha camiseta está tão encharcada de suor.
- Humm, acho que sem ela você ficaria melhor.
- Puxa, não é verdade.
Fui tirando, deixando aparecer meus seios, bem durinhos de tesão na frente daquele homem.
Comecei a passar a lata ao redor deles e o velho assistia.
- Acho sua saia muito linda, dá uma pena ver que ela sujou. Talvez ficando de molho agora você não a perca.
- Puxa, que ideia maravilhosa, você pode fazer para mim?
- Sim, afinal quero muito te ajudar. Com tudo o que precisa…
Ele falou com um olhar.
Não foi difícil tirar, afinal era apenas puxar o zíper.
Lá estava eu, nua na frente daquele senhor.
- Se sente melhor assim? Peladinha?
- Muito. Espero que isso não te incomode.
- De forma nenhuma, adoro os hóspedes se sentindo bem aqui.
- Você é muito gentil. Dei um olhar meigo.
- Você que é, aposto que já ajudou muita gente assim.
- Sou uma madre Tereza.
Rimos muito.
- Então muita gente já te viu assim peladinha.
- Pois é, muita gente.
Ele colocou uma das mãos em minha colcha e soltei um suspiro.
- Sua pele é bem bonita.
- Sim… é….
Ele segurou a outra colcha também e abriu bem as minhas pernas.
- Você está pingando, deixa eu te ajudar.
Ele foi caindo de boca na minha bucetinha. Ele começou a me chupar na escada.
- Humm, que ajuda gostosa. Vou dar a melhor nota para o seu estabelecimento.
- Hahaha.
Ele ficou me chupando com calma e qualidade. Aquela língua era preciosa.
Depois ele me fez descer a escada e me puxou para a direção da churrasqueira. Lá ele começou a me beijar e me tocar.
Ele não apenas apertava meus seios, ele sabia massagear com os dedos e a língua os mamilos de forma maravilhosa.
Depois ele me fez ficar de joelhos.
- Vamos, abaixa a calça do velho, não quero forçar o joelho. Seja uma boa menina.
Comecei a baixar, deixando o pau saltar.
Adoro ver o resultado que deixo nesse pessoal mais velho.
Comecei a chupá-lo com gosto.
Não deixei nenhuma parte de fora, dei tratamento até para o saco.
- Menina, que chupada. Apesar de ter tido muita mulher na minha vida, nunca ninguém me chupou assim. Fico imaginando você assim novinha, quanto já treinou.
- Treino muito senhor, se pudesse todos os dias.
- Hahaha. Seus pais sabem disso?
- Não, eles acham que sou virgem.
- Nossa. Hahaha.
- Deita ali sobre a mesa e abre bem essas pernas garota.
Subi na mesa, ficando com as pernas para fora.
Ele segurou minhas pernas em cada lado do pescoço e de pé, começou a introduzir o pau dentro da minha bucetinha.
Naquela hora, o sol batia em cima de nós.
Ele me comia com gosto e vontade.
- Nossa, o senhor sabe mesmo como cuidar de uma garota, humm.
- Desce e fica de costa para mim.
Ele me fez ficar apoiada na mesa e de costas começou a me comer por trás.
- Estava pensando em me dar desde quando menina?
- Quando falou que estava sozinho.
- Hahaha. Que fogo entre as pernas menina. Hahaha.
- Muito hummm.
Depois ele parou e foi sentar em uma cadeira.
- Pode terminar o serviço.
Ajoelhei-me e voltei a chupá-lo.
- Faz tempo que não vejo uma vadia como você.
- Humm, por que vadia? Falei com olhar safado, afinal sabia.
- Não chegamos nem a trocar nomes e olha só o que você está fazendo. Só sei que veio de São Paulo por causa da placa do carro.
- Quer saber a verdade? Falei isso passando de leve a língua na cabeça do pau.
- Sim.
- Desde novinha adoro me exibir para estranhos.
- Já fiquei com muito cara mesmo na rua e até hoje não sei o nome.
- Então isso que está fazendo comigo é fichinha?
- Sim. Como eu estou aqui te chupando no quintal, poderia fazer o mesmo no meio do mato ou outro lugar aberto. E também podia fazer isso com mais alguém olhando ou participando.
- Jura???
- Juro. O olhar que fiz deu a certeza para ele.
Ele então gozou na minha boca. Fiquei sugando aquele néctar até o pau escapar de mole da minha boca.
Ele ficou depois na cadeira descansando. Fui para a cozinha e preparei um lanche. Fiquei o tempo todo nua, torcendo para uma segunda rodada que não ocorreu.
No outro dia o senhor me passou o cartão. Falando para um dia marcamos para nós vermos e que chamaria uns amigos.
- Combinado eu disse.
Continuei minha viagem pensando nas novas aventuras que teria.
Oi que delícia esse conto ia Dora ter vc assim me ajudado e depois fazer vc relachar. Muito te pegando todinha assim